Coisas do Casamento

COISAS DO CASAMENTO
Meu nome é Vanderlei. Sou casado á cinco anos com uma morena linda, com o corpo escultural, BumBum empinadinho, seios rijos, cabelos longos enfim, um tesão de mulher. Casamos logo nos formarmos, eu em Engenharia e ela em Psicologia. Muito novos ambos, tive o prazer de desvirgina-la. Apesar de nosso amor intenso ao casarmos, logo passados apenas três anos as coisas já estavam bem frias. Não suportava a rotina. Habituado com minha vida de solteiro, não conseguia largar minhas farras, as prazerosas sacanagens dos tempos de faculdade. Eu sempre que podia ou não, dava meus terríveis perdidos. Minha esposa no inicio brigou muito comigo. Insistia em conversar etc., mas já sabendo da condenação e consciente dos meus erros, me esquivava e assim passado um tempo e ela desistiu, talvez tenha sido domada. Afinal numa relação uma parte sempre é dominante. Continuei com minhas farras, ela nunca mais falou sobre o assunto e minha consciência ficou tranquila, mas seu silêncio era assustador. A Única coisa que mudara, foi ela não deixar mais um bilhete sobre a bandeja do café, que sempre fazia pra mim antes de sair, com dizeres tipo; Eu Te Amo, Bom Dia, Bom Trabalho. Ela saía para o trabalho bem mais sedo que eu. Me deixava dormindo e quando eu chegava muitas vezes bêbado já de madrugada, ela já estava dormindo. Mais um dia e uma farra memorável. Eu e meus dois melhores amigos, o Carlos e o Fernando decidimos ir á uma Boite Liberal, tipo o antigo Bahamas em SP., As garotas entravam livremente e se alguém tivesse interesse, ajustado o cachê, era só prazer. Éramos fregueses assíduos lá. Nesta noite, já pelas tantas, apareceu um verdadeiro avião. Uma morena maravilhosa vestida com uma Micro saia, uma blusa curta sem sutiã quase transparente, sapatos altos e uma meia máscara de oncinha, tipo de carnaval. Me pareceu conhecê-la mas ali não era o momento de pensar sobre isto ou perder tempo. Apesar de estar lotado o local, muitas opções, logo que nos viu se aproximou insinuante. Falando baixinho de modo quase inaudível pelo som que tocava alto, não foi difícil entendermos o que queria. Apontei para mim mesmo perguntando se era quem ela queria, ela respondeu chamando com três dedinhos, indicando que queria todos nós. Eu e meus amigos, nunca havíamos feito farra igual apesar de tantas. Combinamos por gestos o cachê e fomos para o reservado. Logo que chegamos, ela primeira se aproximou de mim indicando que meu amigos ficassem só observando. Com o puxão leve em meus ombros fez com que eu me agachasse até minha cabeça ficar a altura da sua saia curta vislumbrando sua calcinha minúscula, preta, com detalhes em vermelho e dourado cobrindo sua chaninha. Me aproximei sentindo o perfume delicioso do seu sexo, puxei um pouco o bastante para expor seu grelinho rosado e vislumbrar aquela chana depilada e cheirosa. Passei-lhe a língua bem de vagar e comecei a sugar, percebi que estava gostando mas logo me deu um leve empurrão me afastando. Chamou meu amigos e começou a despi-los vagarosamente. Deixou-os nus de pé e ajoelhando-se começou a mamar seu cacetes, um a um, alternadamente. Tentei fazer parte da festa mas ela me acenou que não, eu teria minha vez. Recuei e sentei impaciente. Ela então, pediu para o Fernando sentar, justamente o que tinha entre nós o cacete maior e groso, e umidificando a porta do seu cuzinho com simples cuspe, sentou vagarosamente sobre ele, e segurando com uma das mãos o introduziu todo. Acenou para o Carlos que de pronto se aproximou e ela voltou a mama-lo com delicadeza enquanto rebola na rola do Fernando. Os caras foram a loucura e quando ela percebeu que iriam gozar, fez com que levantassem colocando o os peitos em frente aqueles cacetes e massageando aquela picas até que gozaram profusamente. Aí me chamou. Dominadora fez que cheirasse e lambesse sua chana como no início e só aí tirou aquela calcinha minúscula que até em tão não havia atrapalhado em nada. Colocou minha sua bunda sobre minha boca fazendo-me cheirar e lamber seu cuzinho com cheiro e gosto da porra do Fernando enquanto com a calcinha limpava seu busto de porra e passava em meu rosto, senti que tremia de prazer então nada fiz, então finalmente, deu me uma breve lambida no cacete e de uma só vez, num abraço de pernas em meu corpo, introduziu meu cacete de uma só vez na sua chana e começou a cavalgar. Com um sinal chamou meus amigos e enquanto cavalgava, chupava-lhes os cacetes até que num mesmo momento gozamos os quatro. Então rapidamente se vestiu e sinalizou ir embora. Resolvemos eu e meus amigos de pura gratidão, aumentarmos o seu cachê, pusemos o dinheiro na suas mão que ela pegou avidamente e foi embora. Nunca havíamos feito nada igual. Que Puta deliciosa....Resolvemos tomar mais uns Drinks para comemorar e cogitar que seria aquela gostosa safada. Cheguei em casa já era bem tarde, entrei sem fazer barulho, abri a porta do quarto, minha mulher como era de se esperar estava dormindo. Fui até a cozinha beber um copo d’agua, ressaca pegando, e sobre a bandeja de café, junto a um bilhete dizendo; “Bom Dia amor, Te Amo”, a Calcinha preta com detalhes em vermelho e dourado, a máscara de oncinha e o Dinheiro que havíamos pago de Cachê.

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Comentários


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jota stk Comentou em 11/04/2015

bela vingança adorei votado

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bnove Comentou em 10/04/2015

Excelente, ficcção mas bem narrado.

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osso Comentou em 09/04/2015

tomou né espertão! kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk




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63244 - Aniversário de Casamento - Categoria: Traição/Corno - Votos: 4

Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico ivam

Nome do conto:
Coisas do Casamento

Codigo do conto:
63382

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
08/04/2015

Quant.de Votos:
8

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