Primeiro deixa eu me apresentar, me chamo Fábio, tenho 40 anos, sou um cara másculo, discreto, mas na verdade o que eu gosto mesmo é de macho, sem frescura, com jeito e atitude de macho. Na verdade acho que gosto até mais daqueles meio brutos, os ativos mais rudes, mas nada que seja regra e que apenas curta desse jeito, é apenas uma preferência. Bom, sou moreno claro, meio peludo, 1,74m, 76kg, tenho uma barriguinha de chopp mas sou boa pinta.
Este será meu primeiro conto, saliento que todos que aqui publicarei são verídicos e já vividos por mim. O primeiro serei breve, quero apenas “me apresentar” ao grupo, os demais serei mais detalhista. Bom, espero que gostem, votem e entrem em contato.
Tudo começou quando comecei a trabalhar em uma grande empresa prestadora de serviços para uma multinacional que tem filial aqui em Recife. Frequentemente tinha que ir à várias reuniões, umas na empresa mesmo, outras no cliente. Numa dessas reuniões externas conheci o Fernando, coordenador do projeto que fomos contratados para prestar serviços. Fernando é um homem bastante viril, com seus 48 anos, casado, pai de 3 filhas, e com um corpo normal, nada demais que o chamasse atenção, salvo se não fosse o seu enorme pacote formado no meio das pernas, evidenciado pela calça apertada. Logo que vi a cena acho que meus olhos brilharam e, hoje, tenho certeza que ele percebeu. A reunião acabou, trocamos cartões com contatos e quando estava chegando ao estacionamento da fábrica meu celular toca, e para minha surpresa era Fernando, perguntando se eu já havia saído, porque ele esqueceu de me entregar um brinde. Rapidamente respondi que não mas falei que no próximo encontro ele poderia me entregar. Ele disse que não, que fazia questão que recebesse naquela hora. Para não ficar chato, voltei e ele me entregou um lindo kit com caneta, lapiseira, pen drive e agenda. Agradeci e quando ia saindo ele me perguntou se ainda iria trabalhar, pois já passava das 17h. Respondi que não, que iria para casa, então ele me falou, “não aceito não como resposta”, vamos tomar um drink, tem um happy hour muito bom que eu conheço. Eu como gosto de um chopp, aceitei de cara, mesmo sem saber do que se tratatava.
Por volta das 20 horas, depois de vários chopps, a conversa estava fluindo mais informal, já se tinha falado sobre futebol, família, trabalho, e claro, não podia deixar de falar sobre sexo. Fernando falava e colocava a mão embaixo da mesa e pelo movimento era como se ele estivesse apertando seu pau, diante da cena, comecei a provocar para ver onde essa história iria parar. Comecei a falar que precisaria arranjar uma boa trepada no fim de semana, pois já estou na seca há 10 dias (falei só para provocar), logo ele respondeu:
Fernando: Feliz de você que está há 10 dias, pior sou eu, minha mulher viajou porque sua mãe se encontra muito enferma e já tem 3 semanas que não gozo.
Eu: Nossa, faz 3 semanas que você não goza? Eu não aguento, se eu não foder eu pelo menos me alivio na mão, sei que não é a mesma coisa, mas é melhor que nada.
Fernando: “Meu véi” do jeito que estou aqui, tendo buraco eu tô metendo! Rsrs
Eu: Caralho, então está a perigo mesmo. Rsrs
Fernando: Não estou de brincadeira não, agora mesmo, estou de pau duraço aqui, quer ver?
Eu: Que porra é essa Fernando?
Fernando: Para de palhaçada, nós não estamos aqui a toa, desde a reunião que percebi que você não tirava os olhos do meu pau...
Eu: O que é que você está falando Fernando?
Fernando: Que eu sou um macho maduro, vivido e conheço viadinho que curte rola de longe, pelo cheiro, e sei que não me enganei com você.
Logo fiquei vermelho e sem graça. Não sabia o que fazer.
Eu: Fernando, acho bom pedirmos a conta, já bebemos demais, tenho que ir agora.
Fernando: Cala a boca viadinho, fica quietinho, você vai ficar comigo até quando eu quiser.
Eu: Não posso Fernando!
Fernando: Garçom, a conta por favor!
Eu pensei, ufa, vamos embora.
Ele recebe a conta, paga e diz, vamos!
Quando eu vou entrando no meu carro ele me diz:
Vou te seguir, deixa teu carro em casa e vem comigo.
Quando ia perguntar algo ele me diz:
Cala a boca e me obedece, apenas isso!
Continua...