Na garagem

Olá meu nome é Pedro, me considero hetero mas vou contar um fato que ocorreu a um tempo, era um periodo de greve dos professores, e meu amigo Carlos íamos a escola juntos porque a minha casa ficava no caminho. Numa terça feira ele passou e me chamou como de costume e eu da janela o avisei que não haveria aula porque os professores estavam de greve, ele disse que preferia ir ver então me troquei rapidamente e fui com ele, chegando na escola vimos que realmente não tinha aula, então falei pro Carlos, vamos pra minha casa que quero te mostrar um coisa que encontrei na garagem, mas temos que entrar sem minha mãe perceber. Carlos ficou muito curioso e fomos. Chegando em casa, abri a porta que dá acesso a garagem e entramos, ele todo curioso me perguntou o que eu encontrei, eu disse que era um baú de ferramentas com fundo falso, cheio de revistas de putaria, ele ficou doido, deixa eu ver, disse ele. Peguei algumas pra mim e outras pra ele e ficamos vendo dentro da garagem. Sentamos um do lado do outro num banco que tinha na garagem e eu falei, vou tirar minha roupa pra bater uma punheta gostosa, Carlos também ficou pelado e ficamos ali nos punhetando, de repente, fui pegar outra revista pra ver e notei que Carlos se punhetava e não olhava para a revista que estava com ele, mas olhava eu me punhetando, então meio que na brincadeira falei pra ele: Quer minha piroca? Ele olhou pra mim já chegando perto e disse: É sério? Posso pegar? E já foi pegando meu pau que estava muito duro por causa das revistas, não consegui desmentir, ele abaixou e começou a chupar como se fosse a coisa mais deliciosa do mundo, eu comecei a gemer e falava: Cara como isso é bom, e o Carlos mamava com vontade. De repente ele colocou o dedo na portinha do meu cuzinho e aí fui a loucura, gemia feito um louco e Carlos se deliciava, descia a lingua até o saco depois brincava com a lingua na cabeça, era uma loucura. Logo avisei que ia gozar e Carlos só respondeu: Hum vem que eu quero saborear esse leitinho. Não resisti, sentia que saía uns jatos de porra pra dentro da boca de Carlos e ele não tirava da boca. Ao terminar de gozar Carlos se levantou e sem nenhuma gota de porra na boca disse que era uma delicia meu leitinho. Fiquei sem ação nessa hora, e Carlos disse que isso tinha que ficar entre nós, que se eu quisesse poderiamos ver sempre essas revistas na garagem.
Confesso que fiquei meio diferente com Carlos mas depois vou contar como uma semana depois ele voltou pra garagem pra gente continuar vendo aquelas putarias.