Lendo esses contos tesudos aqui do site, me lembrei de outra aventura deliciosa.
Mas primeiro quero esclarecer que meus relatos são todos verdadeiros e eu não me preocupo em tirar medidas na hora da trepada.
Não faço questão de paus gigantescos, muito pelo contrário, prefiro os menores e normais. Mas vamos lá.
Ele sempre passava em frente ao meu prédio com aquele jeito sério de homem casado. Um pouco mais alto do que eu, calvo com os cabelos laterais já grisalhos e aquele bigodinho se equilibrando acima da boca.
Cada vez que eu o via, meu cu piscava e eu pensava: ah esse deve meter bem gostoso.
Um certo dia chegando em casa de metro, passei pelo banheiro pra manjar algumas rolas e eis que ele está lá no mictório com sua cara séria de homem casado. Parei bem ao lado e dei uma manjada e vi uma rola linda, mole mas já de bom tamanho.
Ele me deu uma olhada e continuou sério. Pensei:- Putz daí não sai nada, e fui embora.
Antes de sair do metro dei uma olhada para trás e o avistei, seguindo na mesma direção. Fui diminuindo o passo até que ele me alcançou. Olhei dei um sorriso acompanhado de um Oi.
Ele ainda sério retibuiu o Oi, mas não sorriu.Na maior cara de pau falei que tinha gostado do que eu tinha visto no banheiro e perguntei se ele morava por ali, pois eu já o havia visto outras vezes na rua e no mercado. Disse que morava na rua de trás e era casado, por isso tinha que ser muito discreto, mas seu quisesse experimentar ele ainda tinha um tempo naquele dia.
Mais do que depressa eu o levei para o meu apartamento.
Chegando em casa fui logo tratando de tirar aquela benga prá fora, já que ví que ele não era de muito papo e estava com pressa.Coloquei aquele cacete na boca ainda mole e comecei a sugar bem de leve, sentindo que aos poucos ele ia crescendo na minha boca. Logo ele foi tirando a roupa e eu pude ver melhor o seu corpo.
Ele era alto como já comentei, tinha uma barriguinha não muito exagerada, poucos pelos, quase nenhum no peito e pernas, e só na região da rola é que ele tinha uma verdadeira mata atlântica.Fiquei encantado com aquela visão, sentei na cama e ele veio e colocou a rola, agora já durassa em minha boca. Chupei com vontade, mas rápido, porque não queria perder a oportunidade de sentir aquele mastro na cuceta, que a essa altura piscava sem parar.Ficamos na frente do espelho e a imagem daquela rola na minha boca me deixava cada vez mais com um puta tesão. Pedi pra ele me comer e quando me abaixei pra pegar a camisinha, ele não resistiu e enfiou com tudo no meu cu. Que delicia de sensação. Mas logo sai fora, porque não curto dar sem camisinha. Peguei a camisinha, encapei a rola e comecei a passar o gel, apesar de que já tinha entrado uma vez com bastante facilidade.
Só então sentei na beira da cama e levantei bem as pernas deixando meu cuzão todo á mostra.
Ele não teve duvidas, se posicionou e meteu tudo de uma só vez. Fiquei louco e comecei a falar besteiras.
- Vai meu macho, me arromba mais um pouco
Ele pela primeira vez falou:
Você curte mesmo hein, seu safado
- Sim adoro ser arrombado por uma macho maduro.
Ele:
- Você gosta de dar pra nordestinos ?
Eu:
Sim adoro, são os que trepam melhor e tem o pau mais gostoso, do tamanho certo da minha cuceta.
Ele me vira de costas e volta a meter, vou andando com ele engatado, até a frente do espelho, levanto uma perna e fico olhando aquela jeba entrando e saindo do meu cu, agora já bem laceado. Ele bombou mais um pouco e pediu pra eu deitar na cama de novo com eu estava antes.
- Deita ali na cama que o Painho vai encher esse cuzão de gala.
-Como filho obediente fiz o que ele mandou e me arreganhei de novo pro meu Painho Pernambucano.
Ele meteu bem gostoso e dizia que ia me encher de leitinho quente, que eu era seu filho safado.
Quando senti que ele estava quase gozando, pedi pra tirar e gozar no meu saco, coisa que me enche de tesão.
Quando ele tirou seu pau da minha bunda, senti um vazio,coloquei o dedo e ví que meu cu estava todo aberto, agora eu tinha uma cuceta.
Ele bateu uma punheta bem rápido e logo despejou aquela gala grossa e quente no meu saco me fazendo delirar de tesão. Ele gozou fartamente e além de melar meu saco, foi escorrendo até a portinha da minha cuceta.
Sentir aquele leite quente escorrendo me fez ter um gozo sensacional.
Ele veio mais algumas vezes na minha casa e sempre dizia que o Painho queria seu filho putinha.
Depois ele sumiu por alguns meses. Um dia o encontrei de novo e o convidei para meu apartamento. Ele me disse que havia voltado para o Nordeste com a esposa e que estava aqui só pra buscar alguns documentos. Perguntei quando retornaria e ele disse que não sabia, talvez nunca mais.
E assim foi, nunca mais ví meu Painho Pernambucano, mas sempre que passo pela estação do metro, entro no banheirão prá ver se ele voltou.