Vizinha Coroa e safada... A minha vizinha, coroa, de porta de apartamento era muito séria, chegando a ser chata, apesar de ter um belo corpo. Sempre usava um justos vestidos e hoje não foi diferente. Devia ter uns quarenta e poucos anos, magrinha, com canelas finas mas pernas bem torneadas, com seios de silicone, cintura fina e uma bela bunda avantajada. Hoje esta estava usando um vestido azul até os joelhos. De tão justo, mal dava passos largos. Morena, de lindos e soltos cabelos encaracolados até a cintura, com saltos altos, deixando-a sensual. Como morávamos no décimo quinto andar e o elevador era bem lento, percebi que ela estava cheia de compras. Seu marido, que parecia seu avô, tinha deixado as compras no porta do elevador, lá na garagem. Como desculpa, fui levar o lixo para fora e ao vê-la de costas, com sacolas numa mão e tentando abrir a porta do apartamento, pude ver suas belas curvas. -Bom dia, precisa de ajuda? Ela me olhou rapidamente, com as sacolas caindo e eu a ajudei, tomando suas sacolas da mão e segurando, enquanto ela abria o apartamento. -Ai moço, obrigada. -Nossa, o senhor me ajuda? -Eu tenho mais algumas sacolas lá na garagem. -Sem problema, somos vizinhos e costumamos ajudar uns aos outros. Seus olhos eram castanhos claros e seu rosto mostrava a sua idade e seus finos lábios tremeram ao ver na sua frente, um morenos claro, de 1,90 com uma camiseta folgada, mas se demorou para olhar meus braços fortes. Estava de calça moletom e minha rola estava soltinha, pois havia tirado minha cueca, só para esta ocasião. Gosto de fixar meus olhos nas mulheres, para deixá-las sem graça, mas Marisa, que se apresentou quando estávamos dentro do elevador, também me olhava fixamente. Chegando na garagem, peguei todos as sacolas e os colquei dentro do elevador de serviço, assim como o botijão de gás. O espaço ficou apertado e disse que ela poderia pegar o elevador social, mas ela disse que não haveria problema, ainda bem. Quando ela entrou, ficando de costas para mim, cheguei mais perto, pois sabia que o elevador dava umas saculejadas, enquanto subia, o que não demorou muito. Na primeira saculejada, a dei uma encoxada de leve. Ela virou seu rosto e me olhou nos olhos, dando um sorrisinho safado. Aquele olhar e sorriso, me fizeram ficar de pau duro. Me surpreendi quando ela deu mais um passo para trás. Sua bunda se alojou no meu cacete duro e ela começou a subir levemente sua bunda, bem devagar. Minha respiração aumentou e minha vontade era de fodê-la ali mesmo, dentro do elevador. Seu telefone tocou e quando atendeu, era o seu marido, mas mesmo assim, ela não parou de "brincar". Sua bunda ia para cima e para baixo, pressionando forte minha rola, que dentro da calça já me incomodava. Quando o elevador chegou no andar, desligando o celular e antes de ela abrir a porta, olhou novamente para mim e falou que tínhamos no máximo cinco minutos, pois o mariado estava voltando. Meu coração acelerou quando aquela coroa disse aquilo. Mais do que rapidamente, peguei as compas e empurrei o butijão até a porta dela. Quase jogando suas compras no chão da cozinha, voltei para pergar o botijão, enquanto ela fechou a porta, atrás de mim. Coloquei o botijão na cozinha, enquanto ela colocou sua bolsa em cima da mesa, na cozinha. Seu vestido justo, de mangas compridas e sem decotes, ficou ainda mais esticado, quando ela inclinou seu corpo em cima da mesa, me olhando com cara de putinha. Queria brincar por mais tempo com ela, mas tempo era o que não tínhamos. Ela então empinou seu rabo e mais do que depressa, levantei seu vestido até a sua cintura com as minhas mãos, que estavam tremendo de tanto tesão. Tirei minha calça, que caiu aos meus pés. Afastei delicadamente sua calcinha e pude ver sua velha buceta, com os lábios grandes meio soltos. O cheiro de buceta espalhou-se pela cozinha. Agarrei sua cintura e enfiei minha rola dura dentro dela. A buceta estava molhadinha, o que facilitou a penetração, enquanto ela soltou um grito de prazer. Tapei sua boca e puxava forte seus cabelos. Socando rapidamente e com força, a mesa começou a andar. Ela gemia e gritava para que eu metesse mais forte. Aquela xaninha era tão gostosa, que me fez gozar como um louco dentro dela, mas continuava a meter. Minha porra se misturou com a dela, que escorria por suas pernas. Ouvimos o elevador subindo e nas minhas últimas metidas, as que iam até o final, nos fez gemer e gozar com o máximo de prazer. Quando o elevador parou, nos arrumamos depressa, enquanto ela sugeriu que eu trocasse os bujões, enquanto ela se limpava no banheiro. A porta do apartamento se abriu na chave, enquanto eu já tirava o botijão vazio. Marisa gritou lá do banheiro, me apresentando para o marido, dizendo que eu havia ajudado a carregar as compras. Ele, todo educado, me agradeceu e ainda me ajudou com o botijão. Saí sem ver Marisa, que se despidiu de dentro do quarto eu acho. Ao entrar no meu apartamento, fui tomar um banho, pois havia ficado com o cheiro dela em mim, por isso a minha pressa em sair daquele apartamento. Quando saí do banho, percebi que havia um bilhete, embaixo da porta da entrada. Abri e vi uma nota de cem reais caindo e o recado da minha vizinha, Marisa, me agradecendo pela "ajuda". Me senti um puto, mas gostei daquela atitude. No bilhete, ela disse que precisava da minha ajuda na quarta-feira, pois seu marido iria assistir um jogo com os amigos no bar e ela precisava de alguém forte para ajudá-la... na cozinha.
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