A saudade da chuva

Inimaginável são algumas situações no dia a dia, aquelas que jamais pensamos, confrontou minha mente obrigando a pensar coisas que apenas a escuridão pode entender, uma noite calma, sem estrelas e com nuvens indicando tempestade começava, tendia a tudo ser normal exceto pelo fato dela estar lá, com seus cabelos negros até os ombros, seu olhar expressivo e voz suave ecoando por entre ilusão e realidade, vestindo um vestido azul decotado em suas costas que cedia ao fim do ombro logo a minha frente no momento em que o chuveiro imitava o som da chuva que não havia chego, ao olhar para trás tudo o que via era seu rosto vindo ao meu e o gosto suave dos seus lábios, como se fosse poesia ao ser tocada na mente pela primeira vez, suas mãos macias tocavam minha barriga que arrepiava-se a medida que as unhas roubavam o lugar dos dedos, contraia-me, devorando-me a cada instante, sentia meus lábios molharem a medida que meus dedos percorriam suas costas lisas e cintura, descendo lentamente como uma gota d’água no corpo, uma sensação única tocava minha pele, passei os dedos em sua bunda arranhando levemente levantando um pouco do chão, gemidos baixos e sussurros vindo da janela, a chuva que caia já nem se notava, o tempo parou e nem era fotografia, levando as mãos em meus ombros puxava minha camisa que levantava-se rapidamente, tocando minha cintura despedindo o botão de minha calça que cedia a cada toque, o algodão parecia seda, e a chuva sinfonia, a cor branca nunca tinha sido tão linda aos meus olhos , seus seios pequenos e perfeitos faziam meu ser desabar em fantasia, sua mão chegava entre minhas pernas e um aperto de seus dedos me fazia caminhar para debaixo do chuveiro me jogando contra a agua quente, a segurei com as duas mãos em sua bunda a erguendo um pouco e ao retira-las com terceiras intenções batia os polegares contra sua calcinha que cedia ate metade de sua coxa, meus olhos abaixavam juntamente, uma visão linda que provava o quanto é perfeito cada centímetro de pura naturalidade e imperfeição, meus dedos percorriam seu seio direito que endurecia lentamente ao passar das unhas descendo pelo seu umbigo contornando cada curva como um automóvel lento, passando por entre suas pernas e pousando na virilha, uma pele macia, seus olhos abaixavam lentamente e um movimento mais lindo que girassóis iniciava-se, deslocando seu quadril para os lados ela rebolava dando outro sentido a sensualidade, meus dedos inquietos passando varias e varias vezes no meio de suas pernas até que em um gemido ela pedia perto de meu ouvido ..”Enfia..” meus dedos adentravam em seu corpo quente que implorava por mais, colocando-os totalmente em seu corpo e retirando seus movimentos me faziam sentir em qualquer outro planeta, seu olhar de mulher direcionado a mim, seu toque entre minhas pernas fazia meu corpo estremecer, seus dedos cansavam de sentir mesmo o tecido mais fino e macio e direcionavam-se a minha cueca que cedia lentamente, ela então olhou nos meus olhos segurando o inicio apertando e com sua voz provocante falando baixo ao som da chuva que vinha de fora...”Parece muito gostoso”.... ao ouvir isso minha boca foi em direção a dela que segurava meu rosto lentamente e fazia um sinal negativo, seus lábios seguiam até meu queixo e depois desciam pelo meu peito e barriga, como se ela já soubesse o caminho a trilhar, chegando entre minhas pernas ajoelhando-se, apenas abriu a boca lentamente e olhou nos meus olhos e num movimento suave me fazia seu, meu quadril já não me obedecia e tudo que fazia era ir para frente e para trás, os minutos se tornaram segundos e os segundos milésimos, tudo acontecia de forma lenta, dando uma leve mordidinhas ao fim levantou-se e de costas empinou seu quadril, me aproximei lentamente segurando sua barriga e encaixando sua intimidade por trás ela rebolava fazendo escorrer sua excitação pelo meu corpo, segurando minhas mãos ela apenas recitou em poesia...”sempre quis dar para você”... e quando o silencio enfim juntou-se a toda sinfonia meu corpo direcionou-se para frente fazendo seus pés saírem levemente do chão a fazendo gemer para que pudesse ouvir o quanto ela queria estar ali, meu corpo tremia, sua intimidade me abraçava cada vez mais me fazendo pensar que minha vida não teria momento melhor, os tempo passou-se e ironicamente tornou minutos em horas e horas em dias, movimentos rápidos e ela pedia com uma voz abafada de gemidos...”Dentro de mim, goze dentro de mim”... e com um obediência sem igual não questionei, empinando bem seu corpo, chegando bem em seu corpo a deixando quente mesmo estando levemente frio, abraçando-a lentamente acordava num colchão, coberto por metade do lençol e com meu corpo totalmente vulnerável a ela, como uma mulher pode me dar tanto prazer sem nem ao menos me tocar, meu corpo perguntava-se, e com o fechar dos olhos estremeci, eu sou dela... mesmo que em um sonho, que de fato durou muito menos que eu gostaria.
Foto 1 do Conto erotico: A saudade da chuva


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64311 - O toque macio de uma lembrança... PT 1 - Categoria: Heterosexual - Votos: 1

Ficha do conto

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Nome do conto:
A saudade da chuva

Codigo do conto:
63961

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
22/04/2015

Quant.de Votos:
1

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