Tudo começou quando eu fui morar em Ribeirão Preto para fazer faculdade de Direito. Meu primeiro compromisso foi procurar uma república ou alguém com quem eu pudesse dividir despesas. Através de colegas de sala encontrei a Mariana. Uma estudante do último ano de fisioterapia. Mineira de 1,72m, morena (bronzeada das férias), cabelos lisos, olhos cor de mel, tipo atlético (segundo ela devido ao trabalho pesado na fazenda dos pais, onde ela já até capinou pra ajudar a família em tempos de dureza), seu estilo lembra Sheila Carvalho, com a vantagem da altura. Eu que nunca havia reparado em mulher alguma tinha inclusive deixado um rolo com uma paixão de infância em Goiânia, não pude ignorar tal beleza. E olha que eu adoro meu tipo de beleza. Sou magra, porém encorpada, graças aos sete anos de balé que pratiquei. Gosto de me fazer entender citando estilo de pessoas que todo mundo conhece, portando faço o estilo Lavínia Vlazak, ou seja, falsa magra, com seios empinados em forma de gota. Bunda grande, muitas vezes, constrangedoramente realçante. Cabelos cumpridos e cacheados. Mas mesmo assim não deixei de me impressionar com a beleza de Mariana. Bom, dada às devidas apresentações e acertos financeiros resolveu dividir uma kitnet com ela. A simpatia de Mariana é algo que não se pode deixar de mencionar, engraçada, comunicativa, carinhosa e, perturbadoramente, sensual. A começar pelos seus trajes que teimavam em deixar a mostra à calcinha, os seios, a barriguinha. E ela não se incomodava nem um pouco com isso. E não foi raro às vezes que ela trocou de roupa na minha frente, ou perambulou pelada pela kitnet. Tenho que confessar que quando isso acontecia eu mal conseguia esperar que ela fosse pra faculdade pra me masturbar como uma louca lembrando do corpo dela. Houve dias em que fiquei com tanto tesão que nem fui às aulas. Passei a manha toda batendo siririca e sussurrando: “_ Assim Mariana! Me chupa gostooooso! Quero gozar forte na sua boca! Assiiiim! Vc me deixa louca! Chuuuupa! Ahhh!!!... Foram tantos orgasmos que meu grelinho ficou dormente. Num belo dia ela chegou meio calada. Deitou em sua cama e se cobriu sem falar nada comigo. Apesar de estranhar resolvi não perturba-la. Quando pus meu baby-dool percebi uns olhares dela pra o meu corpo. Acanhada, apaguei as luzes e fui pra cama. Quando de repente ouvi uns sussurros abafados vindos da cama da Mariana e pelo clarão azul de néon vindos da rua vi que ela estava se masturbando. Deu um frio na barriga, fiquei completamente encharcada na hora. Queria ser as mãos dela que devoravam freneticamente sua xoxota. Foi quando não me controlei e comecei a me masturbar também. Só que tenho um certo inconveniente, quando estou gozando não consigo ficar calada. Começo a falar o que vem a mente e foi assim quando gozei sussurrei: “Assiiiim! Me come! Chupa meu gozo chupa! Chupa gostoooooooso! Me engole!”. Foi quando vi Mariana do meu lado completamente nua, tocando siririca e dizendo: “_ Continua cadela! Fala mais que também tô quase gozando! Vai! Fala do seu gozo puta! Tive um orgasmo tão intenso que não consegui dizer nada além de aííííí!”. Mariana berrou: “_ TÔ gozannnnnnndo tamb...! Eu não podia deixar a luz apagada, acendi a tempo de vê-la me culpar pelo gozo dela aos berros, assim:” TÔ Gozando pra vc sua puta! Olha o que se ta fazendo comiiiiiigo! (Massageando e estapeando como uma louca aquela buceta encharcada.) Ahhh! Ahhh!.... E foi sossegando e lágrimas descendo dos olhos. Não pude acreditar! Ela me culpou pelo orgasmo delicioso que teve! Passados alguns segundos ela disse: “_ Olha o que vc fez! (apontando para a buceta escancarada em minha direção). Me fez derramar meu mel todinho! Agora toma! Vem lamber!”. Eu fui com toda vontade do mundo, chupei, chupei, chupei como se ela fosse uma manga suculenta. Enquanto ela dizia: “_ Eu vou morrreeeerrrr!!!!! Chorando de soluçar. Até desfalecer de prazer. Depois de gozar como uma loba no cio! Uivando! Uivando pra mim! Mas tarde ela veio me possuir dizendo que queria meu mel, pois eu havia tomado o dela todinho. Assim ela começou a me sugar, agora sobre a luz do dia. Gulosamente nos esfregamos e gozamos juntas. E depois desse dia transamos quase todos os dias, sempre, sempre mesmo! Eu não consigo ficar sem ela. Penso nela e chego a salivar, fico tão excitada que quando falo com ela ao telefone me molho toda. Depois me atrevo a contar mais algumas de nossas peripécias.
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