Na varanda - parte II

Ficamos bem juntos e enroscadinhos a apreciar o fim do dia, sempre ora nos beijando, ora nos tocando, com ternura, desejo e principalmente com muito tesão. Tivemos oportunidade de constatar que não estávamos sozinhos na varanda, pois no quarto ao lado estava hospedado um casal aparentando uns 45/50 anos. Ficamos ali escutando, mas eu achei estranho, ela não se preocupou nem um pouco pelo facto de estarmos nus. Eu já tinha analisado que Cristina longe de casa, se “soltava” um pouco, mas assim também me era estranho, mas aquilo me dava um tesão danado, pelo que me perguntou porque meu pau já estava a ficar grande de novo, ao que disse eu não ser nada. Resolvemos entrar para nos preparamos para ir jantar. Tomamos um banho rápido e nos vestimos. Cristina vestiu uma tanguinha minúscula, com um triangulo vazio atrás, um top justo que lhe arredonda o peito pequeno e uma saia não muito curta, mas que deixa adivinhar as pernas lisas e bem torneadas. Estava um espanto. Soltei um elogio e ela sorriu apenas.
Descemos e quando entramos na sala de jantar, parecia que o mundo tinha parado e que a luz ficou sobre ela, aquilo encheu-me de orgulho na minha mulher e de tesão ao mesmo tempo por a saber apreciada e porque não, desejada até. Quando nos sentamos comentei isso mesmo com ela, ao que ela sorrindo, eu percebi que ela tinha gostado também. Durante o jantar, que decorreu com normalidade, à excepção de uns amassos por baixo da mesa e de uns piropos, expliquei-lhe que o facto de que na varanda ao lado da nossa estarem pessoas e nós nus e expostos ali, me tina deixado com tesão. No final do jantar, levantamo-nos e resolvemos dar um passeio. Juntinhos e abraçados como dois namorados, passamos pelo jardim e em cada cantinho mais escuro ou eu ou ela apertava o outro e trocávamos ali uns amassos. Num desses cantinhos, tinha um banquinho de madeira, ao que eu agarrando-a, comecei por a beijar e não resistindo, coloquei a mão por baixo da saia, sentindo a sua pelo por cima dos collants. Ao passar minha mão sobre suas calcinhas, sinto que ela estava molhada, ou melhor, encharcada: - Hummmmm delicia. - Estás toda molhada! Ela beija-me com mais força e eu sinto que ia fode-la ali mesmo. Nosso tesão era demais, e baixando-me retiro-lhe os collants e beijo-a por cima da tanguinha. Ela me puxando me obriga a sentar no banco e se senta sobre mim. Minhas mãos passeavam pelas nádegas dela, e meu pau latejava de tesão. Naqueles amassos desvio a calcinha dela e sentando-a de lado, meus dedos a penetram na cona húmida e desejosa. Escorregam para dentro dela, obrigando-a a soltar leves gemidos. Estávamos naquilo e sentimos que alguém se aproxima, e de novo me surpreendo porque ela não fez a menos menção de parar, pelo contrário. Quando um casal cruza por nos, reconhecemos os nossos vizinhos. Eles, não era nossa intenção do contrario, continuam seu caminho, como se nos não existíssemos. Ela com ar malandro acelera os movimentos e os gemidos, pelo que goza num orgasmo violento. Num amo-te, levanta-se e obriga-me a seguir caminho pelo jardim.
Eu comecei a ficar na expectativa a ver onde aquilo ia dar. No passeio fomos até a praia. Aí eu resolvo me descalçar e caminhar pela areia. Não demorou muito e já estávamos nos amassos de novo. Ela colocando a mão por dentro das minhas calças, agarra meu pau e aperta com força, coisa que adoro e me dá muito tesão e começa a punhetar-me. Já deitados na areia, meus dedos procuram a sua cona, novamente húmida (acho que a humidade foi uma constante na cona dela durante esse fim de semana) e novamente a penetram, dado o isolamento do locar, ela solta um grito de prazer e solta-se definitivamente. Começando por me beijar na barriga e eu já com meu pau totalmente exposto, rapidamente o abocanha. Sinto-o a entrar no calor da boca dela para logo ela começar a chupar quase que desenfreadamente. Confesso que o tesão dela me estava a começar a assustar, mas eu estava a adorar. Meus dedos trabalhavam afincadamente aquela cona deliciosa e encharcada que escorria. Com um so dedo já bastante lubrificado comecei a penetrar o cuzinho dela, ele rebolou um pouco, mas quando quis colocar dois, ela se afastou, me senti decepcionado, pois queria comer aquele cuzinho ali mesmo. Ela não deixou como acelarou os movimentos a chupar-me pelo que sentindo que ia gozar lhe disse isso mesmo. Ela respondeu: vem cá amor, vem-te na minha cona!!! Não pensei duas vezes, e continuando com a tanga de lado, de uma vez só lhe enterrei o meu pau todo na cona encharcada, era a segunda vez num curto espaço de tempo, mas mesmo assim, pouco tempo depois, gozávamos os dois como loucos.
Relaxamos, passeamos mais um pouco e iniciamos o regresso ao hotel…

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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico rela916763

Nome do conto:
Na varanda - parte II

Codigo do conto:
6422

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
21/11/2005

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