Ele fechou a porta e eu me troquei, uma camisola azul de ceda, calcinha fio dental e sutiã de renda vermelhos, brincos e batom vermelho, meu pintinho é pequeno e ficou bem escondidinho na calcinha. E o negão me perguntando se já estava pronta desde quando ainda estava tirando a roupa. Deitei na cama e falei com uma voz bem fêmea. _Pode entrar negão.
O negão entrou e eu estava deitada com a luz apagada, mas a luz que vinha de fora clareou o quarto que dava pra ver tudo direitinho e ele deixou como estava. Subiu na cama de cueca e já foi logo me agarrando e falando que eu era gostosa, cheirando meu pescoço com aquela barba por fazer roçando e me dando arrepios e nesse momento pude sentir o tamanho daquele negão sarrando minha bunda, ele pega minha mão e coloca sob aquele pai que ainda estava crescendo e manda eu tirar a cueca dele, nessa hora ele ficou de joelhos na cama e eu assentada sobre meus pés desci a cueca dele e fiquei hipnotizada com o que vi, peguei naquela pica maravilhosa e ele já foi forçando minha nuca até chagar a boca nela, mas não abocanhei de cara, comecei a lamber e degustar, que delicia é o sabor de uma pica com cheiro de macho que não tinha tomado banho. Aí ganhei um tapa no rosto não muito forte e ouvi dizer _Chupa sua puta safada. Empurrando novamente minha nuca e eu que ainda estava fazendo charminho com aquela cabeça de cogumelo entre os lábios vermelhos de batom senti entrar mais da metade até atingir minha garganta e depois até engolir tudo me causando um quase vomito, mas tive que me conter porque nessa hora ele já socava na minha boca me segurando e não podia sair, mais um pouco e ele tirou da minha boca e se deitou de barriga pra cima mandando eu mamar mais um pouco, aí ele me puxou como já estava de quatro quase caí encima dele que me deu um tapa na bunda, branquinha como é deve ter ficado vermelha, enquanto eu mamava gostoso ele brincava com meu cusinho e me perguntou.
_Você acha que aguenta tudo sua piranha? Respondi bem putinha. _Vou ter que aguentar negão, ou vai me deixar embora agora?
_Claro que não vagabunda, só vai sair daqui quando eu não aguentar mais foder esse rabo gostoso de piranha.
Aaaaa como eu adoro ouvir isso.
Ele me mandou parar de chupar e ficar de quatro na beira da cama, colocou uma camisinha e cuspiu no meu cusinho e eu umas boas linguadas e eu gemia fininho, depois encostou aquela pica me mandando rebolar pra ele e dava tapas na minha bunda que ardia e eu adorava, não aguentando mais o tesão fui jogando meu corpo pra trás enquanto ele saia e falava.
_Ta querendo rola vagabunda?
Eu respondia _Quero sim negão, mete gostoso que já não aguento mais.
Ele puxou um pouco mais calcinha de lado com as duas mão pegou na minha cintura e começou entrar me levando ao delírio, sem recuar um milimetro foi entrando até sentir os pentelhos roçarem na minha bunda lisinha de fêmea, e eu gemia quase chorando. Ele me dava tapas e falava.
_Tá gostando piranha? _Isso que você queria vagabunda?
_Delicia. _Mete gostoso negão.
_Quem é seu macho piranha?
_Você negão gostoso._Me usa cachorro.
Ele segurando na minha cintura socava com força e eu já gemia alto quando ele me dá um tapa na cara e manda morder o travesseiro.
_Sua vagabunda, quer que todo mundo te ouça?
E socava com força até que se debruçou sobre meu corpo e eu fiquei deitada de bruços com as pernas abertas e o bumbum arrebitado sentindo o suor dele escorrendo nas minhas costas com a camisola já estava quase nos ombros. Saiu de cima de mim me mandando ficar de quatro e começou novamente me fodendo devagar e depois acelerando mas sempre com muita força provocando estalos e gemidos alucinados. Meu pintinho molinho nem parecia estar ali, quando coloquei a mão estava todo meladinho dentro daquela minúscula calcinha, e por estar apoiada só com uma mão me desequilibrei caindo deitava e novamente alguns tapas e fui chamada de piranha. Ele me puxou e enfiou tudo de uma vez passando a socar freneticamente.
_Vou encher essa puta de porra.
E puxava meu cabelo socando fundo me xingando até que gozou muito dentro de mim, mesmo usando camisinha eu sentia a pressão da porra saindo se jogou sobre mim naquela cama socando firme e lentamente até que parou e sua pica amoleceu dentro de mim. Quando ele saiu de dentro de mim ainda senti no final aquele saco de porra acompanhando a pica dele. Que delicia.
Ele foi ao banheiro e depois me levou na cozinha onde bebemos água e voltamos pra cama.
Conto mais outro dia, essa noite eu dei muito pra ele.
Maravilha
eu adoraria ter na cama um negão desses! Betto
Que delícia biiiiiixa! Ana, fiquei com inveja de você! Betto
Quente e gostoso de se ler.. Parabéns !!
perfeito conto votei e sempre bom essas delicias negras de pau grande quando fica dentro da gente deliciaaaaaaaaaaaaa
Também adoro virar menina assim. Ainda mais com um negão roludo.
Quem experimenta a rola de um negro bem dotado acaba se viciando. Falo por experiência própria