Meu nome é Patricia. Tenho 35 anos e sou casada desde os 20 anos.
Meu marido e eu tivemos a Carla quando ainda éramos muito jovens, com 19 anos. Ela hoje tem 15.
Sempre fui uma esposa fiel e dedicada. Me acho atraente, embora não seja de parar o trânsito. Não malho, tenho seios pequenos, mas firmes, sou magra de cintura bem marcada e tenho um bumbum médio, bastante bonito, sem falsa modéstia.
A história começa há uns meses, na virada do ano 2014/2015.
Em 2014 minha filha começou a comentar comigo sobre o Gui, Luiz Guilherme, um menino que sempre estudou em sua turma e por quem ela nutria grande paixão. No inicio nos preocupamos pela tenra idade dela, já buscando namorados. Mas logo nosso desejo de proteção cessou por lembrarmos que já fomos adolescentes e passamos pelas mesmas coisas.
Depois de muito amor platônico, eles começaram a se gostar. O Gui passou a frequentar nossa casa e descobrimos que era um bom menino.
Ele era grande para os 17 anos que tinha. Jogava polo aquático e tinha aquele corpo de nadador, com torax grande. Formavam um casal bem bonito.
Ele era respeitador e muito educado. Conhecemos seus pais e vimos uma família boa, com valores.
No fim daquele ano, alugamos uma casa de praia, em que passaríamos duas semanas. Eu, Marcos, Carla e Gui. Seria ótimo porque era a primeira viagem juntos de nós quatro e eu poderia acompanhar melhor aquele namoro deles.
Logo na manhã do dia seguinte que chegamos, meu marido foi pescar e disse que somente retornaria no fim da tarde. Mal ele saiu e a Carla veio conversar comigo:
-Mãe, queria conversar com você.
-Diga, filha.
-Eu e o Gui, como posso dizer...Nós queremos perder a virgindade juntos. Acho que estamos prontos.
-Filha, você não acha cedo? Não quer esperar um pouco?
Essa conversa rendeu. Tentei demove-la da idéia por uns 20 minutos. Mas ela realmente se achava madura para tal.Igualmente acreditava que o Gui realmente gostava dela a ponto de se entregar desse jeito.
Pedi para ela chamá-lo. Conversei com os dois e disse que teriam a minha autorização, mas que seria dentro de casa, sem o pai dela saber e estar presente. Perguntei a ele se ele sabia usar camisinha, coisa que não abriria mão. Ele disse imaginar saber como.
Enfim, fui na farmácia ao lado da casa e comprei alguns modelos. Afinal, depois que isso começasse não ia parar mais. Adolescente, sabem como é...
Entreguei a ele e expliquei como colocar. Dei últimos conselhos e os liberei para irem para o meu quarto, único com cama de casal.
Enquanto isso, sentei no sofá e passei a folhear uma revista.
Depois de uns 15 minutos, fiquei curiosa e decidi furtivamente olhar pela fechadura. Ambos estavam nus. Minha filha deitada, recebia carícias nos seios, alternadas por lambidas do Gui. Em um dado momento, ele desceu a cabeça em direção a sua virilha. Ele parecia ter certa desenvoltura. Deve ter visto muito filme.
Pouco depois, ele se levantou, ficando de joelhos de frente para ela. Pude ver que seu pênis era enorme. Realmente grande. Algo sem precedentes para mim. Era grosso, comprido. Muito rígido. Confesso que naquele momento, fiquei tocada.
Voltei para o sofá e não consegui tirar aquilo da cabeça. Um filme passou por trás dos meus olhos. Lembrei que há dois meses não fazia sexo e aquele contexto me excitou.
Olhei para a porta e vi que estava fechada. Desci então minha mão por dentro do short e da calcinha e toquei meu sexo. Fiz uma leve massagem no meu clitoris e senti alguns espasmos. Não tive orgasmo, mas foi o suficiente para me alegrar um pouco.
Fui interrompida pelo barulho da porta. Primeiro o Gui, só de bermuda, em direção ao banheiro e depois a Carla, que veio ao sofá.
Ela me disse que não conseguiram. Ela sentiu dores e disse que achava o Gui muito grande.
Sorri e disse que todo começo era assim. Logo eles encontrariam uma posição certa, mas que ele deveria caprichar bastante nas preliminares, para que ela ficasse bem lubrificada. Só assim o pênis iria entrar fácil.
Ele retornou e participou da conversa. Era um menino inexperiente, mas ao mesmo tempo com uma maturidade interessante. Perguntou se não seria o caso de um KY. Eu ri e disse que ele era bobo demais. Aquilo era só um caso de seduzi-la mais, relaxa-la, que ele conseguiria o objetivo.
Eles me agradeceram por tudo e eu decidi fazer um lanche para todos nós.
Nisso, meu marido retorna com uma notícia bombástica:
Ele, profissional de TI, teria que ir a Santiago do Chile por uns 4 dias e teria que ir amanhã. Teria direito a duas passagens.
Como eu iria? Jamais poderia deixar os dois sozinhos! Nesse momento, minha filha perguntou se ela poderia ir. Ele gostou da idéia. Combinamos que eu ficaria lá com o Gui e que eles retornariam na sexta a noite. Era segunda.
Eles foram.
Na terça, acordei e chamei o Gui para irmos a praia. Na praia, de olhos escuros, pude notar como ele era bonito. Seu corpo atlético, mas não malhado era grande na medida certa. Seu rosto era de homem, não de criança. Era um rapaz muito, muito atraente. Seu perfil nu sempre me vinha a mente.
Levantei e fui para a água. No retorno, pude notar que ele não fez nenhuma questão de evitar um olhar de perplexidade sobre o meu corpo, protegido apenas por um biquini preto e branco.
Quando sentei na cadeira, ele levantou e foi em direção a água. Foi a minha vez de admirar aquele menino. Ele voltou e o desenho na sunga quase transpareceu aquele mesmo membro que eu havia visto e apreciado no dia anterior. Era realmente grande. Tinha presença. E recheava sua sunga egocentricamente branca.Ele sabia que era gostoso. Era virgem mas tinha ciência de seu potencial sexual.
Voltamos pra casa e ficamos um pouco na piscina. Conversamos muito.
Na saída, tomei um banho. A porta do banheiro tinha um macete. Tinha que colocar um papel dobrado para prendê-la. Eu fiz. Quando sai, de blusa e short, deixei meu biquini no registro do banheiro.
Ele foi e não fez o macete. Acabou tomando banho de porta entreaberta. Quando passei para o quarto pude ver ele nu novamente. Ele não reparou mas o relance foi suficiente para me entorpecer novamente. Estava, com o perdão da expressão, foda aguentar.
Quando ele saiu, perguntei se ele havia passado creme hidratante. Disse que não. Me dispus a passar. Estava muito maldosa e desejosa daquele macho. Logo eu, que nunca havia traído...Mas logo lembrava que era namorado da minha filha e tudo ia embora.
Naquela noite, me tranquei dentro do quarto, tirei toda a roupa e me deliciei em uma siririca de duas horas. Me esgotei e dormi nua.
Levantei, quarta-feira, umas 7 da manhã. A porta entreaberta do quarto dele evidenciava seu corpo deitado, de bruços, só de cueca branca. Jamais havia dormido em nossa casa desse jeito. Ele, sem a presença do meu marido, estava se revelando um garoto diferente e audacioso.
Gritei por ele, para ele acordar. Disse para irmos, novamente, a praia. Fui para o meu quarto e coloquei o menor biquini. Amarelo, de lacinho. O forro superior, barato, não escondia os meus mamilos que, teimosos, ficavam sempre acessos.
Deixei o oculos de lado e o fitei continuamente, de cima a baixo, sem esconder meus desejos. Queria que ele soubesse. Não era a intençao fazer nada. Apenas achei que ele merecia ser desejado e saber disso. Ser um sonho erótico de uma noite de um adolescente como ele já era combustível suficiente para satisfazer meu tesão.
Ele retribuia e, literalmente, me comia com os olhos.
Em casa, sai do banho com um tomara que caia e um short de academia, branco, muito justo. Pedi que ele passasse hidratante em mim.
Que maos boas, eu disse. Ele sorriu e encerramos o flerte.
Eu estava explodindo de tesão. Ficamos em casa, assistimos um filme muito sugestivo: Ken Park. É tipo Kids, mas com mais sexo. Quem viu sabe que a mae da namorada transa com o menino, feio, novinho...Nem foi proposital. Estava passando na sky e vimos por acaso.
Aquilo me alucinou.
No quarto, chamei por ele. Pedi que fizesse uma massagem em mim. Deitei de bruços na cama e ele sentou sobre minhas coxas.
-Pode tirar o top? Atrapalha um pouco.
Garoto levado. Não tirei. Apenas consenti com a cabeça.
Suas mãos deslizaram sobre meu dorso. Os polegares entraram nas laterais do tomara-que-caia e o empurraram para cima. Quando estava próximo ao meu rosto, minhas maos desceram do travesseiro, o seguraram e o levaram para a cabeceira da cama.
Estava só de short. Sua massagem era muito gostosa. Suas maos firmes, besuntadas de óleo deslizavam para cima e para baixo, pelos meus ombros ao meu cóccix. Elas também flanqueavam para minhas axilas e tocavam a lateral dos meus seios.
Uns três minutos depois eu disse:
-Gui, tem alguma coisa nessa bermuda me machucando. Vê o que é. Tá espetando.
Ele não se fez de rogado. Levantou, abriu o botão e retirou a peça. Voltou a sentar só de cueca sobre a minhas coxas.
-Obrigada. Está melhor assim.
Suas maos desceram e seguraram a barra do meu short. Me assustei e disse:
-Que isso, Gui?
-Só vou descer um pouco o short.
Ele puxou até o inicio do rego.
Enquanto continuava, conversamos sobre o ocorrido com a minha filha. Ele repetiu que não conseguiram e tal.
-Ela me falou que te achou muito grande.
-Nem sou. Sou normal.
-Cá entre nós, Gui. Não é. Dá pra notar, menino. Mas o mais importante é caprichar nas preliminares. Estimule-a bastante que você vai conseguir.
-O que eu devo fazer?
-Massageie os seios dela, faça caricias nas costas, na virilha...
-O que você gosta?
-Ah, Gui...
-Ah, fala...Para eu experimentar com ela. Sendo sua filha, capaz de gostar das mesmas coisas.
-Eu gosto que me chupem. Gosto muito de língua. Gosto que desçam com a língua pelas minhas costas até o reguinho.
Senti aquele mastro endurecer ainda mais na minha bunda.
-Tá vendo, por isso que nao gosto de falar. Olha só essa ferramenta aí atras.
Rimos.
-Gui, acho que tá bom. Já estou bem mais relaxada...Vamos dormir...
-Adorei os conselhos...
Ele levantou e foi de cueca para o quarto. Não fechou a porta. Eu tapei os seios com as maos e sob seu olhar eu fechei a porta do quarto. Tirei o short e a calcinha de uma vez so e deitei na cama para mais uma bela noite de siririca.
Acabei esquecendo de pegar minha pílula. Levantei, coloquei um robe, abri a porta e pude notar que o Gui, de porta aberta, estava tirando a cueca e deitando.
Peguei a pílula, voltei para o quarto, tirei o robe e aí, sim, gastei minha pepeca.
No dia seguinte, no quarto do Gui, confirmei visualmente que ele havia deitado e dormido completamente pelado...
(continua)