Sobrinha da minha amante

Esse é o primeiro conto que escrevo, comecei a me interessar por contos eróticos por volta de 1998, quando tinha 16 anos (hoje estou com 33). Meu nome é Thiago. Sempre fui um adolescente tarado, batia punheta todos os dias (e não era só uma). Na maioria das fantasias eram com as coroas da minha rua onde morava no interior do Espírito Santo. OBS: sou tarado em vovós, coroas, gordinhas. Vamos então ao conto, que aconteceu por volta de 2004. Nessa época eu já morava em Vila Velha-ES, tinha meus 22 anos, fazia faculdade de administração e surgiu uma oportunidade de estágio em uma grande empresa. Com o passar do tempo me interessei por uma coroa chamada Iva, ela tinha na época 42 anos. Era uma mulher casada, normal, mas se vestiu muito bem e de forma sensual. Sempre com saia e vestido com salto alto, o que valorizava sua bela perna. (tenho fetiches por mulheres bem vestidas). Papo vai, papo vem acabei ficando com a coroa (nosso caso durou cerca de 3 anos), transavamos sempre, no trabalho todos desconfiaram que tínhamos um caso, mas ninguém provava. Mas a história que vou contar foi quando estávamos juntos há cerca de 1 ano. Estamos um pouco sem grana pra pagar motel e ela acabou contando pra uma sobrinha que ela confiava muito que estava tendo um caso com alguém, isso pra podermos ter um lugar pra fuder gostoso. Num final de semana fomos pra casa dessa sobrinha que eu ainda não conhecia. Chegando lá de cara fique interessado nela ao sermos apresentados. O nome dela é Elis, na época com 36, não era uma mulher bonita, mas era uma gordinha muito tesuda. Como estava em casa, ela usava um short de pano curto, que valoriza seu rabo grande e sua bucetinha deliciosa. Tínhamos chegado por volta de 20h de um sábado, foi a hora que ela conseguiu um desculpa pra fugir do corno. Estamos num clima descontraído os três bebendo uma cervejinha, batendo um papo quando o telefone da Iva toca. Era o corno ligando falando que uma das filhas dela não estava passando bem e que era pra ela ir pra casa. Fiquei puto na hora, estava cheio de tesão, doido pra fuder (por conta da sobrinha gordinha). Ela disse pra eu ficar esperando que iria tentar voltar. Na hora nem pensei merda, eu e Elis continuamos bebendo e batendo papo, falando coisas do dia a dia. Até que meu celular vibra. Era Iva informando que não poderia voltar que a filha realmente não estava muito bem. Na hora fique meio sem o que fazer, pois como não tinha carro, como iria embora? Perguntei aquela gordinha deliciosa se ela teria o telefone de algum taxi . Prontamente ela falou que não deixaria ir embora aquela hora da noite, que poderia dormir lá na casa dela, falei que não queria incomodar, mas ela insistiu (não precisou muito...rsrsr). Só que tinha um porém, ela morava numa kit net e só tinha uma cama. Teria que dormir com ela. Que dificuldade heim? Rsrs
Resolvido isso, continuamos a beber e estávamos cada vez mais íntimos. Ela me contava sobre sua vida, seus namorados. E isso me deixava cada vez mais com tesão, meu pau não parava quieto. Fato que ela percebeu o volume na bermuda que usava quando levantei pra ir ao banheiro.
Já era por volta de 2h da manhã, acabou a cerveja. Resolvi tomar um banho pra dividir a cama com aquele tesão de gordinha. Ela tomou banho primeiro e saiu enrolada na toalha e foi pro quarto. Depois foi a minha vez, quando acabei o banho para ir pra quarto a porta estava fechada, bati na porta e ela falou que podia entrar. Nesse momento tive uma visão deliciosa, Elis estava com um baby doll apertado, valorizando seu corpo delicioso. Cheguei até a suspirar, ela deu um sorriso bem safado. Já deitados na cama, começamos a conversar banalidades quando sem querer nossos pés se tocaram. Ficamos ali acariciando um o pé do outro. Num ato de coragem virei pra lado dela e comecei acariciar suas pernas, o que deixava arrepiada. Subi até chegar a bucetinha dela, já sentia o pano do baby bool molhadinho. (curto muito acariciar uma bucetinha por cima do short e calcinha). Já entregues ao tesão começamos a nos beijar, um beijo molhado e delicioso, nossos corpos se esfregando, mãos acariciando. Até que ela veio ao pé do meu ouvido e disse:
- Thiago, deixa um chupar essa pica gostosa que deixou titia apaixonada.
Elis chupada minha pica com maestria (confesso que melhor que a titia, rs). Quase gozei na boca dela, pedi pra ela sentar na minha cara e me dar um surra de buceta. Ela esfregava aquela buceta melada na minha cara, até gozar gostoso. Gemia igual uma putinha, até que saiu de cima de mim e ficou de quatro pedindo rola na buceta. Meu pau entrava fácil naquela buceta melada, ela urrava de tesão, fiquei com medo dos vizinhos ouvir de tanto que ela gritava. Fudemos em todas as posições possíveis, passamos a madrugada toda metendo, até gozei na cara da safada. Fiquei viciado na buceta da gordinha, deliciosa de chupar e meter. No período que era amante da sua tia metíamos as vezes. As fodas eram cada vez mais deliciosa.
Se eu já era tarado por gordinha, fiquei mais ainda.
Bom, esse foi meu primeiro conto. Espero que tenham gostado.
Mulheres gordinhas, coroas, vovós, titias, professoras, casais (outra tara minha, adoro fuder casadinha na frente do corno). Entrem em contato.

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Comentários


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aventura.ctba Comentou em 27/04/2015

Adorei seu conto, fiquei toda molhadinha enquanto lia, parabéns, votado. Leia meus contos, comente, vote se gostar irei adorar sua visita na minha página. Ângela: Casal aventura.ctba

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Soninha88 Comentou em 26/04/2015

conto muito bom, excitante...adorei e votei...




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Ficha do conto

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capixaba1982

Nome do conto:
Sobrinha da minha amante

Codigo do conto:
64078

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
25/04/2015

Quant.de Votos:
2

Quant.de Fotos:
0