No domingo o Gustavo (todos os nomes aqui escritos são falsos para proteger as identidades reais) foi na minha casa, não sei como ele conseguiu meu endereço, mas lá estava ele, tocando meu interfone, bonachão olhando pra mim. -"Eu estava com saudades de você, desde que as aulas acabaram você nunca mais conversou comigo" -"Eu também senti sua falta, Gustavo, mas você sabe, eu não moro mais aqui, a faculdade me toma muito do meu tempo e eu me sinto sufocado" -"E nós? O que eu faço com o que eu sinto por você?" -"Eu sinto muito, mas eu não consigo agora" -"Eu espero o tempo que precisar" -"Eu sei que sim e eu agradeço pela confiança" De repente, surge minha irmã enraivecida, achei que estava sozinho com ele, percebo que ela ouviu toda a nossa conversa e que agora sabe que sou gay. -"VOCÊ NUNCA ME ENGANOU, ALLAN, VOCÊ É GAY, UMA BICHINHA RIDÍCULA, VOU CONTAR TUDO PARA NOSSOS PAIS, EU SEMPRE AVISEI ELES MAS NUNCA ME OUVIRAM, AGORA EU TENHO CERTEZA, PEGUEI VOCÊ NO FLAGRA COM O SEU PROFESSOR VIADO DO CURSINHO" Ela me deu um tapa na cara que ficou marca e tão quanto fez barulho, em poucos segundos todos os vizinhos colocaram o rosto pela janela para ver o barraco que ela estava arrumando. Ela ia me dar outro tapa, mas Gustavo segurou-a pela mão, impedindo-a de me estapear outra vez, jogou-a para dentro de casa e fechou o interfone. -"Venha comigo, Allan" -"Eu estou com medo, Gustavo, não sei o que devo fazer agora" -"Eu sei o que você está sentindo e também sei que ficar aqui só te fará mal agora, venha comigo, pensa melhor, limpa essas lágrimas, você não precisa passar por isso" Eu entrei no carro dele, andamos por 10 minutos, a noite estava linda, a lua cheia, levemente frio e úmido, o tipo de noite para sonhar. Paramos em frente a casa dele, ele me chamou pra entrar. Lá dentro me conduziu ao sofá e foi buscar o que parecia ser um vinho. -"Você quer?" -"Eu não bebo, sinto muito" -"Eu sei, mas isso é suco de uva, mas podemos fingir que não é" Ele se sentou no sofá ao meu lado, olhando-me com aqueles olhos doces e profundos, conversamos por um tempo, eu já não chorava mais, contei uma piada de propósito e ele riu, era o que eu precisava. Ele tentou me beijar, mas eu virei o rosto, mas ai eu voltei atrás e beijei ele, meus hormônios estavam loucos, quase tomando o controle sobre mim. Meu celular tinha várias chamadas perdidas, mas ele pegou me celular da minha mão. -"Acho melhor não, deixa as coisas passarem e os ânimos acalmarem um pouco, amanhã você decide o que quer, mas hoje você é meu" Ele se levantou para levar os copos e deixar meu celular na gaveta da cozinha, eu me escondi para surpreendê-lo com um beijo, mas ele percebeu e me assustou com as mãos na minha cintura e um beijo na nuca. Segurou a minha mão e andou comigo pela casa, levando-me para o quarto dele. Tinha cheiro de homem! Ele começou a me beijar aí eu falei: -"Você jura que quando eu acordar você ainda vai estar aqui?" Ele sorriu, me segurou no rosto com as duas mãos, aproximando-o do dele, dizendo: -"Para sempre" Então ele me beijou mais, tirou a camiseta dele e a minha, ficamos assim por uns 5 minutos em meio a beijos e olhares indiscretos, ele de calça com o volume crescendo e eu de bermuda cheio de tesão. Ele disse: -"Eu sei que é a sua primeira vez com um cara e eu vou fazer ser especial, com muito carinho" -"É a minha primeira vez com qualquer pessoa e não poderia ser com alguém melhor" Ele lambeu minha boca e foi descendo pelo meu corpo passando a língua até a bermuda, ai ele me olhou de um jeito safado, abaixou ela, brincou com a cueca e tirou-a com os dentes. Começou me chupando pelas bolas, subindo até a cabeça, então, fez garganta profunda, ele apertou a minha bunda, enquanto eu me contorcia de prazer na cama. Ele me beijou e disse: -"Eu te quero desde que te vi entrando na sala do cursinho tímido e sentou no canto. Abusa do meu corpo, faz o que quiser comigo, Allan" Eu meio sem jeito abaixei a calça dele, passei a mão no volume monstro, ai eu abaixei a cueca e comecei a chupar, ai ele também começou a me chupar novamente, passou a mão na minha bunda, dessa vez com uma dedada leve e perguntou: -"Posso?" Eu não perguntei nada, simplesmente deitei com a bunda pra cima, ai ele tirou uma camisinha do criado mudo e um lubrificante, passou o lubrificante na minha bunda e no pau dele, já com camisinha e disse: -"Eu vou de vagar, com carinho, prometo" Aí ele deu uma dedada e depois me penetrou de vagar com seus 20 cm, senti um desconforto estranho, mas nada ruim, ai ele ficou parado co, o pau dentro do meu cuzinho para eu me acostumar, ai ele colocou a mão nos meus ombros e foi e voltou de vagar, admito que estava doendo um pouco, mas também estava sentindo muito prazer, ele foi aumentando um pouco a velocidade. Depois eu mordi a orelha dele e disse de um jeito safado: -"Minha vez" Procurei uma camisinha, mas não tinha mais, disse: -"E agora?" -"Não tem problema, pode usar só o lubrificante" Aí eu passei o lubrificante no meu pau e peguei ele por trás com meus 16,5 cm (admito que não é muito, mas essas são as medidas reais e ele é grosso). Foi muito gostoso, eu puxei ele pelo pescoço e beijei a nuca, enquanto meio em jeito meu pau entrava e saia deleNo domingo o Gustavo (todos os nomes aqui escritos são falsos para proteger as identidades reais) foi na minha casa, não sei como ele conseguiu meu endereço, mas lá estava ele, tocando meu interfone, bonachão olhando pra mim. -"Eu estava com saudades de você, desde que as aulas acabaram você nunca mais conversou comigo" -"Eu também senti sua falta, Gustavo, mas você sabe, eu não moro mais aqui, a faculdade me toma muito do meu tempo e eu me sinto sufocado" -"E nós? O que eu faço com o que eu sinto por você?" -"Eu sinto muito, mas eu não consigo agora" -"Eu espero o tempo que precisar" -"Eu sei que sim e eu agradeço pela confiança" De repente, surge minha irmã enraivecida, achei que estava sozinho com ele, percebo que ela ouviu toda a nossa conversa e que agora sabe que sou gay. -"VOCÊ NUNCA ME ENGANOU, ALLAN, VOCÊ É GAY, UMA BICHINHA RIDÍCULA, VOU CONTAR TUDO PARA NOSSOS PAIS, EU SEMPRE AVISEI ELES MAS NUNCA ME OUVIRAM, AGORA EU TENHO CERTEZA, PEGUEI VOCÊ NO FLAGRA COM O SEU PROFESSOR VIADO DO CURSINHO" Ela me deu um tapa na cara que ficou marca e tão quanto fez barulho, em poucos segundos todos os vizinhos colocaram o rosto pela janela para ver o barraco que ela estava arrumando. Ela ia me dar outro tapa, mas Gustavo segurou-a pela mão, impedindo-a de me estapear outra vez, jogou-a para dentro de casa e fechou o interfone. -"Venha comigo, Allan" -"Eu estou com medo, Gustavo, não sei o que devo fazer agora" -"Eu sei o que você está sentindo e também sei que ficar aqui só te fará mal agora, venha comigo, pensa melhor, limpa essas lágrimas, você não precisa passar por isso" Eu entrei no carro dele, andamos por 10 minutos, a noite estava linda, a lua cheia, levemente frio e úmido, o tipo de noite para sonhar. Paramos em frente a casa dele, ele me chamou pra entrar. Lá dentro me conduziu ao sofá e foi buscar o que parecia ser um vinho. -"Você quer?" -"Eu não bebo, sinto muito" -"Eu sei, mas isso é suco de uva, mas podemos fingir que não é" Ele se sentou no sofá ao meu lado, olhando-me com aqueles olhos doces e profundos, conversamos por um tempo, eu já não chorava mais, contei uma piada de propósito e ele riu, era o que eu precisava. Ele tentou me beijar, mas eu virei o rosto, mas ai eu voltei atrás e beijei ele, meus hormônios estavam loucos, quase tomando o controle sobre mim. Meu celular tinha várias chamadas perdidas, mas ele pegou me celular da minha mão. -"Acho melhor não, deixa as coisas passarem e os ânimos acalmarem um pouco, amanhã você decide o que quer, mas hoje você é meu" Ele se levantou para levar os copos e deixar meu celular na gaveta da cozinha, eu me escondi para surpreendê-lo com um beijo, mas ele percebeu e me assustou com as mãos na minha cintura e um beijo na nuca. Segurou a minha mão e andou comigo pela casa, levando-me para o quarto dele. Tinha cheiro de homem! Ele começou a me beijar aí eu falei: -"Você jura que quando eu acordar você ainda vai estar aqui?" Ele sorriu, me segurou no rosto com as duas mãos, aproximando-o do dele, dizendo: -"Para sempre" Então ele me beijou mais, tirou a camiseta dele e a minha, ficamos assim por uns 5 minutos em meio a beijos e olhares indiscretos, ele de calça com o volume crescendo e eu de bermuda cheio de tesão. Ele disse: -"Eu sei que é a sua primeira vez com um cara e eu vou fazer ser especial, com muito carinho" -"É a minha primeira vez com qualquer pessoa e não poderia ser com alguém melhor" Ele lambeu minha boca e foi descendo pelo meu corpo passando a língua até a bermuda, ai ele me olhou de um jeito safado, abaixou ela, brincou com a cueca e tirou-a com os dentes. Começou me chupando pelas bolas, subindo até a cabeça, então, fez garganta profunda, ele apertou a minha bunda, enquanto eu me contorcia de prazer na cama. Ele me beijou e disse: -"Eu te quero desde que te vi entrando na sala do cursinho tímido e sentou no canto. Abusa do meu corpo, faz o que quiser comigo, Allan" Eu meio sem jeito abaixei a calça dele, passei a mão no volume monstro, ai eu abaixei a cueca e comecei a chupar, ai ele também começou a me chupar novamente, passou a mão na minha bunda, dessa vez com uma dedada leve e perguntou: -"Posso?" Eu não perguntei nada, simplesmente deitei com a bunda pra cima, ai ele tirou uma camisinha do criado mudo e um lubrificante, passou o lubrificante na minha bunda e no pau dele, já com camisinha e disse: -"Eu vou de vagar, com carinho, prometo" Aí ele deu uma dedada e depois me penetrou de vagar com seus 20 cm, senti um desconforto estranho, mas nada ruim, ai ele ficou parado co, o pau dentro do meu cuzinho para eu me acostumar, ai ele colocou a mão nos meus ombros e foi e voltou de vagar, admito que estava doendo um pouco, mas também estava sentindo muito prazer, ele foi aumentando um pouco a velocidade. Depois eu mordi a orelha dele e disse de um jeito safado: -"Minha vez" Procurei uma camisinha, mas não tinha mais, disse: -"E agora?" -"Não tem problema, pode usar só o lubrificante" Aí eu passei o lubrificante no meu pau e peguei ele por trás com meus 16,5 cm (admito que não é muito, mas essas são as medidas reais e ele é grosso). Foi muito gostoso, eu puxei ele pelo pescoço e beijei a nuca, enquanto meio em jeito meu pau entrava e saia deleNo domingo o Gustavo (todos os nomes aqui escritos são falsos para proteger as identidades reais) foi na minha casa, não sei como ele conseguiu meu endereço, mas lá estava ele, tocando meu interfone, bonachão olhando pra mim. -"Eu estava com saudades de você, desde que as aulas acabaram você nunca mais conversou comigo" -"Eu também senti sua falta, Gustavo, mas você sabe, eu não moro mais aqui, a faculdade me toma muito do meu tempo e eu me sinto sufocado" -"E nós? O que eu faço com o que eu sinto por você?" -"Eu sinto muito, mas eu não consigo agora" -"Eu espero o tempo que precisar" -"Eu sei que sim e eu agradeço pela confiança" De repente, surge minha irmã enraivecida, achei que estava sozinho com ele, percebo que ela ouviu toda a nossa conversa e que agora sabe que sou gay. -"VOCÊ NUNCA ME ENGANOU, ALLAN, VOCÊ É GAY, UMA BICHINHA RIDÍCULA, VOU CONTAR TUDO PARA NOSSOS PAIS, EU SEMPRE AVISEI ELES MAS NUNCA ME OUVIRAM, AGORA EU TENHO CERTEZA, PEGUEI VOCÊ NO FLAGRA COM O SEU PROFESSOR VIADO DO CURSINHO" Ela me deu um tapa na cara que ficou marca e tão quanto fez barulho, em poucos segundos todos os vizinhos colocaram o rosto pela janela para ver o barraco que ela estava arrumando. Ela ia me dar outro tapa, mas Gustavo segurou-a pela mão, impedindo-a de me estapear outra vez, jogou-a para dentro de casa e fechou o interfone. -"Venha comigo, Allan" -"Eu estou com medo, Gustavo, não sei o que devo fazer agora" -"Eu sei o que você está sentindo e também sei que ficar aqui só te fará mal agora, venha comigo, pensa melhor, limpa essas lágrimas, você não precisa passar por isso" Eu entrei no carro dele, andamos por 10 minutos, a noite estava linda, a lua cheia, levemente frio e úmido, o tipo de noite para sonhar. Paramos em frente a casa dele, ele me chamou pra entrar. Lá dentro me conduziu ao sofá e foi buscar o que parecia ser um vinho. -"Você quer?" -"Eu não bebo, sinto muito" -"Eu sei, mas isso é suco de uva, mas podemos fingir que não é" Ele se sentou no sofá ao meu lado, olhando-me com aqueles olhos doces e profundos, conversamos por um tempo, eu já não chorava mais, contei uma piada de propósito e ele riu, era o que eu precisava. Ele tentou me beijar, mas eu virei o rosto, mas ai eu voltei atrás e beijei ele, meus hormônios estavam loucos, quase tomando o controle sobre mim. Meu celular tinha várias chamadas perdidas, mas ele pegou me celular da minha mão. -"Acho melhor não, deixa as coisas passarem e os ânimos acalmarem um pouco, amanhã você decide o que quer, mas hoje você é meu" Ele se levantou para levar os copos e deixar meu celular na gaveta da cozinha, eu me escondi para surpreendê-lo com um beijo, mas ele percebeu e me assustou com as mãos na minha cintura e um beijo na nuca. Segurou a minha mão e andou comigo pela casa, levando-me para o quarto dele. Tinha cheiro de homem! Ele começou a me beijar aí eu falei: -"Você jura que quando eu acordar você ainda vai estar aqui?" Ele sorriu, me segurou no rosto com as duas mãos, aproximando-o do dele, dizendo: -"Para sempre" Então ele me beijou mais, tirou a camiseta dele e a minha, ficamos assim por uns 5 minutos em meio a beijos e olhares indiscretos, ele de calça com o volume crescendo e eu de bermuda cheio de tesão. Ele disse: -"Eu sei que é a sua primeira vez com um cara e eu vou fazer ser especial, com muito carinho" -"É a minha primeira vez com qualquer pessoa e não poderia ser com alguém melhor" Ele lambeu minha boca e foi descendo pelo meu corpo passando a língua até a bermuda, ai ele me olhou de um jeito safado, abaixou ela, brincou com a cueca e tirou-a com os dentes. Começou me chupando pelas bolas, subindo até a cabeça, então, fez garganta profunda, ele apertou a minha bunda, enquanto eu me contorcia de prazer na cama. Ele me beijou e disse: -"Eu te quero desde que te vi entrando na sala do cursinho tímido e sentou no canto. Abusa do meu corpo, faz o que quiser comigo, Allan" Eu meio sem jeito abaixei a calça dele, passei a mão no volume monstro, ai eu abaixei a cueca e comecei a chupar, ai ele também começou a me chupar novamente, passou a mão na minha bunda, dessa vez com uma dedada leve e perguntou: -"Posso?" Eu não perguntei nada, simplesmente deitei com a bunda pra cima, ai ele tirou uma camisinha do criado mudo e um lubrificante, passou o lubrificante na minha bunda e no pau dele, já com camisinha e disse: -"Eu vou de vagar, com carinho, prometo" Aí ele deu uma dedada e depois me penetrou de vagar com seus 20 cm, senti um desconforto estranho, mas nada ruim, ai ele ficou parado co, o pau dentro do meu cuzinho para eu me acostumar, ai ele colocou a mão nos meus ombros e foi e voltou de vagar, admito que estava doendo um pouco, mas também estava sentindo muito prazer, ele foi aumentando um pouco a velocidade. Depois eu mordi a orelha dele e disse de um jeito safado: -"Minha vez" Procurei uma camisinha, mas não tinha mais, disse: -"E agora?" -"Não tem problema, pode usar só o lubrificante" Aí eu passei o lubrificante no meu pau e peguei ele por trás com meus 16,5 cm (admito que não é muito, mas essas são as medidas reais e ele é grosso). Foi muito gostoso, eu puxei ele pelo pescoço e beijei a nuca, enquanto meio em jeito meu pau entrava e saia dele. Tentei aumentar a velocidade, estava meio cansado, mesmo assim continuei, ai eu disse: -"Vou gozar" -"Goza no meu cu" Ai eu continuei comendo ele de 4 e gozei, tirei meu pau e ele chupou o gozo que ainda saia, então ele anunciou: -"Ainda não gozei, Allan" Eu sorri, coloquei ele deitado e sentei no pau dele e fiquei "quicando" até que senti o leite quente deles dentro de mim, olhei pra ele e ele sorriu satisfeito. Depois fomos tomar banho juntos, mas eu não queria soltar o pau dele e nem ele o meu, então tomamos banho segurando o pau do outro, batendo de leve, apenas para arregaçar a cabeça. -"Eu tenho roupas para você, apesar que prefiro te ver pelado" -"Também prefiro ficar pelado com você" Tiramos o lençol e dormimos abraçados de conchinha, admito que o pau dele ainda não havia dormido, por isso fazia questão de rebolar para acordá-lo paulatinamente durante a noite, ele me beijando na nuca, respirando fundo e eu provocando querendo mais.
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