Me chamo Richard(fictício) e é meu primeiro conto no site.
Moro na zona leste de São Paulo e sou uma pessoa que trabalha com o público e trabalho com políticos, sou bem conhecido e por isso o nome fictício.
Sou moreno, 1.90 de altura, 100 kg, corpo musculoso e bem reservado.
Ha 4 anos atrás, terminei um relacionamento com uma garota chamada Talyta(fictício) que mora em um bairro vizinho chamado Vila Nova União(verídico). Talyta é uma morena muito linda, porém com uns kilos a mais(gosto de mulheres com uns kilinhos a mais), e ela chama muito a atenção por causa do seu bumbum muito avantajado. Conheci a Talyta pela internet logo depois de ter terminado um relacionamento de 7 anos e fiquei com ela 2 anos.
Exatos 3 meses, ao ir em uma reunião na prefeitura de São Paulo, não estava a fim de voltar de metro(só quem mora em SP sabe a situação do transporte público, principalmente em horário de pico 17:40), então resolvi voltar de ônibus(não menos lotado, mas poderia viajar sentado descansando um pouco daquela entediante reunião). Ao chegar no terminal Parque Dom Pedro para entrar no ônibus, ouvi uma voz gritando meu nome:
-Richard, Richard…
Quando me virei, vi a Talyta um pouco mais atrás de mim na fila para subir no coletivo. Chamei para que ela entrasse junto comigo no ônibus e fomos embora conversado.
Percebi que ela estava com uma certa pressa para chegar em casa por que esqueceu de alimentar seus 2 cachorros antes de ir trabalhar( Pit e Nego).
Conversa vai, conversa vem, ela pegou o número do meu celular para adicionar no Whatsapp. Após 2 dias, começamos a conversar pelo “ZAP ZAP”, e ela me convidou para ir ao Shopping para tomarmos um sorvete, aceitei o convite e fomos em uma sexta feira. Fomos no Shopping Itaquera umas 18:00, tomamos o sorvete e aproveitamos para ir ao cinema e assistimos cinquenta tons de cinza. Assistimos de boa sem maldade alguma, porém os pensamentos iam além da imagens mostradas no filme. Ao término do filme, andamos mais um pouco no shopping para jantar, durante o jantar, Talyta me pergunta se ainda eu sentia alguma coisa por ela, eu disse que eu gostava muito dela pelo fato dela sempre ter me feito bem e terminamos por opção minha que ela não tinha culpa alguma nessa situação, ela me pergunta se ela ainda é atraente aos meu olhos, eu disse que sim e sempre será, e disse que se ela não fosse atraente não teria entrado em minha vida kkkkkkkkkkkkk caímos em risos.
Talyta coloca sua mão no meu rosto e fala que nunca me esqueceu e que comenta para todos que sempre fui o amor da vida dela( eu já sabia disso por que várias pessoas já me disseram isso), mas não respondi nada, ela me pergunta se tenho coragem de ir dormir na casa dela aquela noite. Eu disse que não por que eu gostava demais dela pra ficar brincando com ela referente a sentimentos, como tivemos um namoro muito intenso e ela ainda gostava de mim, isso poderia machucá-la de certa forma, ela riu e falou que seria uma despedida e que ela nunca mais iria me pedir mais nada. Pensei um pouco... mudei de ideia e aceitei o convite dela. Terminamos o jantar e saímos em direção a residência dela. Entramos em sua casa e percebi que tinha um sutiã e uma calcinha amarela na cama dela, posicionada de uma forma como se ela fosse vestir. Ela percebeu que vi as peças íntimas na cama dela e ela me perguntou:
-Você se lembra dessas peças?
Comecei a pensar e lembrei que quando começamos a namorar, comprei aquelas peças pra ela quando fomos uma certa noite para um Motel chamado Cachoeira, muito conhecido aqui em SP na ZL.
Disse a ela que me lembrava e ela perguntou se eu lembrava de como foi aquela noite(na verdade comecei a lembrar logo de como foi aquela noite, nunca tive uma noite daquela em meus 3.0 anos.
Comecei a rir e falei que foi a primeira coisa que lembrei, ela me disse:
- Hoje será mais intenso e melhor que aquele dia.
Ao lembrar das cenas, meus braços arrepiaram por que foi algo surreal. Quando ela foi tomar banho eu gritei:
-Já sabe o que fazer com o chuveirinho né???
Ela disse:
-Não me lembro mais, vem fazer.
Tirei somente a camisa por que ela sempre teve uma tara comigo sem camisa e entrei no banheiro e falei:
-Não vou entrar ai, me dá o chuveirinho aqui e vira de costas pra mim Talyta.
Ela começou a rir e falou:
- Se você não entrar vou te molhar(sempre gostei de me fazer um pouco de difícil para ela por que eu adorava sentir o jeito tarado dela.
Tirei a roupa e fiquei só de sunga(nesse dia estava com uma de cor azul bebê que ela adorava), peguei o chuveirinho e coloquei ela de 4 e fiz uma higiene anal naquele bumbum moreno, grande e lindo que ela tem. Não fizemos nada no banheiro, somente limpei bem o cu dela por que na maioria dos meus relacionamentos eu gostava de fazer higiene íntima nas mulheres, isso ajuda muito entre a relação do casal, e como já tínhamos sido namorados, ela confiava em mim para tal ato. Após eu limpar lindamente aquela bunda maravilhosa e enrolar quase 30 minutos para limpar.
Peguei Talyta e fomos para o quarto, mal terminei de secá-la e comecei a beijar aquela boca de negra carnuda. Começamos a nos beijar e Talyta disse que não parava de pensar em mim pelado, tirei a sunga e ela me empurrou com força para trás onde cai na cama e ela se ajoelhou e começou a chupar meu pau. Talyta sabe brincar com um pau, faz um boquete como ninguém e como ela sabe chupar muito bem, ficou chupando por um bom tempo. Coloquei ela em cima de mim de 4 na posição de 69 e comecei a chupar o cuzinho dela, ela perdeu as pregas comigo, por isso eu sabia como ela ia ficar em uns 5 minutos. Quando percebi que ela largou do meu pau e pegou minha cabeça empurrando pra bunda dela, enfiei a língua naquele cu lindo, rosado, apertado e limpinho e ela começou a raspar sua buceta no meu peito, quando percebi ela gozou e começou a escorrer se gozo, caindo em meu peito e escorrendo entre minhas axilas. Levantei e bati uma punheta, gozando na boca de Talyta.
Talyta me chupou até sair a última gota de porra do meu pau, e quando vi que ela já estava com lágrimas no olhos e ofegante de tanto chupar, levantei suas pernas e coloquei me pau naquela buceta vermelha na posição de frango assado, metendo fazendo a cama ranger. Talyta gemia e falava que não existe um pau como o meu que se encaixava perfeitamente na buceta dela. De repente com os gritos da Talyta, os cachorros começaram a latir do lado de fora, chamando muito a atenção( Pit é um Pitbull, por isso seu latido ia longe), ela mandava ele calar a boca e gemia ao mesmo tempo. Comecei a brincar de 50x50 que eu e ela criamos em nossa transas, era 50 metida na buceta e 50 lambidas no grelo dela ou 50 metidas no cu dela e 50 metidas na buceta dela e assim vai…
Coloquei ela de 4 e dava 50 metidas na buceta dela e 50 chupadas ela dava no meu pau. A buceta dela estava muito molhada a ponto de ficar pingando no lençol. Aproveitei e fiz ela gozar de novo, coloquei ela de joelhos e fiquei em baixo dela, chupando aquela xana deliciosa até ela encher minha boca do seu mel.
Levantei as pernas dela apoiada nos meu ombros e comecei a brincar com o cuzinho dela, colocava um dedo e metia, tirando e passando nos bicos nos seios dela e chupando, também colocava o dedo na boca dela. Ela começou a se retorcer e falou pra mim colocar logo a rola por que ela estava com vontade de ir ao banheiro. No meio da foda perguntei pra ela:
-Talyta você confia em mim?
Ela disse:
-Por que essa pergunta gora? Você sabe que sim.
Eu disse:
- Só isso que eu queria saber…
Coloquei o dedão no cu dela forcando as bordas para dar uma certa laciada por que estava tão apertado que minhas unhas estavam doendo quando ela travava o cu.
Coloquei o pau no cu dela com certa dificuldade e na hora que comecei a bombar ela falou pra mim parar por que ela estava querendo ir ao banheiro e não podia segurar mais. Impossível, por que naquela hora eu já estava maluco de tesão e disse pra ela que não iria parar, continuei mais forte e ela me empurrou com as pernas e saiu correndo para o banheiro. Fui atrás dela e quando ela ia fechar a porta eu não deixei e entrei junto com ela, ela disse que não iria conseguir fazer comigo lá no banheiro, não dei atenção liguei o chuveiro, depois puxei ela pelo braço e coloquei ela de 4 e disse pra ela fazer ali mesmo por que eu não iria parar de meter no cuzinho dela. Eu disse que não tinha nojo dela e que já à vi diversas vezes cagando, ela tentou relutar mas acabou sedendo e ficando de 4. Eu falei que era uma fantasia que eu tinha de meter no cu dela e ver ela cagar no meu pau, quando falei isso ela me falou:
-Por que você não me falou isso antes, teve uma vez que vi isso em um video e ao invés de achar nojento eu fiquei excitada.
Na hora como meu pau já estava no cu dela, dei uma apertada fazendo meu membro receber mais sangue e inchar, laceando o cu dela que ela chegou a dar um gritinho, um longo aiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii.
Meti no cu dela e voltou a vontade cagar, disse pra ela cagar com vontade e bem gostoso no meu pinto, de repente só vi aquele caldo marrom sai do cu dela, puxei ela sem tirar meu pau daquele lindo cu e a coloquei debaixo do chuveiro, na medida que ia saindo merda daquele rabo, eu metia mais forte e automaticamente a água levava embora aquele calmo de cor chocolate, Senti a merda empurrar meu pau pra fora e tirei o pau do cu dela, ela disse em um longo nãããooooooo e começou a cagar no chão. Abri a bunda dela vendo aquela cena e confesso que meu tesão aumentou. Como estava perto de gozar pela 2ª vez, coloquei ela deitada de pernas pra cima e continuei comendo aquele cu com aquele leve cheirinho de merda que a água levava. Tirei o pau sujo de bosta do cu dela e gozei na boca dela bem gostoso, o gozo foi tão forte que entrou até no nariz dela.
Talyta meio envergonhada tomava banho comigo de cabeça baixa e eu falei:
- O que foi? Ta com vergonha?
Ela disse:
-Sim, por que?
Eu falei:
- Se você continuar assim vou chupar seu cu de novo aqui debaixo do chuveiro, se eu não tenho nojo de você, você vai ter?
Ela ficou em silêncio na hora e depois começou a se soltar aos poucos.
Fomos dormir. Na manhã seguinte umas 10:00, acordei e ela estava levantando também. Foi a padaria que fica ao lado da sua casa e voltou com pães para tomarmos café, após o café, Talyta me disse para esperar um pouco por que ela ia trocar a água dos cachorros e lavar o lençol que havíamos dormido. Quando olhei e vi ela de 4 pegando as vasilhas dos cachorros, meu pau endureceu por ver aquela bunda linda, com uma bela marcação de calcinha naquele vestido longo marrom.
Começaram a passar coisas na minha mente e esperei a hora que ela fosse lavar o lençol. Pensei em comer ela na lavanderia. Quando ela pegou o lençol, fui a lavanderia e levante o vestido dela e beijei sua bunda, ela começou a rebolar e rir. Peguei o vestido, levantei e coloquei meu pau no meio da bunda dela, meu pau estava mole e queria que ela sentisse ele crescendo bem no meio daquela “aBUNDAncia” toda. Comecei a beijá-la e roçar o pau na bunda dela, coloquei ela de 4 e coloquei aquela calcinha vermelha de lado. Chupei o cu dela e ela disse que estava ardendo um pouco mas estava gostoso. Coloquei o pau no cu dela e transamos gostoso na lavanderia. Coloquei o lençol sujo da nossa transa na boca dela enquanto eu comia aquele cu e falei pra ela que só ia largar aquele cu se ela cagasse de novo. Ela não reagiu como na noite anterior e falou que não dormiu e ficou pensando naquela ato que foi maravilhoso e que homem ou mulher alguma aceitaria aquilo dizendo que é nojento. Falei pra ela que nojento é criticar algo sem ter feito e meu deu uma vontade louca de gozar. Coloquei ela sentada no chão e gozei na cara dela com merda e porra misturada.
Até hoje conversamos e tocamos nesse assunto e ela falou que quando aparecer um homem que demonstre não ter nojo dela como eu não tenho, esse dia ela poderia me esquecer e tentar viver sua vida.
“PARA MULHER NÃO PODE SE TER NOJO, MAS SIM VONTADE!”