Peguei minhas filhas se tocando intimamente quando ainda eram crianças, penso que esse tipo de comportamento, elas só poderiam ter aprendido no colégio.
Briguei com as duas, coloquei-as de castigo e troquei-as de colégio, mas nada adiantou.
Hoje aos 18 anos, as minhas gêmeas, cresceram e se tornaram duas lindas mulheres, é claro que como pai, eu sou um pouco suspeito para falar, mas é a mais pura verdade, são duas morenas lindas, vaidosas, bronzeadas e com aqueles pelinhos pintados de dourado, realçando as suas marquinhas de biquíni.
Tudo parecia normal, até que certo dia escutando os sussurros que vinham do quarto delas, eu entrei sem bater, e novamente peguei as duas se tocando intimamente, desta vez a cena foi mais forte, não parecia coisa de criança curiosa, que está descobrindo o sexo.
De repente, eu me dei conta de que as minhas duas meninas, já eram duas mulheres, fiquei atônico e não sabia nem como iria brigar com elas. Elas já não eram mais aquelas duas criancinhas que eu colocava de castigo sem ver televisão, e eu só lamentava que por essa opção sexual, elas não fossem perpetuar a nossa família, embora as duas me garantissem de que gostavam de rapazes, e pensando bem, alguns até tentaram se aproximar, mas como um bom pai super protetor, colocava os gaviões para correr sempre identificando um probleminha aqui e outro ali, como se no mundo não existisse um homem perfeito para as minhas menininhas.
A partir deste dia, as duas resolveram me mostrar que eram mulheres sedutoras, e com isso, provar de que realmente gostavam de homens, o único problema é que por mais liberdade ou intimidade que se tenha em família, elas precisavam se lembrar de que além de ser um homem, como um outro qualquer, eu também era o pai delas, e por mais que eu não quisesse, era difícil não olhar para seus corpos semi-nus, desfilando dentro de casa, eu brigava com elas, pedia mais modos e compostura, mas como pai, eu era um verdadeiro banana, porque elas me enchiam de beijos e carinhos, e eu acabava cedendo as suas vontades, o difícil estava em conter a minha vontade.
Eu vinha tendo ereções involuntárias, porque constantemente vinha nas minhas lembranças, cenas ousadas que as duas me proporcionavam, era uma porta de banheiro aberta, enquanto utilizavam o sanitário, ou tomavam banho, uma saia curta com as pernas entre abertas, ou levantada mostrando a calcinha, uma blusinha mais larga, mostrando os peitinhos, que fugiam, um shortinho apertado, valorizando o bumbum arredondado, ou suas belas coxas, ou até mesmo desfilando de manhã, só de camisolinha, ou com aqueles pijaminhas largos, que se podia ver tudo através das frestas, ou se certificar de que não estavam usando mais nada por baixo, e para completar, apesar de não serem mais crianças, não tinham perdido o hábito de se jogarem no meu colo, elas queriam tomar café, almoçar, jantar, ver televisão, conversar sobre as sua intimidades, e que eu as levasse no colo, para dormir, como se ainda fossem as minhas menininhas.
Apesar de estarem com 18 anos, é claro que eu fazia tudo isso com grande prazer, mas desde que comecei a ter essas ereções, eu me vi obrigado a evitá-las, e quanto mais eu as evitava mais ousadas elas iam ficando, mas fortes e intensas essas cenas se repetiam, parecia que as minhas filhas tinham se tornadas naturalistas, porque era quase que normal as duas andarem nuas dentro de casa, passaram a dormir nuas e as suas pernas entre abertas revelavam o quanto estavam úmidas as suas bucetinhas raspadas, e no café da manhã eram aqueles desastres forçados, derramando leite ou iogurte no corpo e depois começavam a lamber os dedinhos, ou então faziam caras e bocas ficando lambuzadas para comer uma fruta suculenta.
Após a perda da minha esposa, nunca coloquei outra mulher dentro de casa, era um homem carente que me desdobrava para criar as duas sozinho, é claro, que tive outras mulheres, mas nunca uma coisa seria duradoura, e eu já não tinha uma mulher nos meus braços há algum tempo.
Sendo pai ou não, eu era um homem, e estava ficando difícil resistir à beleza, a jovialidade, a sensualidade e o erotismo, que as duas vinham fazendo comigo, difícil também estava, conter as minhas ereções, que eram cada vez mais nítidas e intensas, e me masturbar não resolvia o problema, apenas aliviava a tensão, e aumentava a minha culpa porque era nelas, as minhas gêmeas que eu via e desejava durante o ato.
Eu podia ouvir do meu quarto, quando elas estavam se amando e não me atrevia mais separá-las, tinha medo de me juntar aquela luxúria, mas isso era só uma questão de tempo.
CONTINUA...