Em casa, Nice e eu não dávamos a mínima chance de alguém desconfiar de nosso relacionamento oculto pela sombra da madrugada. Em certos dias da semana, mas, especialmente, nas sextas-feiras, eu e Nice aproveitávamos para nos divertir. É bem verdade que ela sempre preferia o sexo oral, abocanhando meu pau e deliciando-se com ele, fazendo-me ter orgasmos extremamente satisfatórios.
Todavia, houve um momento em que eu pedi a ela para treparmos, pois eu queria senti-la sendo possuída por mim; Nice titubeou ao responder, dizendo, laconicamente, que isso deveria esperar … esperar o que? Não obtive resposta. E foi naquela noite, enquanto nos divertíamos, rolando na cama dela, entre beijos, amassos e carícias que uma luz acendeu-se em minha mente.
Foi exatamente quando, Nice ficou de quatro sobre a cama, olhando languidamente para mim … com o queixo pousado sobre o ombro que um estalo soou em minha mente … aquela pose … eu já a vira antes, só que … eu não me lembrava nem quando nem onde. Puxei-a para mim e nos agarramos em mais um beijo carregado de tesão.
Nice tomou minha rola na mão e passou a massageá-la, sugerindo que ela queria tê-la em sua boca. Ela fez com que eu me deitasse sobre a cama e ajoelhou-se ao meu lado, segurando a rola com firmeza pela base; puxou-a suavemente para baixo e apertou com cuidado a artéria que corria na linha longitudinal, fazendo com que o fluxo de sangue fosse temporariamente interrompido, obrigando minha glande a inchar e pulsar como louca.
Era um tesão indescritível. Eu sentia a rola pulsar em minhas entranhas, como se ela fosse mais que apenas um apêndice anatômico. Nice olhou para mim com um olhar incendiário, sorrindo com safadeza além dos lábios, enquanto aproximava sua boca da minha pica. Em um instante, Nice a tinha introduzido, engolindo-a inteiramente e mantendo-a dentro de sua boca. Senti a glande tocar a glote da garota que ainda assim a mantinha presa entre seus lábios.
Passou a chupá-la como uma garota sapeca que se delicia com um picolé delicioso. Nice era de uma habilidade ímpar em praticar o sexo oral; sua destreza em engolir para, depois, cuspir a rola com suavidade, exercendo a pressão ideal e saboreando-a com gula, eram características tão próprias que, confesso, nunca mais encontrei alguém que chegasse aos seus pés. Ela aplicava-se naquela chupada ensandecida, alternando momentos em que apenas sua língua atuava, lambendo a rola de cima abaixo, sem que ela deixasse de controlar a intensidade da minha ereção com os dedos cingidos sobre a base, apertando e soltando, no momento certo.
Depois de algum tempo, gemi baixinho, quase sussurrando, dizendo a ela que o orgasmo estava por vir.
Nice aprimorou-se nas chupadas, cada vez mais vigorosas, até que, sentindo minhas contrações, aliviou a pressão na base da rola, liberando o fluxo sanguíneo e permitindo que eu tivesse mais uma ejaculação indescritível e volumosa, que foi, prontamente, engolida por minha parceira, que parecia deliciar-se com aquela porra quente e viscosa.
Desta vez, eu mostrei a ela todo o meu agradecimento, beijando-a enquanto ainda sorvia meu líquido. Ela ficou impressionada com minha atitude e pediu-me mais um beijo antes de partir. Fui embora, feliz, mas curioso com a imagem da pose de Nice enchendo minha mente de curiosidade, deixando-me ansioso por descobrir onde vira aquela mesma pose antes.
Pela manhã, quando voltava para casa após mais um dia de aulas extenuantes, apreciava mais um novo “catecismo” do desenhista Carlos Zéfiro (inesquecível para qualquer jovem daquela época), quando me deparei com uma imagem semelhante à pose que Nice ensaiara para mim na noite anterior, fazendo uma luz de alerta acender em minha mente … eu lembrei onde vira aquela imagem!
Corri para casa e antes de qualquer coisa, corri para minha escrivaninha, onde todos os meus “tesouros” de adolescente estavam guardados a sete chaves e procurei a pequena lata de chá onde eu acondicionava a pequena coleção de “santinhos”. Com as mãos trêmulas e afobado pela procura, demorei mais que o esperado para encontrar o que procurava … mas, encontrei!
Era o calendário onde a moça posava em uma praia, na mesma posição de Nice; E era Nice a modelo! Olhei detalhadamente, observando cada detalhe e valendo-me, inclusive, de uma lupa, auxiliando-me com os detalhes … depois de uma demorada observação, concluí que a modelo do calendário não podia ser outra senão a jovem que trabalhava para minha mãe! Nice era a modelo do calendário. Decidi que, naquela noite, eu precisava confrontá-la a fim de saber a verdade.
Eram quase duas da manhã quando, mais uma vez, invadi o quarto de Nice. Como sempre, ela me esperava, ajoelhada sobre a cama, exibindo sua nudez inebriante. Por um momento, hesitei em prosseguir com me intento de interrogá-la, pois, afinal, aquilo poderia deixá-la preocupada, ou mesmo amedrontada a ponto de fugir. Todavia, eu precisava saber … fosse por uma curiosidade natural do indivíduo, fosse porque eu apenas queria saber.
Antes que ela pudesse me envolver com seus braços quentes e carinhosos, acendi a luz do abajur e exibi o calendário; Nice olhou para ele com certa surpresa, e não demorou para que seus olhos ficassem esbugalhados; ela tomou o objeto de minha mão e ficou olhando para ele, como se estivesse hipnotizada e assustada ao mesmo tempo em vê-lo.
Depois de algum tempo, perguntou-me a queima-roupa onde eu o havia conseguido; o tom de voz de Nice, embora quase inaudível, estava carregado com certa severidade, demonstrando que, de alguma forma, aquele calendário havia lhe perturbado profundamente. Ela insistiu na pergunta, afastando-se de mim e me encarando com um olhar que eu jamais vira em seu semblante.
Antes de lhe contar, exigi que ela me confessasse se era ela a modelo naquele calendário; por alguns momentos, Nice resistiu, desviou-se da pergunta, mas, depois de algum tempo, com os olhos marejados, acabou por desabar confessando que era ela que ilustrava aquele artefato. Ela começou a chorar copiosamente e eu a tomei nos braços.
Nice chorava e, ao mesmo tempo, me suplicava que eu não contasse nada para os meus pais, pois temia que fosse expulsa e jogada na rua mais uma vez em sua vida … Tomei tento de que eu mal sabia da missa um terço, já que desconhecia por completo o passado daquela menina do interior que viera para a cidade grande e fora usada e abusada, sabe-se lá, de que formas e por quais meios.
Apertei-a nos braços e tranquilizei-a, dizendo que não tinha a menor intenção de contar qualquer coisa aos meus pais sobre aquele evento, ao mesmo tempo que lhe alertei que aquele era um produto de fácil aquisição, vendido por gráficas em toda a cidade em lotes nunca inferiores a cem unidades, razão pela qual, aquele exemplar não seria o único e, muito menos, o último.
Naquela noite não fizemos nada demais, pois eu preferi consolar minha parceira que mesmo depois de muita insistência, manteve-se firme em não me contar em que situação e por quais razões ela havia posado daquele jeito e de como aquela foto tornara-se objeto de domínio público, obrigando-me a respeitar sua vontade e jurando a ela que, por mim, ninguém em casa saberia daquilo. Nos beijamos muito e Nice elogiou minha conduta, dizendo que em nosso próximo encontro, eu ganharia um presente por conta disso.
Lamentavelmente, esse próximo encontro demorou muito para acontecer; diversos acidentes de percurso tornaram impossível que eu e Nice pudéssemos nos aproximar durante as madrugadas; primeiro fora a vigilância aguerrida de minha avó que havia desconfiado de algo (a bendita intuição feminina!); depois, o fato de minha mãe e sua “equipe de trabalho” chegarem muito mais tarde, posto que ela havia decidido abrir uma nova fronteira junto aos bairros abastados da zona sul da capital.
Some-se ainda o acúmulo de trabalho de meu pai em sua oficina, exigindo que nós dois avançássemos noite adentro a fim de cumprir os prazos estabelecidos para entregas dos veículos sob nossos cuidados, deixando-me extenuado e sem vigor para qualquer outra coisa. Era jantar e dormir (necessariamente nessa ordem!).
Certo é que, em uma sexta-feira, que eu sabia o cansaço de meus pais e também de minha avó, decidi que era o momento de encontrar-me com Nice. Mais ousado que usualmente, eu me despi e fui até o quarto de Nice. Girei a maçaneta e dei com a porta fechada; bati com cuidado na velha janela de madeira e não demorou para que Nice aparecesse atrás do vidro. Pedi para entrar e ela recusou, afirmando que nosso comportamento era reprovável e que ela não queria problemas com minha mãe.
Argumentei sobre o que sentíamos um pelo outro e depois de alguns cruciantes minutos, Nice decidiu abrir a porta; ela estava vestindo uma camisola curta de algodão e depois de fechar a porta, correu até a cama, sentando-se em sua beirada com o olhar perdido no chão. Aproximei-me dela, de pau duro, excitadíssimo, mas calculando a melhor estratégia para conquistá-la.
Ajoelhei-me a sua frente e começamos a conversar; eu podia sentir que Nice também estava altamente excitada, e que resistia bravamente ao desejo de entregar-se para mim. E foi no exato momento em que toquei suavemente seu rosto que ela desabou, vencida pelo tesão que arrepiava sua pele. Nos abraçamos e nos beijamos enlouquecidos pela vontade descontrolada de pertencermos um ao outro.
Com movimentos hábeis, Nice livrou-se da camisola, exibindo sua nudez inebriante para meu deleite; empurrei-a sobre a cama e passei a deliciar-me com seus mamilos entumescidos. Suguei w chupei aqueles botõezinhos duríssimos enquanto sentia uma das mãos de minha parceira procurar pela rola pulsante. Enquanto ela brincava com meu pau eu me deliciava com seu corpo … e poderíamos ficar naquele idílio por horas a fio, não fosse o fato de que minha parceira estava decidida e me presentear aquela noite.
“Vem, meu amor … vem meter comigo … quero muito foder com você …” A voz de Nice era aveludada e com uma tonalidade sutil e excitante. Tive ímpetos de penetrá-la naquele exato momento, não fosse a mão dela sobre meu peito, enquanto sua cabeça acenava em negação … será que ela havia se arrependido do que dissera, pensei eu em pleno estado de decepção.
“Não …, assim não … espere … vou te mostrar como eu quero … Dizendo isso, Nice me empurrou com delicadeza obrigando-me a ficar de pé ao lado da cama. Ela, então, levantou-se e ficou de quatro sobre a cama, exibindo seu lindo traseiro para mim … “ É assim que vai ser …, vem, gostoso … vem …”
Olhei para aquela linda jovem de bunda arrebitada, exibindo sua bocetinha para minha rola que pulsava enlouquecida, quase ordenando que eu prosseguisse com meu intento. Aproximei-me de Nice, saboreando o momento e após segurá-la pelas ancas, apontei a glande na direção da vagina deixando que a natureza e a anatomia fizessem a sua parte.
Foi uma penetração perfeita, um encaixe harmonioso quando minha glande rasgou a resistência inicial da vagina, penetrando-a com vigor; Nice puxou um travesseiro para si e afundou seu rosto nele, gemendo baixinho em pleno êxtase. Com uma sutileza surpreendente, minha parceira balançou seu traseiro, jogando-o contra mim e sinalizando que eu devia prosseguir.
Afundei minha rola naquelas entranhas quentes e acolhedoras e em poucos minutos estávamos fodendo a valer! Eu estocava minha parceira, que retribuía o movimento, rebolando suavemente toda a vez que a rola encontrava-se completamente enterrada em seu interior. Os movimentos foram intensificando-se aos poucos até o momento em que se tornaram frenéticos e com um ritmo mais que preciso.
Éramos não mais duas pessoas, mas um único ser, deliciando-se com a entrega ao prazer sem limites, sem medos ou temores … pensei por um momento que, se eu fosse surpreendido, não deixaria o que estava fazendo sob qualquer pretexto ou hesitação … afinal, Nice entregara-se a mim sem restrições e o mínimo que ela merecia era o respeito de proporcionar a ela todo o prazer que ela merecia.
Nice gozou … não apenas uma ou duas vezes … ela experimentava (e também me exibia) uma sequência de gozos ininterruptos, algo que eu, muito tempo depois, descobria tratar-se de um orgasmo múltiplo! Outra experiência que jamais vivenciei com qualquer outra parceira … Nice era única!
Depois de fodermos à vontade, com meus músculos ardendo ante o esforço hercúleo dispendido, eu ainda tentei resistir, deliciando-me com os gemidos sufocados de minha parceira que parecia nadar em sua própria seiva; eu podia sentir meu pau umedecido pelos líquidos secretados por Nice a cada orgasmo que surgia em uma sequência despudoradamente excitante.
Todavia, não havia mais como resistir, razão pela qual disse para Nice que estava prestes a gozar; ela, tomada por uma reação inesperada, jogou seu traseiro contra mim, forçando-me para trás, de tal modo que minha rola foi expelida para fora, nos libertando de nossa sessão de sexo insano. Nice sentou-se sobre a cama e depois de me pedir desculpas pela reação surpreendente, alertou-me que eu não podia gozar dentro dela, já que Nice não tomava nenhuma precaução contra uma eventual gravidez, ao mesmo tempo em que, tomando minha rola com as mãos, afirmou que preferia que eu gozasse em sua boca.
Antes que eu pudesse reagir, Nice já havia abocanhado minha rola, chupando-a intensamente, e segurando-a pela base com a mesma firmeza característica a fim de reter ao máximo a possibilidade de uma ejaculação. Acariciei seus cabelos e seu rosto e sequer ousei pedir para que ela parasse com o que estava fazendo, já que eu sabia muito bem que nada impediria Nice de praticar algo que ela gostava acima de tudo.
Minutos excruciantes depois, eu gozei … e como gozei! Foi uma ejaculação intensa e tão volumosa que eu estava incapacitado para qualquer reação; meu corpo todo tremia, e arrepios percorriam minha espinha de cima abaixo, enquanto um espasmo longo fazia que eu resistisse ao arquear de meu corpo sobre a cintura, deixando que o instinto controlasse minhas reações.
O volume de sêmen foi tal que mesmo Nice, com toda a sua experiência, não foi capaz de engolir tudo, deixando que uma parte escorresse pelos seus lábios, enquanto a rola murchava e escapava de seu interior. Nos beijamos apaixonadamente e eu fui embora, carregando em meu interior a mais doce e inesquecível lembrança que eu podia guardar de uma aventura sexual sem igual.
Dias depois, o pior aconteceu. Meu pai achou um dos santinhos que estavam jogados pela oficina e sem pestanejar, mostrou-o a minha mãe que, imediatamente, chamou Nice, exigindo explicações. Ela, por sua vez, quedou-se em silêncio … e eu assisti a tudo, primeiramente inerte para, em seguida reagir, dizendo que aquilo não era justo … meus pais ordenaram que eu me calasse e eu jurei para Nice que eles não haviam descoberto a imagem por minha iniciativa.
Nice aproximou-se de mim, e depois de afagar meu rosto, disse que ela sabia da minha sinceridade e que o melhor a fazer era partir … eu bem que resisti, declarando meu amor por ela, dizendo aos meus pais que queria viver com ela, mas, lamentavelmente, foi tudo em vão … naquela mesma tarde, Nice arrumou seus poucos pertences e preparou-se para partir … minha mãe, com sua conduta habitual, disse que ela podia partir no dia seguinte e que poderia jantar e dormir em casa ainda mais aquela noite.
Nice agradeceu, pediu desculpas à minha mãe, mesmo sem contar-lhe os detalhes sobre o “calendário” e ficou para jantar … Confesso que, naquela madrugada fui ter com ela, não para sexo, mas apenas para consolá-la … todavia, ela recusou-se terminantemente a deixar que eu entrasse em seu quarto e voltei para minha cama, triste e inconsolável … quando acordei pela manhã, Nice havia partido …