Corneando o próprio filho III

Cátia, minha fiel esposa tinha me traído. E com meu pai! Eu agora sabia que ela participava também de orgias e swing, como aconteceu nesta noite em que me fingi de bêbado e fui deixado dormindo na nossa suíte enquanto, lá embaixo na sala, ocorreu um tremendo swing, onde meu pai usou minha esposa em troca da irmã do meu chefe!! Rafer, vice-presidente da empresa em que trabalho era amante da própria irmã Raquel!! Esta noite havia sido cheia de surpresas. Mais ainda quando descobri, pela primeira vez, há uma semana atrás minha mulher engolindo a rola de meu pai!! Agora Cátia está tomando banho, lavando todo sinal de luxuria que exauria de seu corpo. Ela limpa cuidadosamente a vagina e se demora um pouco mais no anus. Eu a vejo através da porta semi aberta do box. Meu tezão é tão grande que chega a doer!! Eu só preciso fechar os olhos e toda a cena volta a minha mente!! Cátia beijando sofregadamente a boca de Raquel enquanto era duplamente penetrada por meu pai e Rafer!! Saber que minha esposinha, deusa de sexo, me chifrava também com meu chefe, era a glória!! Eu devia estar com meu estado mental alterado! Como eu poderia estar tão excitado e feliz se eu era motivo de desprezo de meu pai, e sabe lá quantos homens mais, que abusavam de minha esposa!! Ainda mais que Cátia não escondia o prazer intenso em se entregar ao meu pai e possivelmente a outros homens!! Não, eu não estava fora de razão. Simplesmente eu nasci assim!! Como um homem nasce viado e uma mulher nasce lésbica. Então era isso! Em vez de me mortificar querendo espancar minha mulher, eu me sentia mais tesudo e feliz ao saber que ela era minha esposa possuída por outros homens!! Uma sensação incrível e indescritível era saber agora de quantas vezes Cátia e meu pai e os outros homens sabiam que estavam ali trepando com uma deusa de sexo genuinamente bem casada!! Eu não queria a moiçola pura com quem me casei. Eu queria a esposa que me traia com meu pai!!

-Oh! A conversa durou até agora?...que horas são? – perguntei enquanto entrava no banheiro.

-Que susto, queridinho!!...eu não sei. Teve uma hora que eu quase cochilei...

-Voce está linda...com esse corpo molhado...olha como estou!!

-Deve ser porque você quer urinar, Fel! (meu nome é Rafael e este é meu apelido). Eu estou tremendamente cansada!! Me deixe dormir bastante, benzinho!! Não me chame pra nada!!

Enquanto falava, Cátia se enxugava. Em seguida ligou o secador de cabelos o que impossibilitou de eu continuar com o diálogo. Mas a tesão era por demais insurpotável! E ali, sensualmente com os braços levantados e os volumosos e bem torneados glúteos levemente tremulando devido aos movimentos dos braços, Cátia me era todo esplendor! Aquela bunda maravilhosa que foi feito de tudo, o que é possível sexualmente fazer, por meu pai e por Rafer, era o meu imediato objeto de desejo! Assim me aproximei e a abracei carinhosamente. Cátia deu um leve suspiro e virando o rosto, sem nunca parar de desligar o secador, meu deu um beijo na face, dizendo: “Vá dormir...”. Aquela indiferença me doía profundamente, pra logo após aumentar ainda mais meu desejo por ela, por aquela putinha dos outros homens!!

-...mas eu quero você!!

-Pô, Fel!! Se manca!! Que horas são?...quase quatro da manhã, e você vem com essa história agora!! Deixa de ser egoísta!

-Mas...mas você...estava...estava... ( Então me toquei da mancada que ia dar!!)...está tão sexy!! Olha o estado que você me deixa!!

Cátia calmamente desligou o secador e me olhando nos olhos disse: “Se masturbe enquanto seco os cabelos...depois não deixe nada melado por aí!” Religou o aparelho e continuou como se eu não existisse. Eu adorava essa mulher!! Porém não me fiz de rogado. Num gesto brusco tirei o secador de sua mão, enlacei sua cinturinha com meu braço e levantado-a do chão a levei para a cama!! Cátia se refazendo do susto me dava tapas espraguejando!

-Me solta seu imundo!! Seu grosso!! Me solta já!

Consegui deitá-la na cama de bruço enquanto ela continuava se debatendo e me xingando e cai em cima de suas costas. Eu beijava sua nuca e suas costas e fui descendo, sempre a segurando firmemente! Minha rola se alojou entre as bandas de sua nádega e aquilo me deu um imenso calafrio de prazer!! Quantas vezes meu pai não teve a mesma sensação!! Em seguida eu fui descendo mais ainda, pois queria venerar aquela bunda maravilhosa que tantos já haviam gozado nela!! Segurando os dois pulsos de Cátia e com meu torso fazendo peso em suas coxas eu só tinha o meu rosto para abrir caminho até o anus, por mim nunca violado, de minha mulherzinha!!

-Pára, Fel! Pára!...deixa de ser escroto!! Seu merda!! Seu...merda...merdinha...pááára...

Minha boca e língua sugavam com avidez aquele anelzinho avermelhado de tanta rola que tinha levado há uma hora atrás!! Cátia agora não mais se debatia e parecia gostar! Não hesitando mais, me levantei pra tomar posse daquele cusinho que era dos outros e nunca foi meu!!

-Nada disso! Você não vai querer me melecar de novo, vai!!

Cátia se vira e me encara apoiada nos cotovelos.” Se masturba e...me chupa pra acabar logo com isso!”. Que humilhação! Meu corpo tremia em êxtase!! Eu me ajoeilhei e como se estivesse rezando ao todo poderoso beijei, chupei e suguei com inteira devoçãoa minha esposinha traidora!! Quando eu me empolgava em demasia, Cátia me dava tapas na cabeça!

-Devagar, ó escroto...devagar!! Eu obedecia humildemente e voltava a me sufocar entre suas bem torneadas coxas. Mas era impossível não me empolgar! E num desse repentes em que ela me bateu na cabeça de novo, eu levantei meu rosto e disse:

-Me esbofeteia na cara!! Vai, bate!! Com força...bate!!

Cátia me olhou surpresa com o pedido. Então o belíssimo rosto de Cátia tomou uma expressão impassível. Uma expressão que só uma pessoa dominadora tem e sem avisar me esbofeteou duas vezes!! Eu estava pra gozar e quando eu pedi pra me esbofetear de novo, Cátia não atendeu meu pedido mas agarrou por meus cabelos do alto da cabeça e puxou minha cabeça de encontro a sua bucetinha, esfregando meu rosto nela como ele fosse uma esponja!!

-Vai...chupador...xerequeiro...se lambuza...seu putão!!

E eu gozei brilhantemente pela segunda vez desde quando descobri meu pai comendo minha esposa!! Cátia delicadamente, mas ainda segurando meus cabelos, me afastou de entre suas coxas, se levantou e se dirigiu para o banheiro. Eu ainda arfava, me recuperando do gozo, quando ouvi o secador de cabelos sendo ligado.


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6336 - Corneando o prórpio filho II - Categoria: Traição/Corno - Votos: 3

Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico dinevipe

Nome do conto:
Corneando o próprio filho III

Codigo do conto:
6335

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
11/11/2005

Quant.de Votos:
3

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