Denise namorada de meu irmão, ela é um pouco mais nova que eu, e é uma gata, um corpinho de gueixa, pois ela tem os semblantes de uma asiática, pele clarinha, cabelos longos e negros, olhos puxados, peitos pequenos e bundinha redondinha, eu toda vez que a via, ficava louco de tesão, um dia tive de ir a cidade em que ela mora, que próximo a nossa, e fui convidado a passar o dia e posar na casa dela, ela mora com os pais, após resolver o que ia fazer na cidade eu fiquei na casas deles, como não havia ônibus naquele dia, teria de viajar no outro, assim saímos para conhecer a cidade, nos separamos e ela ficou com suas amigas e eu fui a alguns bares beber alguma coisa, quando resolvi ir embora, notei que já era tarde, e achei que Denise já havia ido, para minha surpresa ela estava sentada em um banco me esperando, assim saímos juntos rumo a sua casa, que ficava a uma boa distancia, fomos conversando eu já meio alto da bebidas que havia tomado, e ela meio assanhadinha, devia ter tomado alguma coisa também, quando passávamos por uma praça escura, resolvemos sentar em um dos bancos, notei que alguma coisa estava estranha, por que sentamos em um que ficava escondido e no escuro, ela sentou perto de mim e disse estar com frio, eu mais que depressa a abracei, afim de aquecê-la, ela falava comigo como que oferecendo seus lábios, eu via aqueles lábios vermelhos e lindos na minha frente e não resisti, dei-lhe um beijo ela correspondeu e eu parti para o amasso, logo estava apalpando seus lindos seios pequenos e duros, desci a mão para baixo de sua saia visitado sua bucetinha, estava raspada e não tinha pelos, estava bem lizinha, esfreguei seu clitóris e ela gemia enquanto eu mamava nos seus peitinhos, fomos nos ajeitando e ela subiu no meu colo de frente, enquanto mamava nos seios e a beijava, retirei meu pinto e o coloquei forçando a entrada de sua bocetinha, ainda por cima da calcinha, fiquei naquele jogo de querer enfiar com calcinha e tudo dentro dela, ela ficava doida de tesão, até que não aguentou e puxou de lado a calcinha fazendo meu pinto escorregar para dentro, ela talvez não tivesse imaginado o tamanho do meu pinto, o qual da quase o dobro que o do meu irmão, quando ela sentiu aquilo tudo dentro dela, tentou voltar, mas já era tarde, a peguei pelos ombros e forcei meu pau entrou rasgando aquela bucetinha apertada e senti a cabeça dele bater no fundo, ela deu um gritinho, sentido a pica arregaçar sua bucetinha, acho que até sangue saiu, ela gemeu mordeu os lábios e acabou relaxando, e disse em meu ouvido, ele é muito grande, eu nem respondi, e comecei um vai e vem, estocando e amaciando aquela bocetinha com força, ela já mais acostumada com a tora dentro dela, começou cavalgar que nem uma doida, não demorou e estávamos gozando feito doidos, ela cravava as unhas em minha costa, e eu estocava mais forte e mais rápido, acabei enchendo ela de porra, ficamos ainda algum tempo naquela posição, e só sai de dentro dela quando meu pau começou a amolecer, nos recompomos e fomos para sua casa, ela me mostrou onde eu dormiria, a cama já estava arrumada, eu só fui ao banheiro me lavar e fui me deitar. Acordei quando ouvi movimentação na cozinha, rapidamente levantei, arrumei a cama deixando como estava antes de me deitar, e fui ao banheiro me lavar, na cozinha estava o Pai e a Mãe de Denise, os cumprimentei e me sentei à mesa, onde me foi servido um suntuoso café, logo vi Denise chegando à cozinha ela usava uma camiseta justa e um shorts Jeans, estava muito sexy a cumprimentei sorrindo, e ela sentou ao meu lado, tomamos café, e saímos ao quintal, que era enorme e bem ao fundo da casa passava um riacho, Denise me puxou pela mão dizendo que iria me mostrar algo, fomos em direção a uma antiga construção a beira do rio, onde havia uma roda d’água abandonada e algumas paredes de concreto, e subiu em uma dessas paredes por uma escadinha de uma caixa d’água começou a escalar, eu a segui e logo estávamos no alto da caixa d’água, rodeada por uma grade ela se debruçou na grade olhando para baixo, eu fiz o mesmo, dava para ver o rio serpenteando lá no fundo da mata, estávamos ao meio das copas das arvores, onde ninguém poderia nos ver, ela me olhou com um sorriso maroto nos lábios, e eu a segurei pela cintura lhe dando um beijo, ficamos nos alisando por um breve momento, ela se debruçou na grade novamente empinando aquela linda bundinha, eu desabotoei seu shorts e o abaixei, deixando aquela bundinha linda bem na minha frente, enfiei a língua dentro de sua bocetinha, ela gemeu e eu fui subindo lambendo até chegar na sua nuca, desabotoei minha calça e a desci, ficando com meu pinto alisando aquela bundinha, passei varias vezes pela na sua rachinha a qual já estava bem molhadinha, e fui colocando bem devagar ela deu uma enrijecida no corpo quando sentiu a cabeça passar, mas logo relaxou e eu enfiei até o fundo, eu socava com cuidado para não machucá-la, pois meu pinto não cabia inteiro dentro dela, ficando uma parte para fora, naquele movimento de vai e vem, e olhando as arvores e o rio passando lá embaixo gozamos, ela umas duas ou três vezes. No ônibus ainda dei um beijo nela, e ela me disse, esse é o ultimo, eu ainda sou namorada de seu irmão, eu falei, por mim tudo bem, mas espero repetir isso algum dia, ela sorriu e respondeu, quem sabe? Cheguei e meu irmão já veio me perguntar como estavam as coisas lá com sua namorada, eu respondi que estava tudo bem, e que fui muito bem tratado pelos pais dela, e quase nem tinha falado muito com ela, após vários relatos da minha viajem, fui ao banheiro por que algo me incomodava já no banheiro olhei meu pinto que estava dolorido, então vi que havia esfolado todo um dos lados, acho que de tanto esfregar na calcinha da minha cunhada, quando ela foi puxada de lado, estava no vivo, e doendo, lavei pensando que iria levar alguns dias para saram, mesmo assim estava contente com a hospitalidade da minha cunhadinha, que acabou casando com meu irmão, e eles moram na casa de seus pais, e eu e ela, ainda visitamos a caixa d’água as escondida, quando vou visitar meu irmão.
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