O presente de mamãe II

Acordei no domingo, umas 11 horas, a primeira coisa que veio a mente foi: que sonho bom! Olhei a volta estava no quarto dos meus pais, foi quando caiu a ficha, o sonho foi uma realidade, meu coração disparou, pensei se aquilo poderia acontecer de novo. Fiquei
lembrando das cenas que ocorreram na noite anterior fiquei excitado na hora, olhei pro meu pau e tomei um susto, estava cheio de marcas de roxo, não só o pau, mas o saco, pélvis e até minha virilha, não sabia que ficava daquele jeito, parece que uma vampira tinha me atacado. Três toques na porta e minha mãe entrou, ela trazia uma bandeja com café da manhã, ela estava gostosa como sempre, um camisolinha preta apertada definia bem aquele corpão voluptuoso.
-Bom dia meu gostoso. Disse ela com uma voz empolgada.
-Bom dia minha gostosa. Respondi em tom quase desafiador. Ela trouxe um copo de café com leite, biscoitos e pão quente.
Ela: Deve estar com fome, gastou muita energia ontem...
Eu: Foi mesmo mãe, melhor energia gasta da minha vida.
Ela: Que bom que gostou, pra falar a verdade a mamãe não esperava que você se saísse tão bem, só de lembrar já dá vontade!
Eu: Dá mesmo, já estou com vontade... Fitando o corpão dela.
Ela: Que delícia esse seu jeito de olhar! Agora toma seu café, seu pai já está chegando.
Eu: Onde ele está?
Ela: Ele foi no mercado fazer umas compras, ele quer fazer um churrasco.
Levantei, tomei um banho, logo meu pai chegou e já começou a fazer um churrasco só pra nós três.
Minha mãe colocou um vestido longo de tecido leve que era agarrado ao corpo mostrava muito bem as suas curvas, inclusive ela era muito resolvida quanto a isso, só queria fazer uma plástica nos seios pra lenvantá-los um pouco.
Meu pai enquanto mexia na churrasqueira começou a conversar me perguntando sobre a noite anterior, se eu tinha gostado, respondi que foi o melhor presente que eu poderia ganhar, mas estava com uma dúvida:
-Será que um dia eu poderia ter aquele presente denovo?
Ele: -Não sei, se sua mãe quizer...
Ele então chamou: -Liza vem cá. Ela veio trazendo pratos e talheres.
Ele: O Marcio quer saber se pode usar mais do presente dele, por mim... é dele, preciso saber se o presente quer ele também?
Ela deu um sorriso, olhou pra mim sem se virar para minha direção como se olhasse pra trás, empinou a bunda fazendo uma pose muito sexy e disse: Gostou né?
Eu brinquei: Obrigado pai! Eu adoro picanha!
Minha mãe ficou um pouco brava e foi buscar o arroz que estava na cozinha.
Depois do almoço meu pai falou que ia descansar um pouco no sofá da sala. Minha mãe não perdeu tempo, me pegou pelo punho e foi me puxando pro quarto. Meu pai a chamou quando passáva-mos pela sala, ela disse pra mim: Vai na frente. Ele falou pra ela: Te amo, você parece uma adolescente, está com um brilho lindo no olhar. Ele deu um selinho nela e um tapa na bunda. -Vai lá safada. Ela veio na minha direção que ainda estava no corredor, me segurou pelo punho e me levou pro quarto.
Ela se deitou, enquanto olhava pra mim, mordiscava os lábios com uma cara bem safada, passou a mão pelo corpo até a barra da saia e puxou até a altura do quadril, dobrou os joelhos e abriu as pernas, esfregou um pouco a boceta sobre a calcinha, depois enfiou a mão por dentro e siriricou mais um pouco, tirou os dedos e me mostrou-os molhados com aquele caldo meio viscoso e disse: Olha Marcio, olha oque você faz com a mamãe. Ela então puxou a calcinha de lado e apontou para entrada da vagina, como uma ordem eu caí de boca. Que cheiro maravilhoso, que sabor delicioso. Ela apontou pro clitóris, na época eu não sabia oque era, mas minha professora tratou de me ensinar tudo na prática.
Ela: -Lambe gostoso filho, bem aqui, com o meio da língua.
Eu olhava aquela vagina e não acreditava, era da mulher que eu mais respeitava no mundo, e era minha, estava toda aberta e escancarada pra mim, molhada e suculenta daquele jeito por minha causa.
Eu estava meio tonto ainda com aquilo, mas muito orgulhoso e extasiado de prazer. Ela gemia alto e mexia o quadril enquanto puxava minha cabeça, segurando pelo cabelo contra o meio das pernas, as vezes eu ficava até sem ar. Ela deu mais uns espasmos e gozou bem gostoso. Eu já tinha gozado também, mas dentro da cueca, mas em pouco tempo meu pau já estava duro novamente.
Ela falou: -Eu quero mais, fode a mamãe filhinho lindo.
Eu subi pra cima dela, os enormes peitos já estavam pra fora do vestido, começamos um papai mamãe bem gostoso, enquanto chupava aqueles mamilos deliciosos. Fiquei bombando uns dez minutos, quando ela falou:
-Ai gostoso! Ai filho, enfia fundo esse pinto na boceta da mamãe.
Eu gozei no mesmo segundo. Queria continuar mas eu sentia câimbras no pau a cada bombada. Eu beijei minha mãe no rosto, na boca e lambi o suor do seu pescoço. Eu deitei ao lado dela, descansamos uns 30 minutos. Ela então deitou sobre mim com os joelhos dobrados, como se fosse cavalgar. Ela esfregou um pouco aquela boceta toda lambecada no meu pau e eu já fiquei duro imediatamente, entrando de novo no lugar mais quente e úmido do mundo. Ela se mexia gostoso as vezes parava e dava umas apertadas com a vagina no meu pau como se segurasse. Aqueles peitões ficaram na altura da minha boca, chupei bem gostoso. Mais alguns minutos de foda gostosa e gozei novamente, ela sem tirar o meu pau de dentro, esfregou a boceta siriricando mais uns segundos e já gozou em seguida. Ela se inclinou lambeu meu ouvido, e disse sussurrando: -Eu nunca tinha gozado tantas vezes num final de semana. Obrigado meu amor.