Olá pessoal, para os que não conhecem o inicio desta historia , sugiro leiam a parte 1 deste conto. Como relatei no final do conto anterior, momentos após ter sido deflorado impiedosamente por meu amigo, aproveitei um momento de distração e Fuji . Decidi aproveitar o final do período de férias e fui para casa de uma irmã passar uns dias, realmente precisava de um tempo para refletir e entender o que havia acontecido e como aquele fato me mudaria. Para minha infelicidade percebi que mesmo estando longe, era como se eu ainda pudesse sentir aquele pau preenchendo um vazio que cada dia ficava mais aparente. Lembro-me bem que a palavra de ordem naqueles dias foi "E se". E se eu tivesse relaxado e aproveitado o momento..., E se eu tivesse agarrado aquele pau gostoso com força nas mãos..., E se eu tivesse gemido feito uma putinha... será que o que foi bom, poderia ter sido ainda melhor? Hoje compreendo que os próximos passos desta historia foram resultados de
(causa x conseqüência). Meu mentor acabará de iniciar-me mostrando um alfabeto inteiro de possibilidades e agora cabia a mim reprimir o que senti ou tentar formar as primeiras palavras e quem sabe ter meu próprio vocabulário. Quando retornei das férias estava decidido a experimentar daquela fruta nem que fosse pela última vez. Assim que encontrei Carlos me surpreendi com o nível de atenção com que ele começou a me tratar, era quase constrangedor, me senti como uma menina sendo cortejada e é lógico que aproveitei kkk.
Logo na primeira oportunidade que surgiu, fui convidado para mais uma tarde de games em seu "Atari", porem eu sabia bem que ele queria que eu brincasse com outro tipo de "controle", topei logo de cara mas com a condição de que poderia levar outro amigo comigo. Dessa forma, ao mesmo tempo que demonstrava um certo interesse, também ò confundia pois uma terceira pessoa frustraria seus planos de voltar a me comer. Eu sabia que este meu amigo teria que ir para escola deixando-me convenientemente onde eu queria estar a sós e na toca do lobo. Ao chegarmos a casa de Carlos era nítido sua frustração afinal de contas, ele deveria estar louco para voar encima de mim, confesso que naquela altura também estava super excitado mas permanecia sentado na cama dele para não demonstrar o volume em meu shorts. Como havia previsto, após algumas partidas meu amigo anuncio que teria que ir embora foi nessa hora que coloquei em prática a segunda fase do plano dizendo em alto e bom som" Carlos O que vc acha de uma revanche? Não esqueci da surra que você me deu da última vez neste quarto".
Ao ouvir isso seu semblante mudou imediatamente, naquele momento ele se deu conta que ao contrario do que havia ocorrido da vez anterior eu estava ali por vontade própria e mais porque havia planejado estar. Nos despedimos do meu amigo e assim que o portão da casa foi fechado, pude sentir algo bem rígido tocando minha bundinha sabia que estava sendo encoxado, porém havia algo diferente desta vez. Depois de alguns segundos tive a certeza..., Carlos havia tirado o seu pau para fora, aquilo me fez paralisar de tanto tesão, percebendo no controle da situação num movimento rápido ele abaixou de uma vez meu shorts até a altura dos joelhos, ambos fomos pegos de surpresa, eu porque não esperava e Carlos percebeu que eu estava sem cueca, com meu cú exposto e meu pauzinho apontando para o céu, estava uma delicia aquele rola roçando diretamente a minha pele, contudo eu sabia que podia ser melhor foi então que num ato de ousadia, usei minhas duas mãos para abrir bem minhas nadegas deixando meu cuzinho ainda mais exposto . Aproveitando a deixa, Carlos iniciou uma vigorosa seqüência de pinceladas na entrada do meu anus que naquela altura já estava piscando. Sem que eu ao menos pudesse levantar o short,fui pego no colo e levado até seu quarto, ao chegarmos ele me disse que me ensinaria a fazer tudo que um homem gosta unica e exclusivamente para satisfazê-lo. Em sinal de respeito e submissão ao meu macho, tirei a pouca roupa que ainda cobria meu corpo, em seguida coloquei-me de joelhos na frente dele. Como era de se imaginar, não demorou muito para aquele monstro voltar a saltar para fora da bermuda, agora tive que punheta-lo de joelho mesmo com seu pênis bem próximo ao meu rosto, foi mágico sentir aquele membro pulsando como um coração em minhas mãos. Lembro-me que o aroma dele era inebriante o que me fazia pensar se o seu gosto seria tão bom quanto seu cheiro, não demorou muito para que eu tirasse a prova caindo de boca naquele pau. É como diz o ditado "Ajoelhou, tem que rezar"e eu rezei gostoso kkk eu mais parecia uma fêmea no cio mamando meu homem, apesar de ser a primeira vez que um pau entrará em minha boca, estava me saindo muito bem a julgar pelos gemidos de Carlos. No ritmo que a coisa ia, era só uma questão de tempo até que ele gozasse na minha boquinha, foi então que tive que optar por: 1° experimentar leitinho fato inédito na minha vida ou 2° voltar a agasalhar aquela rola enorme eu meu pequeno orifício recém inaugurado. Tive que ser racional, afinal de contas não sabia quanto tempo levaria até o próximo encontro ou mesmo se isso voltaria a acontecer, foi então que com muito pesar fui aos poucos tirando aquela delicia da minha boca. Sugiri uma brincadeirinha para acalmar os ânimos, propus a Carlos que faria algo especial desde que ele aceitasse ficar vendado até que eu ò liberasse. Assim que ele topou usei minha camiseta para vendar seus olhos e corri até o quarto de sua mãe. Ao passar pelo corredor havia visto um daqueles cremes para o corpo que me ajudariam na próxima etapa do meu plano, peguei um pouco e untei meu cuzinho.
Este era o prelúdio do que estava por vir, aproveitando o fato de não poder ser visto, rebolei demais naquele pau que mas parecia uma barra de ferro, o ápice foi quando conduzi a mão de Carlos até minhas nadegas, assim que ele notou a lubrificação excessiva seguiu seus instintos e fez o que qualquer macho faria, enfiou seu dedo em meu cuzinho, não resisti e soltei o primeiro de vários gemidos a coisa ficou tão boa que arrumei um jeito de ficar de quatro em sua cama para sentir ainda mais prazer. Mesmo temporariamente impedido de usar o sentido da visão, seu sentido do tato estava sendo extremamente estimulado pois mesmo sem ver-me, com certeza ela tinha noção da minha posição. Neste momento já com dois dedos em meu anus pedi que ele tirasse a venda e visse com os próprios olhos aquela cena. Assim que ele me viu disse que eu estava fazendo coisas que nenhuma menina jamais havia feito com ele antes, e que havia feito um bom negocia em trocar a irmã pelo irmãozinho. Aquilo era a confirmação de que havia dado muito prazer para o meu macho, mas ainda tinha o prato principal, aproveitando a minha posição de quatro, deitei-me de barriga para baixo com a bundinha bem aberta oferecendo o premio principal para o meu garanhão. Como estávamos nus, Carlos só teve que deitar sobre mim e seu peso junto com a força da gravidade fizeram o resto, nossa foi maravilhoso voltar a sentir centímetro por centímetro daquela rola me penetrando, ao contrario da vez anterior, não senti nenhum vestígio de dor somente prazer, prazer que me fazia gemer alto de tento tesão, nem que eu quisesse conseguiria sair de baixo de Carlos o que me restava era me abrir cada vez mais as pernas e deixar aquela serpente ir fundo mais fundo. Carlos me comeu tão gostoso que até hoje esta é uma das minhas posições favoritas. Como havíamos aprontado bastante, não demorou muito e senti ele enchendo meu cuzinho de porra e desta vez permanecemos abraçados até que seu pênis amolecesse completamente dentro de mim. Antes de ir embora perguntei ser ele havia gostado e como resposta ele pegou minha mão e colocou dentro de sua bermuda que já estava muito volumosa com seu membro se preparando para um segundo round.
Caso alguém tenha gostado ou mesmo vivido algo parecido com isso, fique a vontade pra me contatar para trocarmos figurinhas.