Punhetando o irmão no onibus.

Moro em Recife-PE, 22 anos, e essa história tem uns 03 anos.
Eu estava saindo do Shopping Recife, nessa época ainda não tinha carro, então peguei um ônibus que me levava do shopping até a Caxangá. Era umas 18h e pouco. Peguei o onibus, que estava bem lotado, mas consegui assento lá no fundo, na última cadeira.

A viagem seguiu, descendo pessoas, e subindo outras, como sempre acontece nas viagens de ônibus dentro da cidade.
Quando chegou a Avenida Recife, o onibus já estava bem tranquilo, com todos sentados, e algumas cadeiras vazias. O fundo estava bem vazio. Na parada do Hiper Bompreço na Avenida Recife, subiu um rapaz, por volta dos seus 27/28 anos. Era um moreno bonito, não era malhado, mas com um corpo bonito, e com uma biblia na mão. Notei que ele seguia para algum culto.

Enfim, ele subiu e veio olhando procurando lugar. Notei que ele me observou. Eu estava no último banco do onibus, na janela do lado direito. Todos sabem que esse ultimo banco segue uma cadeira ao lado de outra, de um lado ao outro do onibus. Ele então sentou na janela do lado esquerdo.

O onibus seguiu viagem, e notei que ele me olhava de lado, então como sou safado, comecei a encarar, já que não tinha ninguém em pé olhando mesmo. Apesar da biblia, notei então que ele curtia e não perdi tempo. As vezes tomamos o nosso instinto de homem, macho, ou seja lá o que for, faz o sangue ferver e esquecemos dos perigos. Então, me levantei e sentei ao lado dele.

Puxei aqueles papos do tipo, tudo bom? Qual seu nome? e, ai, vai pra igreja? O que ele respondeu com um sim. E eu respondi com uma mão alisando seu membro por cima da calça social. Ele fez uma cara de espanto, como não estou acreditando. E sussurrou um: você é louco? Eu apenas respondi, relaxa e aproveita, abre o zíper! Ele logo obedeceu, e eu coloquei a mão por dentro, invadindo a sua cueca, e sentindo aquela delicia de pau na minha mão. Nossa, como era bom sentir um pau de um macho na mão, dentro de um onibus seguindo viagem, e com pessoas dentro.

Comecei a bater uma punheta de leve nele, para aproveitar bem todo o trajeto do onibus. Fiquei sabendo que iriamos descer na mesma parada. Enquanto isso, iamos conversando besteiras, do tipo familia evangélica, que ele tinha uma namorada e tal.

Era muito gostoso assistir aquele homem soltando ao mesmo tempo palavras para manter uma conversa, e o prazer em seu rosto de sentir minha mão proporcionando prazer no melhor amigo que um homem possui debaixo de suas calças. Era bom imaginar que aquele cara saiu de casa arrumado para ir a igreja, sem pensar em receber um pouco de prazer no caminho.

Foi chegando perto da parada em que iríamos descer, então aumentei os movimentos naquele pau, o que proporcionou eu sentir minhas mão se enchendo daquela porra que procurava espaço para explodir dentro daquela cueca. Limpei minha mão na própria cueca, e a tirei de lá. O que seguiu dele fechando aquele zíper, ainda com uma cara de sem acreditar. Apenas sorri.

Descemos do onibus, segui para o meu lado, e ele seguiu para uma igreja que tinha alí perto. Fiquei apenas imaginando e feliz, em pensar que aquele cara seguia alí com a cueca suja de porra, para pedir perdão por aquele pecado em sua mente.