Era uma terça-feira fria, sentei em um banco na Praça da Estação e fiquei olhando o movimento de pessoas no cinema, eram muitas entrando e raro as saídas. Percebi que muitos garotos que com certeza não tinham 18 anos entravam, fiquei indignado por ter esperado chegar aos 18. Criei coragem e fui para o cinema. Na janelinha dos ingressos uma senhora que lembrava minha avó de forma robótica devolvia o troco juntamente com o ingresso. Na roleta para entrar no cinema um senhor também desligado do mundo jogava o ingresso numa espécie de urna e liberava a roleta sem muita empolgação. Quanto mais me aproximava da sala de projeção mais meu coração disparava. Por fim cheguei ao grande salão onde a tela gigante exibia um filme e mais nada via, pois a escuridão era tremenda, não conseguia enxergar a 15 cm do meu nariz.
Meus olhos se acostumaram com a escuridão assustadora, percebi que o local era movimentando e procurei um lugar para sentar e assistir o meu primeiro filme pornô. Até chegar a uma poltrona percebi que nos corredores haviam muitas pessoas em pé que ficavam encarando quem passava, sem graça abaixei minha cabeça até sentar. Sentado fiquei e me fixei na tela, meu pau ficou duro na hora.
Olhava a tela hipnotizado, o ator com um pau imenso ampliado pela telona socava na buceta de uma mulher que gemia muito. Meu pau pulsava dentro da calça, o volume estava formado. Sem pensar muito olhei para os lados, não vi ninguém e timidamente fiquei apertando gostosamente meu pau por cima da calça, era uma sensação deliciosa. E assim fiquei até que a sessão terminou. Uma luz fraca acendeu no cinema, parei de mexer no meu pau e parei para olhar a vizinhança. A turma que estava em pé quando cheguei havia sumido. As cadeiras estavam cheia, percebi que em geral ou haviam duplas sentados lado a lado ou solitários como eu, era assim.
Não sei quanto tempo passou, mas eu estava louco para que a luz se apagasse, não por causa do filme, mas porque estava com vergonha. E ela apagou, a telona se iluminou e um novo filme começou.
Na minha fileira de cadeiras até então ocupada somente por mim sentou uma dupla de homens, sem nenhum constrangimento os dois colocaram o pau pra fora. Um era negro, parecia ser um senhor, pelo escuro não era possível distinguir muito bem. O outro parecia um rapaz de seus 30 anos. O negro sem cerimônia e sem se importar comigo na outra ponta da fileira começou a se masturbar freneticamente e uma rola preta imensa, gigante soltou. Esqueci do filme e fiquei hipnotizado com o tamanho do pau. Eu não era gay, aliás, na época este termos nem existia, era viado mesmo. Mas fiquei hipnotizado mas por causa do tamanho. Pensei, como poderia existir um pau daquele tamanho. Como ter um pau tão grande? E quando achei que já tinha visto tudo o rapaz ao lado caiu de boca na rola do negro. Chupava, mas não conseguia engolir tudo daquela rola gigante. Chupava sem se importar comigo olhando, neste momento esqueci do filme. O negro segurava a cabeça do viado que o chupava e socava. Não conseguia ouvir o que diziam, pois o som de gemido do filme era infinitamente maior. A cena me deixou muito excitado, com timidez apertava muito meu pau. O negro começou a se contorcer, foi fácil perceber que ele gozava, e gozava na boca do outro. Com muito tesão e impressionado pensei, viados bebem porra. Após gozar, o negro guardou aquele pau imenso, se levantou e sumiu na escuridão de onde tinha vindo. O rapaz ficou mais um tempo sentado, limpou a boca e depois também desapareceu. Resolvi olhar com mais atenção a minha volta, algo que não tinha feito até este momento e um novo mundo quase que paralelo se apresentou.
Olhei para o corredor lateral do cinema por onde cheguei e vi muitos caras encostado na parede, a maioria estava com o pau para fora. Vi alguns homens comendo outros homens em pé encostado na parede. Nas fileiras da minha frente movimentos de pessoas que pareciam estar fazendo boquete no companheiro de poltrona. Atrás de mim um cara sentado no colo de outro, ao que tudo indica a rola já estava enterrada dentro. Definitivamente esqueci do filme, e creio ser o único que o assistia. Meu cinema passou a ser toda aquela sacanagem ao vivo que acontecia ao meu redor.
Na fileira logo a minha frente sentou dois rapazes, deviam ter seus 20 e poucos anos. Em seguida um abaixou a cabeça e eu já imaginava que ele estava chupando o outro, e eu queria ver. Resolvi mudar de lugar, sentei na mesma fileira que eles estavam e fiquei olhando. Pensei que iam parar, mas ignoraram a minha presença. Percebi que ali vergonha não existia e ninguém se incomodava com ninguém.
O casal da minha fileira continuava na sua sacanagem. Ainda com vergonha e com timidez fui desabotoando a minha calça e coloquei a minha rola pra fora e lentamente comecei a tocar uma punheta.
Entendi logo que rola pra fora naquele local era como mel para ursos. Um rapaz que deveria ter seus 20 e poucos anos sentou-se do meu lado dando um espaço de três poltronas. Com vergonha guardei meu pau. Quando fiz isso percebi que ele foi embora. Existia um código naquele lugar que eu ainda não sabia, e guardar a rola era um dele. Quando "sozinho" novamente coloquei minha rola pra fora e me masturbava olhando o casal do boquete. Não era o único espectador, dois homens do corredor e um outro na poltrona bem a frente a eles acompanhavam aquela cena excitante.
Queria gozar, mas pensei, como vou limpar... E a cena se repetiu, o cara que era chupado gozou, se levantou e o boqueteiro ficou na poltrona. Pensei comigo, como seria bom gozar na boca dele, não me sujaria, e ri sozinho. Coloquei o pau pra fora. Com 18 anos meu pau já estava bem formado, grosso. Grossura que até hoje dá câimbras na boca de quem chupa. Comecei a me masturbar, leve, bem leve pois estava quase gozando. O boqueteiro do outro lado não se fez de tímido, veio logo e sentou-se ao meu lado. Meu pau estava em riste, apontando para o teto. Eu fingia que via o filme e o olhava de canto de olho. Ele sentou, sem me olhar e a mão dele tirou a minha e segurou a minha rola. Ele gemeu e falou baixinho que era uma rola grossa. Nada falei e deixei que ele continuasse na punheta. Sem muito cerimônia vi que ele começou a se inclinar e fiquei com muito tesão, pois sabia que ele ia meter a boca na minha rola. Quando sua boca encostou na cabeça me contorci, gemi contido e com vergonha. Sua boca quente fazia algo delicioso no cabeção do meu pau. Ele começou a engolir a minha rola, era algo delicioso e não demorou muito comecei a tremer e gozar dentro daquela boca. Quanto mais eu gozava mais ele chupava, era perceptível que ele tinha muito tesão em chupar uma rola. Gozei, gozei muito até ficar mole. Logo depois do gozo veio aquela vergonha e vontade de sumir dali e foi o que fiz, fui embora.Naquele dia em casa toquei mais três punhetas lembrando de tudo. Queria voltar aquele cinema, e voltaria.
Era um domingo e o cinema abria ao meio dia. Falei com meus pais que ia no cinema, o que era verdade e que não se preocupassem. A mesma senhora e senhor da minha última visita com seu ar catatônico estavam nas suas posições. Com a vista acostumada a escuridão procurei um lugar com menos movimento para sentar, mas era domingo e o local estava lotado.
Encontrei um lugar na ponta do corredor e sentei, meus olhos já procuraram sacanagem. Na minha fileira tinha um cara mamando outro com gosto. Coloquei meu pau pra fora e comecei a me masturbar, dessa vez sem vergonha. Queria uma boca gostosa no meu pau, e essa não demorou a chegar. Era um rapaz branco, para quem tinha 18 anos eu o achei velho, mas era um rapaz do seus 30 anos. Sentou-se do meu lado deixando uma poltrona de espaço. Eu olhava pra tela e fingia que assistia ao filme, mas meu coração estava disparado. Meu pau continuava pra fora, duro, empinando e grosso. De onde ele estava esticou a mão até meu pau, e nada falei, isso foi o sinal que ele precisava. Pulou para a poltrona ao meu lado. Eu ainda não tinha olhado pra ele, mas estava adorando sua masturbação leve no meu pau quando ele cochichou no meu ouvido: pega no meu também. Meu cérebro processou um monte de informações naquele momento, pegar no pau dele me tornaria viado. Continuei olhando pra tela enquanto sua mão quente acariciava minha rola gostosamente quando ele insistiu para que eu pegasse no pau dele também. Tremendo por dentro e agora também por fora eu não reagia, não falava, estava congelado. Hoje quando lembro da cena dou risadas. Abruptamente ele largou meu pau e levantou, fiquei frustrado, estava tão bom aquela mão. Mas tão logo ele saiu um outro rapaz sentou-se diretamente ao meu lado. Não colocou a mão no meu pau duro como eu esperava e ficou só olhando eu me masturbar. Passado um tempo, como ele não fez nada guardei meu pau e cheguei a conclusão que ali haviam vários tipos de comportamentos, nem tudo mundo queria cair de boca.
Me alternava entre me tocar e olhar a sacanagem a minha volta quando um garoto sentou na fileira da frente e colocou sem cerimônia seu pau pra fora. Era um pau branco, como o dono. Quando alguém chegava, ele guardava e a pessoa ia embora sem ao menos sentar. Comecei a entender o código. Ficou nisso, pau pra fora e pau pra dentro até que alguém que o agradou apareceu, pois desta vez o pau continuou pra fora. Eu me masturbava olhando-o se masturbar. O rapaz que sentou ao lado dele parecia ser mais velho e visivelmente afeminado. Já caiu de boca no pau e começou a mamar quando algo inesperado aconteceu. Ele cochichou no ouvido do boqueteiro que perceptivelmente contrariado e dizendo algo que parecia ser desagradável e que o som do cinema não me deixou ouvir levantou-se e foi embora. Mas ele não guardou seu pau, continuava no seu ritual, pau para dentro e pau pra fora.
O tempo passou, não sei quanto, mas o rapaz resolveu olhar para trás e me enxergou, olhou para meu pau grosso, para mim e voltou-se pra frente. Guardou seu pau, fiquei frustrado, a cena estava tão gostosa. Levantou-se do seu lugar e sentou-se ao meu lado, também deu o espaço de uma poltrona. Meu pau continuava pra fora. Eu tremia e novamente não olhava diretamente pra ele, só canto de olho. Logo em seguida ele sentou-se do meu lado e falou no meu ouvido: seu pau é bem grosso. Eu não respondi, fiquei quieto e ele insistiu perguntando se eu estava gostando do filme. Neste momento, muito nervoso resolvi olhar pra ele e responder, um sim trêmulo e rápido. Ele não desistiu e perguntou como eu me chamava. Olhei novamente pra ele e disse meu nome, verdadeiro, pois eu ainda era um bobão. Ele se apresentou, disse que se chamava Marques. Nunca soube se era de fato seu nome ou um apelido para aquele momento. E Marques insistia perguntado se era minha primeira vez ali e eu respondi que não e por fim emplacamos numa conversa. Era conversa normal e meu pau ainda pendurado pra fora amoleceu. Perguntei a ele porque o cara que o chupava foi embora, ele disse que o cara chupava muito mal. Eu ri. Do nada ele disse que meu pau estava mole e se eu queria ajuda. Disse rapidamente, claro. Marques veio com sua mão no meu pau, foi só ele tocar e a rola já empinou, viva aos 18 anos. Começou de leve a me masturbar. Colocou o pau dele pra fora e se masturbava também até que me pede pra eu tocar pra ele, pois sua mão estava começando a doer. Eu falei que não curtia, insistiu que estava escuro e ninguém ia ver. Rebati que nunca tinha feito isso, ele falou que era pra fazer como eu fazia em mim. Eu continuava a relutar, mas Marques não desistia, foi falando até que por fim ele levou a minha mão trêmula ao seu pau. Senti a rola quente na minha mão, minha primeira rola, era uma sensação nova. Sua mão socava minha rola com força. Criei coragem e pedi a ele pra me chupar e respondeu que ali não. Nada respondi, quando ele voltou a carga, vamos embora daqui.
Guardamos nossas rolas, eu estava com medo, assustado, não sabia o que estava acontecendo. No lado de fora do cinema eu falei que era melhor eu ir pra casa. Marques me tranquilizou e falou, vou chupar muito seu pau, só não curto chupar aqui. Acreditei nele. Caminhamos da porta do cinema, subimos a Rua Halfeld até o cruzamento com a rua Marechal onde havia um ponto de táxi. Sentamos atrás como bons amigos e ele deu a direção ao motorista.
Chegamos no bairro São Mateus, uma localidade bem central na cidade, entramos na rua Cândido Tostes e paramos em frente a um pequeno prédio residencial. Ele pagou o táxi e descemos. Eu estava muito nervoso, indo pra casa de um estranho. Subimos um lance de escada e entrei no pequeno apartamento onde ele morava com um amigo que segundo ele estava viajando. No seu quarto com uma pequena cama de solteiro vi uma aliança, ele me disse que era noivo na sua cidade natal.
Sentei na cama e Marques mandou eu tirar a roupa. Estranhei a forma que ele falou, pois pediu, mandou. Fiquei em pé, ele se aproximou e ajudou a tirar a camisa, a calça e me deixou só de cueca. Marques rapidamente ficou só de cueca também. Eu estava muito tímido, muito mesmo, ele notou e perguntou o que acontecia e expliquei. Marques me pediu calma e disse que seria nosso segredo.
Marques deitou na cama de cueca e eu pensando comigo, virei viado. Estou pelado com outro homem. Mas meu pau duro trincando embaixo que estava dando as ordens. Deitei ao seu lado na pequena cama de solteiro e ele mandou eu chupar os peitos dele, disse que era para treinar para chupar peito de mulher. Comecei a chupar sem jeito e ele foi dizendo como deveria ser feito. Enquanto eu ficava por cima chupando seus peitos suas mãos ficavam apertando meu pau e minha bunda. Aquilo estava bom demais. Marques pediu para parar, me deitou de barriga pra cima, começou a morder meus peitos e foi descendo por minha barriga até chegar no meu pau. Marques engolia minha rola, chupava com força, apertava de leve minhas bolas, batia com a rola na cara, olhava pra mim e voltava a chupar. Falei para diminuir o ritmo ou eu gozaria. Ele parou um tempo e ficou passando a mão em mim.
Marques voltou a boca para meus peitos e recomeçou o caminho. Peitos, barriga e voltou a engolir a minha rola. Parou de me chupar, olhou pra mim e disse:
- Está gostando
- Sim, muito, não para.
- Quer fazer ficar mais gostoso?
- Sim, quero.
Marques me fez ficar de lado, se virou e ficamos na posição de baralho.Seu pau ficou na minha cara enquanto ele me chupava. Eu não sabia o que fazer quando ele falou para eu fazer o que ele fazia. Fiquei com nojo. Chupar pau era coisa de viado. Eu estava virando viado. Não chupei, mas ele não desistia, me chupava e quando eu gemia ele mexia com a cintura e seu pau batia na minha cara. Marques pediu que eu levantasse uma perna e começou a chupar também minhas bolas, voltava para meu pau e batia sua rola na minha cara. Por fim cedi, sem jeito segurei seu pau. Ele parou de me chupar e começou a me incentivar: vai, coloca na boca, você vai gostar. Coloquei na boca, meus dentes arranharam seu pau, ele reclamou e falou pra eu fazer como ele fazia. Comecei a chupar de novo, ele me chupando e gemendo. Senti sua cintura movimentar levemente socando a rola na minha boca e senti um dedinho fazendo caricias no meu cuzinho. Estava muito bom, mas eu tirei a mão dele dali. Marques não desistiu, voltou com o dedinho e depois de vencido pela insistência deixei o dedinho lá, até porque estava muito bom.
Marques e eu fizemos um 69 delicioso quando ele deitou na cama e novamente mandou eu chupá-lo, pois estava com a boca doendo por causa da grossura do meu pau. Fui nos peitos de Marques e neste momento reparei como ele era realmente bonito. Eu estava achando um homem bonito, meu Deus. Mas ele era. Cabelo liso castanho claro, peito liso e com sinais de que fazia algum exercício, barriga retinha e um pouquinho de pêlos aparados em volta do pau. Era um pau branco, retinho, acho que uns 16 cm, não tinha régua para medir. Pernas branquinhas com poucos pêlos e era muito cheiroso. Marques, reconheço hoje, era uma delícia.
Eu o imitei, comecei pelos peitos e fui descendo até seu pau. Comecei a chupar, e já não sentia mais nojo, estava chupando porque estava gostando de sentir um pau latejar na minha boca. Estranhamente quando Marques gemia eu tinha vontade de chupa-lo com mais intensidade. Não sei por quanto tempo o chupei. Já descontraído perguntei se era melhor que a chupada do cara do cinema. Marques riu e disse que era sem comparação, que eu tinha nascido pra chupar, rimos.
Parei de chupar Marques, não por que eu quis, mas ele pediu, perguntou se eu queria fazer algo mais gostoso que chupar. Pensei o que poderia ser mais gostoso que chupar e ser chupado. E sem medo do desconhecido disse que sim. Marques falou para eu confiar nele e concordei.
Marque me fez deitar e colocou-me de barriga para baixo, e quieto fiquei. Eu não tinha a menor ideia do que ele ia fazer. Suas mãos deslizaram pela minhas costas, me arrepiei todo. Marques veio e deitou em cima de mim e me assustei, rapidamente cochichou no meu ouvido pedindo calma. Falei que não era viado. Ele disse que ninguém ali era, mas não saiu de cima. Senti seu pau sendo enfiado no meio das minhas pernas, Marques simulava movimentação que estava metendo. Com a cabeça confusa eu estava gostando daquilo e fiquei quietinho enquanto ele se esfregava em mim.
Quando Marques percebeu que eu estava relaxado começou a esfregar sua rola na portinha do meu cu, nesse momento não me aguentei e gemi. Marques falou no meu ouvido: eu disse que era mais gostoso que chupar.
A rola de Marques forçava meu cuzinho e quando fazia isso doía mas era algo estranhamente bom. Marques pedia, geme menino, geme. Eu gemia baixinho e ainda envergonhado, mas cheio de tesão e com o pau estourando de duro. Marques saiu de cima de mim, puxou-me pela cintura fazendo eu ficar de quatro. O ritual continuava. Sua rola se esfregava no meu cuzinho e ele ameaçava enfiar. Nossa, estava muito bom.
Marques levantou, foi no seu guarda-roupa e pegou alguma coisa, passou no seu pau e no meu cuzinho. Pediu pra que eu ficasse de quadro na beirada da cama com os pés no chão. E fiquei. Marques veio por trás, encostou gostoso o pau no meu cuzinho e empurrou. Nossa, foi uma dor muita grande. Travei o cuzinho com tanta força que ele pediu calma. Voltou no meu ouvido, mordia minha nuca e fui ficando relaxado. Encostei a cabeça na cama e ele fez pressão novamente. Dessa vez sua rola entrou firme no meu cu. Pensei comigo, virei viado. A rola foi entrando, rompendo meu cuzinho virgem, me transformando em viadinho. Marques deu um tempo e começou a bombar no meu cu. Meu pau amoleceu, estava desconfortável, pedi que parasse, mas ele não me ouvia, mandou eu calar a boca. Fiquei assutado, queria sair, mas ele me segurava e falou com firmeza, fica quieto viadinho. Olhei chorando dizendo que não era viadinho. Estranhamente minhas lágrimas não o sensibilizaram, ao contrário, fizeram seu pau inchar no meu cu e tornaram as estocadas mais fortes. Marques socava sem dó e dizia que eu ia começar a rebolar na rola pedindo mais. Dei-me por vencido, olhos com lágrimas e a rola me rasgando. Estava assustando, praticamente sendo estuprado por um estranho. Comecei a sentir meu pau ficando duro novamente e Marques falando palavrão no meu ouvido. Sem perceber eu já estava empurrando minha bunda para trás, e Marques delirava. - Viadinho tem que ser tratado assim, quando te vi no cinema sabia que você ia gostar de rola. Comecei a gemer e e no meu intimo queria pedir pra ele meter mais. Marques aumentou a pressão e socou sem dó no meu rabo. Senti sua rola inchar e aprendi que quando aquilo acontecia era sinal que o macho estava gozando. Fui inundado com a porra de Marques, meu pau trincava de duro. Ele gozou farto e ficou engatado em cima de mim. Eu estava em extase, uma sensação gostosa com ele em cima de mim, não queria sair dali.
- Delicia, delicia, delicia. Menino, que cuzinho apertadinho. Você quase guilhotinou meu pau. E falando coisas assim o pau de Marques foi amolecendo no meu rabo. Mas eu mastigava a rola, não queria que ele saísse. Ele ria e dizia: eu sabia que você ia gostar.
Quando o pau de Marques saiu do meu cu senti algo escorrendo em minha perna. Era seu gozo, seu leite. Era uma época que Aids não existia.
Marques foi ao banheiro e falou pra eu limpar meu cu. No banheiro passei o dedo e senti que estava inchado e molhado de gozo. Comecei a enfiar o dedinho dentro, estava tão bom quando fui despertado por Marques que gritou: vem cá viadinho. Não me importei em ser o viadinho e fui ao seu encontro de rola dura.
Marques sentado na beirada da cama disse que ia me recompensar, pegou no meu pau, enfiou um dedo no meu cu e começou a me chupar enquanto seu dedo bolinava meu cuzinho. Rapidamente gozei, mas não na sua boca, na sua cara. Gozei farto. Tremi. Meu corpo ficou muito mole e deitei. Marques já estava de pau duro novamente. Eu estava mole, extasiado e deixei ele ir me virando, colocando-me de bruços. Marques subiu novamente em mim e sua rola dura encaixou no meu cu novamente e escorregou fácil. Virei o rosto pra trás e pedi e falei, que estava gostoso. Isso fez Marques ficar novamente alucinado, meteu gostoso e não demorou muito gozou novamente dentro de mim. Não tirou a rola do meu cu, deixou que ela amolecesse novamente dentro.
A hora passou rápido, a noite chegou e eu tinha que ir embora. Estranhamente não pedi ao Marques para meter nele, nem ele se ofereceu pra dar pra mim. Vesti minha roupa e Marques ficou me agarrando por trás. Instintivamente empinei a bunda. Porque empinamos a bunda, é automático. Senti o pau duro de Marques me esfregando, ele tirou minha roupa toda novamente e fiquei de quatro, mas desta vez em cima da cama. A rola de Marques entrou gostosa, eu tinha virado um viadinho, sua putinha. Ele meteu, meteu, fodia me cu, falava palavrão e dessa vez demorou a gozar, mas eu não me importava, na verdade eu queria aquela rola pra sempre dentro de mim. Ele socava quando meu corpo começou a tremer. Não entendi direito o que acontecia. Era um choque delicioso, meu pau começou a ejacular e pular, e eu contraia ainda mais meu cu, estava gozando sem tocar no meu pau e isso fez Marques atolar a rola no meu rabo e gozar mais uma vez. Seu leitinho me encheu. Marques viu meu gozo e falou: nossa, você é viadinho mesmo, gozou pelo cu. Fiquei com vergonha. Não me limpei, fui para casa sentindo a porra de Marques no meu cuzinho.
Numa época em que ate telefone fixo era coisa rara, combinamos de nos encontrar no cinema numa quinta-feira, dia que seu amigo viajaria novamente mas, eu não fui mais ao Cine São Luiz e nunca mais soube do Marques, o cara que tirou minha virgindade na marra.
O bom contador de estórias é aquele que faz o leitor imergir em suas palavras e vivenciar os fatos... sua habilidade é nata! Volte a publicar...
muito bom esse conto! valeu!
Acabei de gozar, querendo ser você! Que delicia.
Show de conto. Votado
conto gostoso docarai...q fotos lindas, fera...vleu
tesao de conto! esperando outros!!
tesao de conto! esperando outros!!
Gozei pacas, meu!!! Muito bom! Espero o próximo!
Amigo, q história!!!!! Gozei muito. Vc não disse mas acho que a cidade tratada em seu conto é Juiz de Fora, certo? Rua Halfeld, Marechal, Cine São Luiz que ficava na praça da Estação. Tb sou maduro, 48 e fiquei com mta vontade de meter em vc
Tu tem que doar a todos este teu dom de narrativa, por favor volte a escrever...
parabéns gozei muito manda mais contos
Tesão puro!
Po cara tu escreve maravilhosamente ...Por que não escreve mais por favor...nota mil
showwww,gostei, vou tocar uma pensando nesse cuzinho apertado, tmb curto cines, sempre fodo um cuzinho de casado , me amarro, votei,leia os meus , espero que goste
gostoso. viadinho safado, fui viado com uma idade mais avançada, mas levar rola é muito bom mesmo; abraços
muito boa a historia bem narrada
Aqui não se bate palmas, se bate punhetas... E seu conto merece muitas... Gozei muito... Aguardo novos...
Já tive uma história parecida...foi demais. Também fiquei com dúvidas sobre mim mas o gozo foi demais. Depois disso comecei a sentir necessidade de mais aventuras e elas forem acontecendo.
Delícia de conto, Fiquei agora querendo um cacete dentro de mim!
Adorei o conto, parece bem real, embora nao seja. Fiquei de pau duro.