O dia em que a Mariana deu para o Tio

A Mariana é uma mulher de 25 anos, como tantas outras, estatura baixa, 1,60m, 64 kgs, cabelos e olhos castanhos escuros, bunda media e meio peituda. De sutia, a Mariana usa o número 38 copa D, o que por vezes faz os homens olharem para ela devido ao tamanho das suas mamas.
Apesar de ter namorado, a Mariana ainda vive com os pais, e a história que vou contar passou-se quando a Mariana tinha 19 anos.
A Mariana estudava nessa altura, e tinha acabado o ensino secundário. Desde garota que sempre foi um sonho da Mariana estudar na universidade, o que nunca foi propriamente um processo fácil.
Nas universidades perto onde a Mariana morava com os pais, sempre foi difícil obter média de entrada e a Mariana teve que optar por ir estudar para mais longe de casa, onde existiam universidades cuja média de entrada era mais baixa.
Uma solução encontrada pelos pais da Mariana foi falarem com um tio dela, irmão do pai, que morava longe, mas perto de uma universidade na qual existia o curso que a Mariana pretendia, para que a Mariana pelo menos no 1º ano de faculdade ficasse a viver com o tio.
O tio da Mariana chamava-se Joaquim, e era um homem de 62 anos, já viúvo há 9 anos por vicissitudes e infortúnios da vida, sem filhos e que vivia só, nunca tendo arranjado outra mulher após o desaparecimento de sua esposa.
Fisicamente não era um homem bonito, antes pelo contrário, e também não tinha cuidado com a sua imagem. Era um homem meio forte, 1,68m de altura e 78 kgs, meio barrigudo. Barba por fazer e cabelos grisalhos já mais para o branco.
A Mariana lá seguiu com sucesso o processo de acesso á Universidade e foi viver para a casa do tio dela, deslocando-se a casa dos pais apenas ao fim-de-semana para os visitar.
Foi um período de adaptação para ambos, para a Mariana porque iria viver longe dos pais, vida de universidade, amigos novos, estudos, etc, e para o Joaquim porque passaria a ter que conviver novamente com uma mulher adulta em sua casa, apesar de sua sobrinha, e não poderia andar tão á vontade como andava até esse momento.
O dia-a-dia em casa foi decorrendo com naturalidade, a Mariana e o tio nunca foram íntimos, e tinham um relacionamento perfeitamente normal entre tio e sobrinha.
Inevitavelmente, algumas vezes o tio Joaquim olhava para a Mariana com outros olhos que não os de tio, nomeadamente quando á noite ela trocava de roupa e vestia o pijama ou a camisa de dormir.
Não que ele espiasse a sobrinha, mas era habitual a Mariana ficar já sem sutia por baixo da roupa pronta para ir dormir, e enquanto andava por casa, o tio Joaquim acabava por ficar olhando o vulto das mamas da Mariana soltas baloiçando debaixo da roupa.
A curiosidade do tio Joaquim sobre a Mariana foi crescendo, ao ponto de quando ela não estava em casa ele ía ver as roupas interiores dela e ficava horas a ver os sutias dela e os números que constavam nas etiquetas.
A intimidade entre eles não aumentava, e um dia o tio Joaquim resolveu colocar na mesa uma garrafa daquelas de vinho bem forte que lhe havia sido dada por um amigo dele.
A Mariana não costumava beber álcool, e naquele dia o tio Joaquim começou a incentivar a Mariana a beber apenas um pouco para experimentar.
Colocou um copo bem cheio de vinho, o qual a Mariana foi bebendo como se trata-se de um refrigerante.
Após ter bebido o primeiro copo, o tio Joaquim encheu novamente o copo da Mariana, a qual ainda tentou evitar que o tio colocasse tanto vinho, mas ele insistiu.
A Mariana bebeu o segundo copo e o tio Joaquim começou a ficar entusiasmado com a ideia de deixar a sobrinha embriagada.
A Mariana começou a ficar meia zonza e com risinhos tontos a qualquer coisa que o tio Joaquim dizia.
O tio Joaquim propositadamente resolve entornar um copo de vinho em cima da Mariana, que ri que nem uma tonta. O tio Joaquim também começa a rir, apesar de estar sóbrio.

Mariana: Olha só para isto tio…. nódoa de vinho é difícil de sair!
Joaquim: Ah, nada disso Mariana. Colocas para lavar. É melhor ires trocar de roupa.
Mariana: Pois, é melhor mesmo…. – e levanta-se da cadeira para se ir trocar

Ao se levantar da cadeira, a Mariana tem uma enorme dor de cabeça e troca os pés todos, quase caindo no chão. O tio Joaquim prontamente a segura.
Mariana: Ai tio, que dor de cabeça, bolas!
Joaquim: Querida, bebeste demais. Isso agora é melhor ires tomar um banho para ajudar a passar. Aproveitas já que tens que ir trocar de roupa e tomas um duche.
Mariana: Ah tio, estou cansada, preciso ir dormir.
Joaquim: Nem pensar, não podes ir deitar-se nesse estado. Anda, eu ajudo-te querida.

O tio Joaquim segura a Mariana encosta-a a ele e leva-a até á casa de banho.
A Mariana, bêbada não percebe já as segundas intenções do tio Joaquim, e acompanha-o nem ela sabe bem para onde.
Entram na casa de banho e o tio Joaquim coloca um banco de plástico dentro da banheira para a Mariana se sentar. Ela olha para ele sem perceber o que se passa.
Joaquim: Vá querida, senta-te aí nesse banco.
A Mariana entra na banheira e senta-se no banco, esperando ela que o tio depois se vá embora.
O tio Joaquim fica a olhar para a Mariana e diz-lhe:
Joaquim: Queres ajuda querida ?
Mariana: Não é preciso tio, eu oriento-me…
Joaquim: Desculpa querida, mas estás bêbada. Não te posso deixar sozinha, podes cair do banco e magoares-te. Eu dou-te uma ajuda para te despachares mais rápido.

A Mariana incrédula não reage, mas o cérebro dela também está a trabalhar apenas a 20% devido ao alcool.
O tio Joaquim percebe que poderá estar ali a sua oportunidade e começa a tentar levantar a blusa da Mariana para a tirar. Ela meio sem dizer nada tenta evitar, tentando tirar as mãos dele, mas ele insiste, e á quinta ou sexta vez consegue mesmo levantar-lhe a blusa e tirar-lhe a mesma, deixando-a em sutia… um dos sutias que tanta vez ele havia olhado mas guardado dentro da gaveta do quarto da Mariana.
Ele aproveita e observa o volume das mamas da Mariana, que são realmente bem grandes e sem perder tempo começa a tentar tirar-lhe a saia, conseguindo-a tirar com maior facilidade.
Em pouco mais de cinco minutos a Mariana fica em lingerie na frente do seu tio que não desiste e quer levar agora tudo até ao fim.
O tio Joaquim coloca as mãos atrás das costas da Mariana e começa a desapertar-lhe o sutia. A Mariana resiste mas o tio força-a:
Mariana: Ah tio, sou tua sobrinha… não pode ser.
Joaquim: Querida, não podes ficar nesse estado. E já viste como estás toda suja e tudo? Vá lá, vamos tirar isto…
O tio Joaquim acaba por forçar e solta-lhe o sutia. Ele próprio sente o peso das mamas a descaírem mal solta o fecho do sutia e começa a tirar-lhe as alças pelos braços.
Ele coloca o sutia no canto da banheira e olha incrédulo para as mamas da sobrinha. Uma garota de 19 anos e já com duas grandes tetas, descaídas pelo seu peso, com umas auréolas bem grandes, uns 6 cms de diâmetro, e o biquinho já meio eriçado.
A Mariana fica constrangida na frente do tio, e sem jeito.
O tio Joaquim não resiste mais e á força tira as cuecas da Mariana. Ela tenta resistir novamente mas desta vez ele não lhe dá hipótese, e a deixa completamente nua na frente dele.
O tio Joaquim fica surpreendido pelo facto de a sua sobrinha não ter pelos nenhuns na cona. Faz anos que ele não via uma mulher nua, e no seu tempo de jovem não era comum mulheres totalmente depiladas.
O tio Joaquim liga a água, e segura o chuveiro na sua mão, colocando a água numa temperatura morna.
Joaquim: Querida, levanta-te para eu te passar água.
A Mariana cheia de vergonha se levanta e o tio começa a passar-lhe água sem tocar nela, aproveitando para observar bem de perto o corpo dela enquanto lhe passa água.
Chega um momento em que o tio Joaquim segura uma teta da Mariana e a levanta para lavar por baixo. Nesse momento ele apercebe-se como são pesadas as tetas da Mariana e verifica de perto o tamanho dos mamilos.
O tio Joaquim desliga a água e coloca um pouco de gel de banho na sua mão direita e começa a passar na Mariana. Primeiro ombros, braços e rapidamente chega às mamas, as quais são ensaboadas pelo tio Joaquim aproveitando mais para as apalpar e abusar delas do que ensaboar.
Desce até á barriga dela, e logo chega á parte da frente da cona e começa a ensaboá-la. O tio Joaquim desce um pouco mais e coloca a mão entre as pernas da Mariana, ficando com um dedo esticado, e começando a passar o dedo da raxa dela. De vez em quando aproveita para introduzir um pouco o dedo na entrada da xana.
A Mariana apesar de bêbada sente-se incomodada, mas não é capaz de dizer nada. Ela própria sabe que o tio é viúvo há muitos anos e nunca mais teve mulher, e acaba por sentir alguma pena dele, ainda que seja ela a sacrificada para isso.
O tio Joaquim vai ganhando confiança e cada vez mais introduz o dedo na cona da sobrinha.
Com o banho, a Mariana também começa a sentir-se melhor e a ficar mais consciente, mas resolve deixar passar-se por bêbada para não assumir que está a deixar o tio fazer-lhe aquilo.
Sem a Mariana corresponder, o tio Joaquim também fica com receio de avançar mais e acaba por largar a cona dela e ensaboar o resto do corpo.
Liga novamente o chuveiro e meio em jeito de brincadeira liga na água fria para lhe tirar o gel de banho.
Mariana: Bolas tio… assim tá frio…
Joaquim: Tem que ser assim, é para melhorares mais rápido
E o tio Joaquim começa a passar água fria nas mamas da Mariana, de propósito, e a passar a mão nelas. Inevitavelmente os mamilos começam a engrossar e a ficar bem tesos. A Mariana, já consciente percebe perfeitamente o que o tio lhe está a fazer, e que só está a fazer aquilo porque quer ver os mamilos dela erectos, ficando algo envergonhada.
O tio Joaquim acaba de lhe dar banho e enxuga ela com uma toalha, aproveitando uma vez mais para lhe tocar nas mamas e na cona.
Por esquecimento, o tio Joaquim não levou roupa lavada para a Mariana e resolve levá-la para o quarto para a vestir.
Ela segue pelo corredor de casa nua, com o tio atrás a observar ela.
Chegados ao quarto, entram e a Mariana fica nua na frente do tio, que lhe segura uma teta, dá um apertão nela e lhe diz:
Joaquim: Querida, não sou de ferro… Não aguento mais.
E o tio Joaquim começa a chupar o bico da mama da Mariana. Ela não é capaz de dizer ao tio para parar, pois tem pena dele. Não sente excitação com ele porque o tio Joaquim é um homem pouco bonito, mas acaba por deixar ele abusar dela.
Ele parece possuído pelas mamas da Mariana. Ora as tenta abocanhar, ora suga os mamilos, ora as baloiça, esfrega a cara… enfim, o tio Joaquim está doido com as mamas da sobrinha.
A Mariana sente as mamas dela ficarem todas lambuzadas e cheias de saliva do tio, ao mesmo tempo que os mamilos ficam erectos novamente.
Enquanto o tio Joaquim mama os tetões da Mariana, coloca a mão entre as pernas e começa a fuder-lhe com um dedo, metendo cada vez mais fundo na cona dela.
Ele sente a Mariana ficar molhada por dentro e sente um tesão enorme percorrer ele.
O tio Joaquim deixa de sentir a Mariana como sua sobrinha e passa a vê-la como uma garota de 19 anos (na altura) que ele sente desejo de comer ela.
O tio Joaquim tira a sua camisa, e mostra o seu tronco com pelo, sua barriga grande, e começa a baixar as calças. A Mariana fica nervosa naturalmente, nunca fez sexo com um homem de 62 anos, e ela própria só teve experiência com dois namoradinhos mais novos que ela.
O tio Joaquim baixa as calças e as cuecas e mostra o seu membro á Mariana, bem diferente dos que ela viu dos seus dois namoradinhos. O do tio Joaquim é maior, mais grosso e está apenas meio erecto. É mais vermelho que os dos ex-namorados e tem o cabeção de fora já um pouco melado.
A Mariana sabe perfeitamente o que o tio quer, e ela está disposta, por pena dele, a dar-lhe esse gosto.
Ela se ajoelha e segura a pila dele na mão dela. Sente como ela está quente e começa a bater-lhe punheta, ao início devagarinho para ele não sentir muito o impacto. O tio Joaquim olha para a Mariana com cara de homem sedento por fuder uma mulher.
Ela abocanha o pau dele e começa a chupar. Sente um sabor diferente dos anteriores, e acima de tudo mais dificuldade em tê-lo na boca, já que ocupa mais espaço.
Ela chupa-o durante uns 5 minutos, enquanto o pau vai engrossando dentro da boca dela.
O tio Joaquim não consegue aguentar e lança esporra dentro da boca da Mariana, que meia sem jeito a engole. Nunca antes ela havia feito isso.
No entanto o tio Joaquim não perde o tesão, e pede á Mariana para se deitar na cama de barriga para cima. Ela acede e ele convida ela a abrir as pernas.
O tio Joaquim cai de boca na cona da Mariana… lambe-a, penetra a língua nela, mordisca os lábios vaginais, o grelo, enfim, faz a Mariana ficar com a cona vermelha e em ponto de rebuçado de tanto ser lambida.
Percebendo isto o tio Joaquim lança-se em cima da Mariana e com o pau já bem teso aponta-o na entrada da cona, e com ar safado, olhando ela nos olhos começa a mete-lo cona adentro enquanto sorri para ela.
Ela sente ele grosso a entrar, morde o lábio e tenta relaxar os músculos, enquanto o tio o mete todo.
O tio Joaquim começa a bolinar, a fazer vai-vem e a concretizar um autentico sonho…. ele com 62 anos e viúvo fuder uma garota mamalhuda de 19 anos.
Enquanto vai fudendo a Mariana, o tio Joaquim continua a mamar-lhe as mamas todas e esfregando a sua cara nelas.
O tio Joaquim tira o pau de dentro da Mariana e deita-se de barriga para cima pedindo para ela se sentar nele. A Mariana faz o que o tio lhe pede e começa a cavalgar o pau grosso do tio Joaquim.
Ele segura as mamas dela por baixo e levanta-as deixando-as depois cair enquanto ela cavalga ele. Faz isso por várias vezes.
Passados uns minutos o tio Joaquim volta a esporrar dentro da Mariana, agora na cona, e ela cai deitada em cima dele com o pau enfiado dentro da cona.
Ela finge deixar-se adormecer e o tio Joaquim levanta-se e vai-se embora.
No dia seguinte, a Mariana finge não se recordar de nada, e finge estar com uma enorme ressaca.
O tio Joaquim com medo do que possa acontecer se os pais da Mariana descobrirem, não lhe fala no assunto, e manteve-se em segredo sem nunca contar nada a ninguém.
No final do ano lectivo a Mariana resolveu ir viver com uma colega de faculdade, e ainda hoje o tio Joaquim acha que a Mariana nunca chegou a saber que ele fudeu ela bêbada.
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