minha mulher dá pro galego da sex shop

Depois da nossa reconciliação eu tive certeza que Yamara iria me trair. Ela me amava, eu não tinha dúvida, mas era de sua natureza trair. Foi Raquel que me deu essa certeza. Raquel era nossa vizinha, muito gostosa. Tinha um marido estúpido, que a maltratava. Ficamos amigos e nos tornamos amantes. Um dia ela me disse que Yamara havia contado que não se satisfazia só com uma pica e que seu sonho era transar com vários machos ao mesmo tempo; e que queria fazer isso na minha frente, mas tinha medo que eu não entendesse e pensasse que ela não me amava. Aquilo ficou martelando na minha cabeça. Mas retornei minha vida normal com Yamara. Algum tempo depois passamos a freqüentar uma sex shop. Íamos lá umas 3 ou 4 vezes por mês e éramos atendidos por uma galega muito gostosa e muito desinibida que explicava tudo pra gente com detalhes. Comprávamos diversos produtos e Yamara adorava comprar maranhão, de preferência dos grandes e grossos. Ivete, a vendedora, conhecia bem esse gosto de Yamara. Um dia percebi que havia um cara trabalhando na loja, muito discreto, mal era visto. Parece que a loja fazia questão de que ele não aparecesse, pois nesse tipo de negócio vendedoras femininas deixam os clientes mais à vontade. Ele era uma espécie de ajudante e como íamos muito lá, notamos sua presença. Yamara logo o viu e eu percebi que ficou curiosa. Era do tipo que ela gostava: galego, musculoso, cabelos lisos e claros e um jeito meio grosseiro. Um dia, estávamos só nós na loja, Ivete o chamou para pedir alguma coisa; a curiosidade de Yamara aumentou. Parece que Ivete notou e disse que ele ajudava na loja, mas não devia aparecer. Deu mais detalhes: que apesar disso uma cliente se apaixonou por ele. Que o cara tinha uma pica descomunal, de 23cm e muito grossa, com uma cabeça bem grande. Yamara ficou excitadíssima e quando chegamos em casa, passei a mão em sua buceta e estava toda molhada; fodemos ali mesmo, antes do jantar, e ela gozou como uma potranca. Na outra semana voltamos à sex shop. Yamara olhava todo o tempo para os fundos da loja e Ivete percebeu. Acho que de propósito, chamou o Boris. Ele veio e, dessa vez, encarou Yamara e “comeu” o corpo dela com os olhos. Yamara estava com uma saia bem curta e justa, deixando a mostra as coxas grossas, de 59cm, uma miniblusa que ressaltava a cintura bem feita e deixava quase de fora os peitinhos durinhos. O narizinho lindo estava ainda mais arrebitado, os olhinhos apertados mais curiosos. Mais uma vez estávamos sós na loja e já era fim de expediente. Ivete, muito safada, deu um jeito de prender Boris por ali, mandando ele fazer uma coisa ou outra. Yamara deu uma volta provocante, com o pretexto de olhar um maranhão enorme, e rebolou aquele bundão (101cm quadris) quase na cara de Boris. Senti que a situação estava fugindo do meu controle. Yamara pediu para comprar uma lingerie e escolheu umas 10 para provar. Ivete colocou as lingeries no balcão, mas disse que precisava ir embora, o expediente tinha terminado, mas como éramos clientes antigos, de confiança, podíamos ficar até mais tarde, que o Boris ia ficar para nos atender; ele anotaria tudo e faríamos o pagamento noutro dia. Eu ainda tentei recusar, mas Yamara aceitou logo e Ivete já foi saindo, sem dar tempo para minha reação. Boris logo se aproximou, com um olhar muito safado, “comendo” Yamara. Ela já estava desinibida e também o olhava de cima a baixo e parava no volume grande do lado esquerdo da bermuda dele; fixava o olhar ali, sem nem ligar pra mim. Foi para o provador e tirou a roupa sem fechar a porta. Ficamos, eu e Boris, olhando. Ela estava completamente nua, com aquele corpo escultural, deu uma volta e mostrou a bundona tesuda, grande, redonda, as coxas grossas, a pele mulata brilhante. Vestiu a langerie devagar, olhou-se no espelho e pediu a Boris para levar outra, vermelha. Ela trocou-se ali mesmo, na frente dele. Ele ficou estatelado, olhando e eu lá atrás, também parado sem saber o que fazer. Ela perguntou a ele se estava gostando. Nem eu esperava aquela reação: ele puxou o pauzão pra fora e mostrou a ela. O que a vendedora disse era verdade: era uma pica descomunal, imoral, galega como ele, grossa, volumosa, a glande enorme, com uma chapeleta em forma de cogumelo, parecia o pau de um jumento. Yamara quase desmaia. E ele: “perguntou se eu gostei? Ta vendo, dona?” Ela não respondeu; pegou o cacete com as duas mãos e começou a acariciar. Ele ficou atrevido: “Cai de boca, porra!”. Ela abocanhou com fome, parecia querer engolir aquele cacetão; só a cabeça encheu a boca dela. Ela beijava, passava a língua da cabeça da pica até o talo, cuspia nele, deixava todo babado. Ela começou a punhetar e mamar ao mesmo tempo. O cacete repicava de tesão e dava coice, açoitava a cara dela. Ele puxou ela pelos cabelos e deu-lhe duas tapas no rosto, com força, com um estalo grande. Ela ficou vermelha, olhou pra ele atônita. “Mulher minha eu trato assim! Toma, sua puta!” Outra tapa. Ela acariciou o corpo dele, beijou-lhe o peito, lambeu ele todinho e depois beijou-lhe a boca, um beijo de língua, molhado, ficaram uns 10 minutos nesse beijo. Depois ele deu mais uns tapas na cara dela, puxou-lhe os cabelos e baixou a cabeça dela na direção do cacete; ela voltou a mamar e a punhetar; punhetava com força, lambia a pica, babava com cuspe, mamava; isso durou uns quinze minutos, ele insultando ela, chamando de puta, de escrota, de vadia. Aí ele começou a gozar; encheu a boca dela de porra, depois esporrou na cara, no pescoço, no peito, deu não sei quantas esporradas, uma coisa impressionante. Ela tinha a boca cheia de porra e engoliu tudo, ele mandando, “engole puta”; depois ela se lambuzou com a gala que ficou na cara, no pescoço, no peito. Aí começou a limpar o cacete dele. Primeiro espalhou a porra no cacete todinho, que estava meio bambo, mas enorme, volumoso, a cabeça vermelha; o cacete ficou recoberto por uma camada espessa de porra;ela começou a limpar com a língua e aproveitava pra abocanhar, mamar; nessa faxina foram mais uns 10 minutos e, antes de terminar, o cacetão tava teso de novo, tinha crescido, repicava, dava coices, parecia um galo numa rinha. Ela deu uma boa mamada e foram pra um sofazinho que tinha numa salinha ao lado; lá ele deitou e ela foi por cima e começou a se preparar pra sentar no cacete; a buceta mulata, linda e peladinha, tava inundada, úmida, molhada; ela, com muito cuidado pra não se machucar, abriu os grandes lábios e depois os pequenos lábios e foi se ajustando vagarosamente ao cacete descomunal; a pica do cara era maior que a buceta dela, a buceta abriu-se todinha e aquela madeira pesada foi entrando devagar, se enfiando, descia um líquido da buceta e molhava o cacete, deixava todo babado; a penetração foi lenta, ela gemia, suspirava, gemia de novo, dizia “ai, meu Deus!”, “ai que cacete tesudo!”, “ai que cacete lindo!”, “me fode, meu macho!, me fode!” “eu te amo!”, “quero comer esse cacete todo dia!”. A buceta dela engoliu tudo, depois de muito trabalho, de muito tempo e ela começou a subir e descer em movimentos rápidos, dizia “ai, tá me rasgando! To fudida!”. Ele batia na cara dela, ela o beijava, os dois davam chupões, chupavam a língua um do outro. Quando a cabeça do cacete entrou, ela parou e ficou mengando, movimentando a buceta sobre o cacete, rodando e deu a primeira gozada; gozava feito uma louca, gritava, dizia que era puta, que eu era corno, que Boris era seu macho; depois, quando o cacete entrou até a metade, ela parou e saiu do cacete, mas deixou a cabeçona dentro e ficou no sobe e desce e gozou mais uma 3 vezes, perdeu o juízo, perdeu completamente a cabeça; finalmente, quando o cacete, com muito trabalho entrou todo, ela ficou entalada com aquela pica imoral e gozou mais umas 5 vezes; aí foi a vez dele; passou uns 10 minutos gozando, inundando a buceta dela de porra. Os dois ficaram ali, descansando e eu olhando, já tinha batido 3 punhetas e gozado. Depois eles foram ao banheiro e tomaram um banho; lá ele começou a bolinar ela, apertava os peitinhos, chupava, dava-lhe beijos bem profundos na boca, o cara sabia tudo. Voltaram para o sofá. Ela começou a fazer outro boquete, adorava aquilo, tava apaixonada pela pica do cara. Ela abocanhava o cacete, dava um banho de língua, mamava, depois cuspia um cuspe grosso e esfregava no cacete, punhetando de leve, depois abocanhando, lambendo, chupando, quando engolia aquela benga, a boca ficava cheia. Aí ele levantou e foi buscar uns lubrificantes. Virou ela e primeiro deu uma lambida na buceta e no cuzinho; a língua dele também era enorme, fez uma verdadeira faxina na buceta e no cuzinho de Yamara; ela gozou e lambuzou a cara dele de líquido; ele lubrificou o cu dela com um creme e enfiou um dedo, depois outro, depois mais outro, e ficou massageando.. Eu imaginei o que viria... Depois ela voltou a mamar a pica dele; ele mandou lubrificar; ela gastou dois tubos e o cacete tava mais teso e maior do que já era; brilhava e latejava; ele virou ela de 4 e expôs o cu dela bem à minha vista; a essas alturas eu estava punhetando de novo. O cu dela também latejava de tesão, doido pra receber aquela pica. Aí o cara começou a penetração. Ela arreganhou bem as duas metades da bunda prar abri mais o cu; era lindo o cuzinho dela e eu fiquei maluco de olhar aquilo. Ele encostou a pica na porta do céu e começou a forçar devagar, com jeito, o cara era um artista; dava umas estocadas carinhosas e ela se desmanchava de gozo; aí foi entrando, deu trabalho pra entrar a cabeça; ela gemia, chorava, suava, trincava os dentes, dizia “fode meu cu, vai, mete no meu cu, enfia esse cacete gostoso no meu cu, eu amo teu cacete, porra, me fode na frente desse corno” e as lágrimas desciam, se misturavam com o suor, o cu latejava de gozo; de vez em quando ele tirava o pau e me mostrava o cuzinho dela cada vez mais aberto, latejando, ela dava uns peidinhos de gozo e ele voltava a forçar com o seu grande cacete aquele cu tesudo; depois de uns 10 minutos ou mais, a chapeleta da pica entrou e ela deu um grito e começou a chorar; ele perguntou se era pra tirar, ela disse que não, “pelo amor de Deus, não” e ele movimentou só a cabeça no cu dela e ela gozou, chorando, gritando, “me fode, porra, me fode macho tesudo, macho escroto, me fode macho gostoso, é o maior cacete que eu já comi, eu amo essa pica!”. Eu me mordia todo de ciúme, de inveja, mas não conseguia parar de punhetar, era um misto de dor, raiva, prazer, gozo. Queria parar tudo aquilo, puxa-la pelos cabelos, na porrada, bater no cara, mas não tinha forças, sentia um prazer dolorido. Olhei e vi que o cacete dele entrava cada vez mais fundo no cu da minha mulher; ela parecia estar em outro mundo; suada, as lágrimas descendo, do cuzinho dela descia um líquido meio grosso, o cuzinho dela lubrificava como uma buceta. Aquela foda durou mais de meia hora, o cara segurava os quadris dela, segurava a cintura, puxava-lhe os cabelos, batia nela com força, ela pedia pra bater mais, dava-lhe estocadas sempre mais violentas, ela pedia pra ele arromba-la e ele tava mesmo arrombando o cu de Yamara, “vai, fode gostoso, meu macho”. De vez em quando ele tirava o cacete todinho e esfregava na cara dela, ela dava uma abocanhada com toda sofreguidão, o cu dela parecia uma cacimba, todo arrombado, mas a pica dele entrava apertada, ela gemendo, suando, chorando e gozando, ela gozou muitas vezes, parecia que os dois estavam sós no mundo. Aí foi a vez dele gozar de novo, encheu o cu dela de porra, quando tirou o cacete a gala escorria pelo cu dela, nunca pensei que um cara tivesse tanta porra, já na terceira gozada, ainda esporrou a bunda dela e esporrou a cara dela que ficou toda lambuzada, ele bateu na cara dela, chamou ela de puta escrota, ela ainda fez uma faxina na pica, lambeu, engoliu o resto de porra. Terminou assim, fomos embora, não voltamos mais a sex shop, dei-lhe uma surra, fodi ela em casa, mandei ela embora, ela não foi. Não posso deixa-la, ela é o amor da minha vida.

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Ficha do conto

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Nome do conto:
minha mulher dá pro galego da sex shop

Codigo do conto:
6367

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
15/11/2005

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