Eu, ela e um amigo

Muitas vezes vemos que relações abertas ou liberais são extremamente criticadas. Mas entendo que esses conceitos sobre comportamento sexual são criticados por pessoas que tem vontade de fazer aquilo que muitos fazem, porém sem a coragem de fazê-lo. Não, nunca tive vontade e nem me considero corno. Corno é aquele cara que não sabe e nem desconfia que a mulher está dando prá outro. Corno é aquele que é traído, e se você sabe e participa não é traição. Me considero liberal, aquele que sabe diferenciar o envolvimento amoroso com o simples prazer.

Mas vamos à nossa história... Ela sempre foi uma mulher incrível, carinhosa, inteligente, gostosa, bonita, trabalhadora, e como dizem “de família”. Só começou a se abrir um pouco mais para as fantasias depois de muita insistência. Mas ainda havia o medo de ser reconhecida por alguém, ou de não gostar, ou de atrapalhar algo no casamento. Já eu, sempre fui mais liberal e tarado mesmo. Meu tesão é aflorado e as fantasias são diversas. Uma dessas fantasias era ver ela sendo desejada por outros homens, se exibindo... E outra era dividir ela com outro homem.

Começamos via internet, através de chats, depois pelo msn, depois pelo skype. A princípio fixamos alguns critérios para suas exibições pelo skype: não mostrar o rosto e não passar dados pessoais. Mas aos poucos eu a incentivava a escolher alguém que a agradasse e mantivesse um contato mais frequente. Criei uma conta em dois sites de relacionamentos liberais para facilitar a sua escolha. Com o tempo ela foi cedendo, e querendo... Até que surgiu um candidato aceitável.
Tudo começou com uma série de elogios no chat e depois pelo skype. Ele sempre educado e sedutor, foi aos poucos deixando ela mais interessada. Com minha aprovação e incentivo ela entrava no skype sozinha e fazia o que ele pedia, sempre o levando ao gozo.

Então resolvemos dar a oportunidade que ele pedia: um encontro sem outras finalidades além de nos conhecermos pessoalmente. Escolhemos um local público, um barzinho em uma cidade próxima à nossa. Quando chegou o dia marcado, pedi que ela fosse vestindo uma saia que gosto, de calcinha fio dental e com uma blusinha simples. Antes de sairmos combinamos um código: se ela gostasse dele e quisesse fazer algo mais naquele mesmo dia, passaria a mão na minha coxa; caso contrário pediria uma água mineral.

Chegamos antes e escolhemos uma mesa num local mais reservado. Ele chegou logo depois. Era um rapaz bem mais novo do que nós, um jeito meio tímido, mas muito simpático. A conversa começou meio tensa, mas aos poucos foi se desenrolando. Primeiro o papo se concentrou mais no que ele fazia, no que trabalhava, o que fazia para se divertir, e coisas do gênero. Depois avançamos um pouco mais na intimidade. Quebrei um pouco mais a formalidade perguntando sobre relacionamentos dele, sobre a experiência com mulheres mais velhas, sobre suas fantasias, e fomos evoluindo para conversas mais picantes. Ele ia se soltando e contando detalhes de suas fantasias e aos poucos parecia que éramos amigos há muito tempo. Sua simplicidade e educação nos passava confiança. Em nenhum momento falou algo mais rude ou tentou “avançar o sinal”.

Até que senti a mão dela me alisando a coxa. Confesso que naquela hora meu coração disparou. Procurei me controlar e perguntei se ele tinha gostado dela, o que a deixou vermelha de vergonha. A resposta não me surpreendeu: “É lógico! Adorei.”, disse ele sorrindo e olhando pra ela. Ela sorriu de volta com um certo ar de timidez e malícia. Era a hora de avançarmos um pouco mais. Virei pra ela e perguntei se não achava que nosso amigo merecia um presentinho. Logo em seguida a puxei mais pra perto e falei em seu ouvido que fosse ao banheiro e trouxesse a calcinha na mão para dar pra ele. Ela sorriu, pediu licença e disse que já voltava.

Aproveitei a ausência dela para falar com ele sobre algumas regras que ele devia aceitar para irmos adiante. Expliquei que se fossemos sair juntos ele deveria desligar o celular, usar camisinha sempre, que a vontade dela devai ser sempre respeitada e algumas outras regras. Ele já demonstrava estar ansioso e excitado, perguntando se eu achava que ela tinha gostado dele. Mas antes da resposta ela chegou na mesa com um jeito de sapeca, estendeu a mão fechada pra ele e lhe entregou a calcinha. A resposta estava dada!

Ele rapidamente guardou o presente no bolso. Parecia um garoto que ganhou sua primeira bicicleta, mas ainda não sabia como andar. Resolvi ajudar perguntando a ela se não estava com frio “lá embaixo”. O clima erótico já estava instalado, e ela respondeu que não, que estava quente demais, que estava até “suada”. Então disse a ela que já havia explicado a ele as nossas regras, e perguntei se podia pedir a conta para irmos pra outro lugar. Ela disse que sim, mas perguntou aonde iríamos. Parecia meio tensa... “Pra começar podemos ir para o carro... Ou se você preferir podemos ir para um local mais aconchegante!”, respondi deixando a critério dela a escolha. “Prefiro conhecer ele melhor primeiro no carro”.

Pagamos a conta e fomos para o carro, que propositalmente deixei num local mais escuro e afastado do barzinho. Ao chegar no carro ela parecia nervosa e ele me olhava procurando saber o que devia fazer. “E agora? O que a gente faz?”, ela me perguntou com um jeito de menina sapeca. “Você não queria conhecer melhor ele? Prefere no banco de trás ou com você sentada no carona e ele em pé?”. Sentei no banco do motorista e ela, sem responder nada foi sentar no banco do carona deixando a porta aberta e uma das pernas pra fora do carro. Nosso amigo entendeu o que ela queria. Foi até o lado dela no carro e perguntou se antes podia ganhar um beijo. Ela olhou pra mim pedindo aprovação. “Acho que ele merece, né?!”, respondi.

O beijo foi o estopim para que ela se soltasse mais. Enquanto o beijava ela alisava o volume em sua calça. As mãos dele primeiro acariciavam seus cabelos, depois uma das mãos foi descendo até seus seios enquanto ela abria sua calça. Eu, atrás dela no banco do motorista, acariciava suas coxas puxando a saia para deixar nosso amigo ver melhor sua bucetinha melada. Logo seus seios já estavam pra fora da blusa e ele os sugava enquanto seus dedos tocavam na sua bucetinha. Ela apenas gemia, se abrindo ainda mais para sentir os dedos enquanto aquela tensão inicial e toda a vergonha iam embora. Então suas mãos foram de novo abrindo a calça de nosso amigo, que interrompeu os carinhos logo que sentiu seu pau sendo colocado pra fora. Aproveitei a deixa e retomei as carícias aonde nosso amigo tinha parado. Enquanto eu dedilhava sua bucetinha encharcada, sua boca brincava com o pau dele. Enquanto ele, de pé e apoiado no carro, arfava sentindo sua boca, perguntei se ela queria ir pra outro lugar. “Podemos ficar só aqui hoje?”, perguntou ela tirando o pau da boca por alguns segundos e retomando o boquete. “Podemos, mas você quer fazer só com a boquinha ou quer sentir mais?”, falei enfiando os dedos na bucetinha. Ela, já louca de tesão, novamente tirava o pau da boca para responder: “Mais...”.

“Então vira pra cá minha putinha, deixa nosso amigo sentir como está melada essa buceta!”. Ela prontamente se ajeitou de 4 no banco do carro com a bunda virada para nosso amigo e meu pau já esperava fora da calça pela sua boquinha. Nosso amigo rapidamente colocou a camisinha e logo pincelava sua buceta pacientemente, a provocando ainda mais enquanto ela abocanhava meu pau. Seus gemidos me deixavam ainda mais excitado. Eu não conseguia ver exatamente o que ele estava fazendo, mas pela expressão do rosto dela percebia que ele aos poucos ia enfiando. Até que sua boca de repente parou de me chupar para dar um gemido mais forte. Ele estava enfiando tudo naquela bucetinha que até então não havia sentido outra pica. Tive que me conter para não gozar. “Ele é mais grosso...”, ela balbuciou. “Está gostando de ter duas picas em você putinha?”, falei enquanto o corpo dela balançava com algumas estocadas. Nosso amigo arfava mais rápido enquanto metia mais forte, abrindo sua bunda com as mãos. “Mexe... mexe no meu grelo... quero gozar com você dentro!!”, disse ela pra ele. O rosto vermelho e a boca aberta me indicavam que o gozo estava próximo realmente. Nosso amigo continuou metendo e mexendo em seu grelo com uma das mãos. Puxei novamente sua cabeça em direção ao meu pau e, enquanto ela retomava o boquete, perguntei ao nosso amigo se queria gozar na boquinha dela. Com sua afirmativa disse a ela que aproveitasse e gozasse com uma pica na buceta e outra na boca, e que depois seria nossa vez. Logo em seguida ela arfava rapidamente com a boca aberta, gemia mais alto e seu corpo se contorcia de gozo. Sem muita demora ela se ajeitou no banco e virando pra ele abriu a boca. “Vem...”. Ele tirou a camisinha e veio com o pau até sua boca. Em segundos ele dava um gemido controlado e enchia sua boca de porra.

Enquanto ele se recuperava e se vestia, ela tentava limpar parte da porra que escorria pelo queixo. Um breve silêncio se fez, seguido de sorrisos de satisfação. “Vai querer repetir qualquer dia?”, perguntou nosso amigo. “Acho que sim...”, disse ela com um jeito de envergonhada. Ele se despediu agradecendo e nós e seguimos dali mesmo pra casa. Só no caminho ela se lembrou que eu não tinha gozado ainda. “Não vai querer gozar na sua putinha?”, perguntou me alisando a coxa enquanto eu dirigia. “É claro que sim, mas o melhor deixo sempre pro final”, respondi. Em casa aproveitei para encher aquele cuzinho que não tinha sido usado naquela noite.

***
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Foto 1 do Conto erotico: Eu, ela e um amigo


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Ficha do conto

Foto Perfil maridoliberalrj
maridoliberalrj

Nome do conto:
Eu, ela e um amigo

Codigo do conto:
63416

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
09/04/2015

Quant.de Votos:
12

Quant.de Fotos:
1