Era um sábado, véspera daqueles feriados que caem no domingo, e eu voltava do Estado de Alagoas para a Bahia. Por ter me equivocado, perdi o horário do ônibus. Na rodoviária, me indicaram que eu poderia fazer a viagem pegando dois ônibus, sem precisar ter que esperar muito até o próximo embarque, caso eu tivesse pressa. E assim eu fiz. Peguei um ônibus que me levou a uma determinada cidade do interior pernambucano, faltando pouco mais de 120km até chegar no meu destino.
O segundo ônibus sairia em aproximadamente 5 horas. E, devido a esta longa espera, resolvi procurar uma pousada, dentre as várias que haviam nas imediações daquela rodoviária; pensava em tomar um banho e relaxar até prosseguir a viagem.
Simpatizei com uma das pousadas, simples, tinha conforto razoável, limpeza e tranquilidade. Para o preço da diária, ela não poderia oferecer mais que isso. E foi nesta que me acomodei. Fiquei no primeiro andar. Os quartos ficavam dispostos num longo corregor e no final deste, uma outra ala de quartos que cortavam de forma transversal o corredor, ou seja, um formato da letra "T". E escolhi um dos quartos que ficava nos fundos, acreditei que ficaria isento de possíveis barulhos do trânsito dos outros hóspedes.
Era por volta de 16 horas, estava quente, tomei um banho, sentei na beirada da cama só de cueca e jogei a toalha sobre mim, cobrindo a minha semi-nudez. O ventilador estava na velocidade máxima, apontado para mim, enquanto eu navegava na internet pelo smartphone.
O silêncio era quase absoluto dentro da pousada, por isso que me senti confiante em ficar sentado na cama, de cueca, com a porta aberta, para aplacar um pouco o calor que fazia naquele final de tarde.
Mesmo intretido com o fraco sinal de internet que eu tinha acesso, ouvi quando alguém girou a chave destrancando a porta do quarto que ficava quase em frente ao que eu estava. Encostei a porta empurrando com o pé, impedindo que me vissem daquela forma, afinal, eu não estava em casa.
Pela brecha que ficou na porta, notei que se tratava de um coroa, muito interessante por sinal, que também estava hospedado naquele lugar. Nessa rápida observação, notei que ele tinha acabado de tomar banho após algumas horas de soneca, seu semblante era de alguém que tinha acabado de acordar. Não deu outra. Deixei o smartphone de lado e tratei de me aproximar daquele coroa, fosse puxando uma conversa ou perguntando as horas, sei lá.
Aproveitando da situação, eu usava uma cueca de lycra, tamanho pequeno, vestia bem, mas na bunda ficava curto demais e a cueca insistia em ficar entrando na bunda. Meu número era médio, mas como se tratou de um presente, acabei usando e gostando.
Não tenho bunda avantajada, mesmo assim, ajeitei a cueca para que ficasse semelhante a um fio dental. Enrolei a toalha na cintura e sai do quarto em busca da corrente de ar que saia da janela que ficava no fundo do corredor onde estávamos.
Parei exatamente na frente do quarto do coroa e tirando a toalha da cintura, passei ela no rosto enxugando algumas gotículas de suor e reclamei, em um tom voz audível, sobre o calor que fazia naquele instante.
Notei que, calado, sem responder a minha fala, de dentro do quarto ele olhava fixamente para minha bunda, que estava com a cueca cavada no rego. Ele se aproximou da porta e ficou parado sem nada me dizer. Nesse momento eu já tinha respostas prontas, para caso ele reagisse de forma negativa. Naturalmente isso me fazia temer, sendo pelo sim ou pela não, vindo dele.
E, naquele rápido momento, estava eu, parado na frente do quarto dele, de cueca, fingindo estar me refrescando no vento que vinha da janela. Ele, sem dizer nada, passou suavemente a mão na minha bunda e espalmou a mão de forma que o seu dedo indicador se encaixasse bem no em cima do meu cu. Instintivamente eu ia arrebitando a bunda para ele ter uma melhor avaliação. A situação era de puro tesão, devido as circunstâncias.
Ainda calado, ele se posiciona atrás de mim me dando uma deliciosa encoxada, mostrando que estava de pau duro. Esfregava seu pau sutilmente na minha bunda, e, aos poucos ia caminhando para trás, agarrado em mim, me puxando para dentro do quarto dele. Entendi o recado e pedi um momento para ir fechar a porta do meu quarto.
Nem acreditava que iria ter aquele momento, de forma tão simples eu consegui mais do que a atenção do coroa, e torcia para ter uma boa transa antes de partir.
Voltei ao quarto dele cheio de vontades, tranquei a porta e vi que ele ainda estava de bermuda, talvez esperando que eu mesmo o despisse. Não exitei, como num ritual, fui despindo ele e curtindo cada momento até sua total nudez. Estávamos em sintonia, percebi que ele adorava aquele momente de esfregação, até o ponto que em abaixei a cueca e saltou um pau duríssimo na minha frente. Era uma rola de, talvez, 17 cm, cabeçuda, morena, cabeluda, com fios já brancos, saco relativamente pequeno, muito limpa e cheirosa.
Sentado na beirada da cama, chupava com dedicação aquele pau saboroso, enquanto acariciava um saco peludo. E foi nesse momento, que ele soltou os primeiros sons, ao gemer e fazer chiados com a boca indicando que a chupada estava agradando.
A cada minuto que se passava, da minha caprichada chupeta, o pau dele engrossava e endurecia mais. E ele, repetidas vezes, começou a dizer que não queria gozar na minha boca, queria a minha bundinha. Eu protelava dá logo pra ele, porque estava adorando chupar aquele cacete gostoso. Mas não demorei o quanto gostaria. Pois ele, em tom imperativo, me disse pra tirar a roupa e ficar de quatro na cama. Enquanto eu cumpria sua ordem, ele encapava a camisinha naquela rola suculenta.
Me posicionei na cama e esperei ele lubrificar com cuspe meu cu. E sem muito arrodeios, ele iniciou a penetração, foi carinhoso, metendo só a cabeça e tirando, numa sequência bem gostosa. Até que num golpe lento, enfiou tudo, até comprimir o próprio saco na minha bunda. Segurado em minha cintura, começou a bombar meu cuzinho numa cadência lenta, sentindo o gostinho de fuder um cuzinho no cio.
Comecei a dar umas reboladas no cacete dele, que me penetrava com virilidade, entramos num sincronismo legal nessa metida tesuda. Suas mãos me seguravam com firmeza, me trazendo ao encontro das profundas estocadas que me dava. Não mais que 20 minutos me comendo, ele anuncia que ia gozar. Eu esperava mais, contudo, não podia reclamar de uma enrabada gostosa como aquela, principalmente porque nem esperava que acontecesse, naquela tarde, naquele lugar.
Me apertou ainda mais na cintura e acelerou as estocadas. Certamente se tivesse alguém no quarto vizinho daria pra ouvir o barulho da pélvis dele em atrito com minha bunda, deixando claro que uma foda estava acontecendo ali. Me despi dessa preocupação de ter alguém ouvindo nossa transa e me entreguei as roladas que ganhava daquele coroa.
Foi gostoso sentir o momento do seu gozo, mesmo tentando abafar, o urro de prazer da gozada mostrou que foi intensa. As estocadas diminuiam gradualmente, até que parou por completo ficando dentro de mim, sem movimentar. Enquanto isso, eu contraia meu cuzinho, espremendo o pau dele em busca das últimas gotas de gala.
Ao sair de dentro de mim, fiquei abismado com a quantidade de esperma que tinha na camisinha. Ou ele estava sem fuder há muito tempo e não curtia punheta, ou então tinha uma gozada farta. Mas isso eu descobri depois.
Depois de consumir o ato, foi que veio o nosso primeiro diálogo. Orlando era pernambucano e trabalhava no consórcio da transposição do rio São Francisco, era encarregado de uma determinada área nas obras. O crachá que estava pendurado na cabeceira da cama confirmava o que ele me dizia. Cinquentão enxuto, era casado há mais de 20 anos, levava uma vida no trecho, e normalmente ia em casa a cada 15 dias, às vezes levava mais tempo. Morava como hóspede residente naquela pousada, e sua vida se resumia em trabalho x casa. Tomava umas cervejinhas nos finais de semana e reclamava que nem sempre conseguia mulher pra satisfazê-lo, pois a maioria pedia dinheiro para satisfazer seu caralho viril.
Falei sobre mim e disse o motivo por estar ali. Ficamos nesse bate-papo de reconhecimento até que ele disse que precisaria sair para resolver algo e em seguida jantar. Perguntou se eu estaria lá quando ele voltasse - calculou que demoraria uma hora e meia aproximadamente. Respondi de forma positiva, pois ainda tinha tempo suficiente pra fuder novamente. Também fui comer alguma coisa também e ficaria aguardando o seu retorno.
O tempo passou e ele retornou no horário previsto. Ouvi o barulho quando ele chegou, mas fiquei na minha esperando alguma ação. Não demorou para ele, discretamente, bater na porta. Sem muita conversa, me chamou ao quarto dele. Pedi que ele me aguardasse uns minutos que logo iria. Aproveitei e caprichei no banho, e fui devidamente higienizado para o segundo tempo do nosso combate corpo a corpo.
Orlando estava mais libertino, senti um cheiro de aguardante no hálito dele e vi que a coisa estava quente. O coroa calado do primeiro contato, agora estava mais amigável, já me agarrava falando safadezas, beijava meu pescoço ao me abraçar por trás, mordia minha orelha dizendo que eu seria dele.
Nesse segundo momento da transa, a chupada demorou muito mais que a primeira, tive aquele caralho totalmente à minha disposição, brinquei com a pica e os ovos até cansar minha boca. E durante a mamada, confessei a ele que me surpreendi com a quantidade da sua ejaculação. Ele sorriu e perguntou se eu gostava de leitinho quente. A resposta foi óbvia.
A mando de Orlando, deitei de bruço na cama e esperei ele se acomodar entre minhas pernas. Senti seu corpo pesando sobre o meu, creio que uns 80kg. Ele mordia meus ombros, meu pescoço, às vezes forte, doía, porém, eu não pedia para ele parar. Um amasso gostoso, tesudo, muito palavrão, até que ele virou o meu rosto para o lado e me beijou, me fez sentir o calor da sua língua invandindo minha boca, e o gosto de cachaça que acabara de degustar.
Enquanto desfrutava daquele beijo, Orlando procurava o buraco do meu cu pra enfiar rola novamente. Desta vez não teve cuspe para lubrificar, foi unicamente a secreção natural de sua excitação. E foi aí que tive noção de que já estava agasalhando a pica dele sem camisinha. E no instante que aterrizei e iria perguntar sobre a camisinha, sinti a pica entrar até o talo. Mesmo engatado na rola dele, perguntei pelo preservativo, e ele respondeu que iria me dá o leitinho quente que eu havia dito que gostava.
Curti as estocadas daquele macho faminto por sexo. O peso dele fazia entrar tudo, sem dó, e desta vez não tinha maciez nas metidas, eram fortes e bem ritimadas. Orlando estava disposto a ir naquela posição até o final, e assim o fez, até injetar uma boa quantidade de gala dentro do meu cu. Ficou deitado em cima de mim após os últimos espasmos da gozada, e sem tirar o pau de dentro, giramos ficando de lado e ele me liberou pra bater uma punheta. Gozei e ficamos curtindo aquele pós-sexo gostoso.
Enquanto fomos tomar uma chuveirada, ele lamentou por eu ter que ir embora e que ficaria com saudades da minha bundinha. Me fez uns elogios e disse que eu não tinha jeito de quem gostava da coisa. Agradeci e disse-lhe que quando fui fazer um lanche, passei na rodoviária e verifiquei horários disponíveis para o dia seguinte. O olhar dele e um leve sorriso que ele esboçou, foram indícios de quem festejou aquela notícia. Ele me agarrou beijando carinhosamente meu cangote e disse que eu iria dormir com ele, já que a cama dele era de casal e a minha não.
Realmente eu queria chegar em casa, mas aquele imprevisto me fez mudar todos os planos. Acabei ficando até a segunda-feira pela manhã, depois de passar o sábado e o domingo sendo a fêmea de Orlando. Fui absurdamente bem comido, levei muita rola e muita gozada farta no rabo. Viajei satisfeito, porém vazio ao mesmo tempo. A cidade onde Orlando trabalhava ficava próxima a que eu morava, e, depois desse encontro, minhas visitas eram quase semanais ao encontro daquele cinquentão bom de pica. Frequentei muito aquela cidade, a pousada, e, principalmente, a cama daquele macho tesudo e viril. Atualmente Orlando mora no interior do Piauí, já o visitei duas vezes este ano. E pra não perder o embalo, programos um novo encontro para o São João que está chegando, pois, segundo ele, ainda tem muita lenha pra queimar.
Belo conto, votei