Em abril de 1.972 eu estudava em um colégio bem conceituado em nossa cidade. Cursava o segundo ano ginasial, o que equivale hoje a sétima serie do ensino fundamental. Éramos uma turma de sala de aula formada por uns 40 alunos entre homens e mulheres, havia muitos amigos e amigas, porém na aula de educação física éramos separados os homens faziam em um horário e a meninas logo em seguida, desde que não se encontrassem na mesma quadra, onde os meninos que faziam primeiro que as meninas eram liberados para ir embora do colégio, porém a maioria não iam direto para suas casas normalmente ficávamos passeando pelo bairro indo tomar sorvete em uma sorveteria próxima ou íamos a um cinema. Neste dia resolvi que iria também ao cinema e logo fiquei com a galera e fomos assistir um filme no CINE GUARARAPES, o filme era Soninha toda pura, censurado para maiores de 18 anos, porém na catraca o porteiro nos conhecia e liberava a nossa entrada, o que era para nós algo espetacular pois assistíamos a um filme proibido. Quando começa a seção fiquei junto a um colega de classe de nome Samuel e víamos aquelas cenas que para nós eram super excitantes e que nos deixava sempre de pau duro, e o meu colega Samuel ficava se mexendo na cadeira ao lado passando a mão sobre seu pau. Quando percebo e fico tirando brincadeiras alisando suas pernas e enfiando minha mão em sua bundinha, que para minha surpresa ele não esboçou reação, Continuei e ficamos ali eu por cima de sua calça da farda do colégio metia meu dedo em seu cuzinho, e ele apenas facilitava cruzando sua perna. Quando termina a cessão e nós dois decidimos ficar para rever a seguinte. Quando começa nos levantamos e fomos ao banheiro do cinema. Chegando lá Samuel foi mijar, assim encostei ao seu lado e continuei a meter o dedo em seu cuzinho, quando ele me olha e diz se tu queres comer diz logo que te dou. Fiquei meio que assustado mas logo disse que queria. De imediato ele baixou a calça e ficou de costas para mim oferecendo aquele cu virgem mas sedento por rola, insistimos em uma penetração porém sem sucesso pois tínhamos medo de ser pegos pelos sentinelas e zeladores do cinema. Então decidimos que teríamos um sarro e que eu gozaria em seu cuzinho ficamos nos amassos e logo gozei lambuzando todo aquele cuzinho. No dia seguinte na aula Samuel me confidencia que estava decidido a levar rola em seu cu, ficamos imaginando onde poderíamos ir para meter e satisfazer o desejo daquele meu amigo de turma. Quando ele sugere que poderíamos marcar para estudar para prova em minha casa ou na casa dele, até gostaria que fossemos para aminha casa, mas seria complicado por causa de meus irmãos mais novos e que eu dividia o quarto com outro irmão além de minha mãe que não trabalhava estar em casa o dia todo, decidimos que seria melhor em sua casa pois além dele ser filho único sua mãe trabalhava como enfermeira no hospital Otavio de Freitas. Seguimos os dois para minha casa afim de avisar a minha mãe que eu iria estudar com Samuel, o que logo minha mãe concordou e segui com ele para sua casa. Chegamos na casa de Samuel e fomos almoçar pois sua avó fizera o almoço e iria para casa dela pois a mãe de Samuel só chegaria no dia seguinte pois estava de plantão dobrado. Logo disse a ela que ficasse tranquila pois eu iria dormir lá para estudarmos assuntos para as provas que estavam chegando. O que ela de imediato fez as recomendações e nos pediu para não sairmos pois era perigoso, foi quando Samuel disse vó fique tranquila que iremos passar a chave na porta e aqui ninguém entra ou sai. A velhinha logo veio e deu um beijo em seu neto o elogiando como menino estudioso e obediente e se foi. Ficamos sós e logo fomos para o quarto de Samuel onde ligamos a radiola e colocamos uns discos de vinil. Escutávamos as a musicas da jovem guarda. E Samuel chegava do banho vestido com um calção de nylon verde bem folgado sentando-se na cama ao meu lado e confessando que estava louco para ser enrabado mas tinha medo da dor. Eu também inexperiente não sabia como lhe tranquilizar mas de uma coisa tinha certeza estávamos cheios de tesão e principalmente porque seria nossa primeira vez. Eu ainda era donzelo assim como Samuel, porém ele dizia que tinha vontade de sentir um rola em seu cuzinho. Me levantei e fui tomar meu banho quando retornei me deitei na cama fazendo companhia a Samuel que me tocava com os dedos em meu pau e eu coçava seu reguinho com meu dedo médio. Mas de uma coisa nós tínhamos em comum queríamos mas não sabíamos por onde começar. Até que nos agarramos e Samuel veio tentando me beijar e eu não sabia se deixava ou recusava, mas fomos nos desinibindo e logo demos um beijo (selinho) e ambos limpava com as mão os lábios em sinal de repudio e nojo. Mas nos abraçávamos e ele pedia para fazer uma dedada em seu cuzinho. ( Dedada naquela época era o mesmo que um cunete hoje). Comecei devagar massagear a entrada daquele cuzinho totalmente virgem até que com muito sacrifício consegui enfiar a metade do meu dedo e Samuel reclamava que doía, foi quando ele se lembrou que no armário do banheiro tinha vaselina pois sua mãe usava passando no calcanhar dos pés. Logo foi buscar e ai sim ficou mais fácil o dedo já deslizava para dentro de seu cuzinho e ele rebolava até que instintivamente passei em meu pau a vaselina e comecei a forçar a entrada no seu cuzinho que estava muito difícil pois a posição que tentávamos não ajudava uma vez que Samuel estava deitado de bruços e aquilo além de dificultar não o deixava relaxado. Foi quando decidimos ficarmos de pé e nessa posição também instintivamente Samuel segurou com sua mão sobre a cabeceira da cama e facilitou a uma tentativa de penetração mas logo ele se afastava dizendo que estava doendo. Eu comecei a segurar ele pela cintura e o inclinava para que ele ficasse o mais relaxado possível, foi quando de uma estocada só enterrei todo meu pau naquele cuzinho virgem e em seguida o grito de dor e horror de Samuel que pedia para tirar e quando vi aquelas lagrimas que corriam de seus olhos fui tirando devagar, mas logo ele disse agora deixa, já está passando a dor. Fiquei parado com minha rola toda dentro sem saber o que fazer. Mas logo começamos a rebolar meio que lento eu socava e ele se mexia para sentir o pau dentro de seu cuzinho virgem. Quando também por um impulso de dois adolescentes que transavam pelo desejo de meter e ser metido começamos a bombear socando todinha em seu cuzinho quando pela senti uma contração em todos os meus músculos e comecei a sentir que de dentro de minha pica saia alguma coisa onde me dava prazer e sem querer comecei a gemer e Samuel colava seu corpo em mim sem entender direito o que estava acontecendo. Logo o pau baixou e retirei ele onde ainda pingava gotas de gala e nós dois olhávamos espantados um para o outro e dizíamos isso é GALA. Caímos em rizadas, mas estávamos moles fomos tomar um banho pois nos sentíamos imundos por aquela situação. Voltamos para o quarto nos arrumamos e fomos assistir televisão ainda em Preto e Branco, pois não era todos que podiam ter televisão a cores naquela época. Porém ficamos fazendo nossos comentários sobre nossa experiência quando novamente nos abraçamos e já nos beijávamos o rosto apenas, fomos novamente tirando nossas camisas e ficando de cuecas até que Samuel já estava com o pau duro e dizia que queria gozar também, logo pensei que ele queria meter em mim sem maiores pudores lhe perguntei, e ele falou que não tinha vontade de meter mas estava afim de levar mais rola no cuzinho pois ele se sentia uma menina e estava gostando de me servir como seu homem, logo perdemos todos os preconceitos e nos beijamos como um casal. E ali mesmo no sofá da sala já nos sentíamos mas seguros e começamos a tentar outra penetração só que desta vez buscamos umas revistas suecas e vendo aquelas loiras peitudas lambendo rolas coloquei minha rola nos lábios de Samuel que ele apenas beijava e foi lentamente colocando para dentro de sua boquinha e eu segurava sua rola em minhas mãos num vai e vem quando retiro minha rola de sua boca e o puxo de costas para mim tentando senta-lo em meu colo, porém não tínhamos posição e logo a melhor seria ele ficar de quatro, ficou e desta vez coloquei com um pouco mais de facilidade embora ele tenha dito que estava doendo mais pedia para não parar. Eu metia com força porém vez ou outra minha rola escapulia e saia e quando eu colocava fomos descobrindo que o meter e tirar ficava muito gostoso Samuel dava gritinho de prazeres e assim gozamos os dois juntos. Exaustos fomos dormir pois no dia seguinte iriamos para o colégio. Ficamos assim por todos os dias de nossas vidas era o meu porto seguro na sala de aula pois quando eu não podia ir ele fazia todas as anotações e me passava, pelo menos uma vez por semana nos encontrávamos para foder e sermos felizes. Até hoje eu e Samuel com nossos 58 anos nos encontramos, ele casado pai de três filhos eu também casei me separei e tenho três filhos nossas famílias se dão super bem e Samuel é hoje meu cardiologista e nos namoramos e nos amamos. Ele sempre passivo e adora dizer que seu cabaço fui eu quem tirou.
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