Antes de mais, deixem que faça uma pequena descrição da minha pessoa: tenho 20 anos, tenho olhos castanhos, cabelos avermelhados, sou baixa, tenho peito médio, cintura fina e ancas arredondadas. Sou estudante, e, actualmente, frequento o ensino nocturno para terminar algumas disciplinas, já que, posteriormente pretendo entrar na faculdade. Vivo a cerca de 30km da cidade onde estudo e, como tal, é frequente andar por aí de carro sozinha, à noite. Sempre achei que os meus pais exageravam quando me faziam 1001 recomendações a respeito disso, visto que esta zona é bastante calma, nunca se ouviu falar em assaltos ou algo que se pareça por aqui. No entanto, enganei-me, pois essas coisas, de facto, acontecem. Certa noite, quando estava a voltar para casa avistei um carro parado e uma pessoa à beira da estrada, provavelmente à procura de ajuda. Recordando as recomendações dos meus pais, continuei a andar mas, ao passar em frente dessa pessoa, a sua cara pareceu-me familiar. Voltei para trás e, quando as luzes a iluminaram vi que era o HJ(chamemos-lhe assim), um colega meu da escola. Obviamente, fui ter com ele, pois devia estar com uma avaria e talvez eu pudesse ajudar. Ele confirmou que estava com uma avaria e aproximamo-nos do carro para eu ver de que se tratava. Quando me virei de costas para ele, senti a sua mão enorme segurar-me a parte de trás do pescoço e empurrar-me para cima do carro: - Não sabes que é perigoso parar na estrada à noite? Há muita gente mal-intencionada por aí... Eu pensei que ele estava a brincar, e tentei soltar-me, mas não consegui. - Onde é que pensas que vais? Já te apanhei...agora vais ver o que acontece às meninas bonitas e bondosas...! Empurrou-me para dentro do carro e arrancou por um caminho de terra, pelo meio das árvores. Chegamos a um lugar ainda mais deserto e escuro do que aquela estrada onde tínhamos estado, ele parou, desabotoou as calças e obrigou-me a chupá-lo. O rapaz é bem dotado, e tive muita sorte por ele não me forçar a engolir o pau todo. Ele começou por segurar-me a cabeça com ambas as mãos, para se certificar que eu fazia o que ele queria mas, assim que percebeu que eu não ia oferecer resistência, começou a tirar a minha roupa e a elogiar a minha fisionomia. - tás a gostar? Não precisas responder, eu sei que tás...eu sei que tu tavas doida para eu te foder, só não sabias se devias ou não tentar seduzir-me, por eu e tu termos outras pessoas nas nossas vidas...eu sei que isto não é correcto, mas não resisti...és tão sexy, e a maneira como olhas para mim deixa-me louco. Enquanto dizia isto, ia enfiando dois dedos na minha xarifa, que já estava toda molhada, prontinha para levar aquele pau enorme. Puxou-me pelos cabelos para fora do carro, pôs-me de quatro. Eu estava enganada, afinal não estava molhada o suficiente para uma coisa daquele tamanho: senti-me ser rasgada quando ele enfiou tudo lá dentro, mas a minha xarifa fez-se logo à forma e ao tamanho dele e depressa comecei a sentir prazer...cada vez mais intenso, até alcançar aquela sensação indescritível, aquele arrepio interno, aquela perda de visão, de audição, de controlo da voz e dos movimentos faciais. Assim que essa sensação acaba eu costumo ficar tão cansada que já não consigo fazer mais nada, mas desta vez fui obrigada a suportar quase mais uma hora de foda, a ser virada para aqui e para ali – eu parecia um boneco nas mãos daquele homem, que deve ter mais uns 30cm de altura que eu e, logicamente, quase o dobro do meu peso. Quando se fartou, atirou-me para cima do carro, abriu-me as pernas e enfiou 4 dedos dentro de mim. Como já estava bem molhada e aberta, não me custou muito. O pior foi quando ele enfiou o 5º dedo e começou a forçar a mão. Aí sim, eu tive medo e implorei que ele não fizesse isso, pois podia magoar-me a sério. Ele nem quis saber do que eu disse e continuou até ver que não dava mesmo para meter aquela manápula lá dentro. Furioso por ter falhado, pegou na minha mão e meteu-a lá dentro. É claro que entrou facilmente, depois da foda que tinha levado. Disse-me para ficar como estava, pegou no telefone e tirou uma foto. Depois disse-me para tirar a mão e abrir bem as pernas e tirou uma foto ao meu buracão. Veio mostrar-me o resultado e disse que ia ficar com elas guardadas para quando estivesse com vontade de bater uma. Pensei que já estava satisfeito, mas ainda não. Encostou a cabeça do pau ao meu cu e começou a roçar. Eu pedi para ele me poupar essa parte, porque o sexo anal não é fácil para mim: só consegui fazer com uma pessoa da minha inteira confiança e depois de inúmeras tentativas. Portanto, ia ser impossível gramar aquela besta dentro de mim, ainda por cima sem sequer usar um lubrificante. Quando ele forçou a entrada do meu cu senti uma dor horrível, e, instintivamente, dei-lhe um murro com todas as minhas forças. Rindo-se, ele disse que achava que lhe tinha pousado uma borboleta na cara e que lhe tinha feito cócegas. Continuou a querer enfiar no meu cu, mesmo depois de eu não aguentar e começar a chorar. - Chora, chora, que logo te ris! - Deixa-me! - Só te vou largar depois de ele entrar todo...umas 100 vezes! E é bom que tenhas uma boa performance, como tiveste há bocado, porque senão vou mostrar as fotos ao teu namorado e dizer que foste tu que mas enviaste. Não queres que eu faça isso pois não? A minha resposta foi um grito, pois a cabeça do pau dele tinha acabado de entrar. Felicíssimo pelo feito, mandou uma estocada tão violenta que o fez entrar todo para dentro de mim, eu senti uma dor tão forte que até me veio um gosto amargo à boca. Parece que ele teve um bocadinho de pena de mim e deixou-se estar quieto, todo enterrado, para que eu me habituasse ao tamanho, e só depois é que começou a bombar devagarinho e foi aumentando a velocidade. Eu nunca tinha sentido um prazer tão grande como nesse momento. Entretanto ele sentou-se e fez-me sentar no colo dele, cara a cara. Enterrou tudo outra vez, e, minutos depois fez uma cara de parvalhão feliz e eu senti-me inundada, ele veio-se mesmo nos confins de mim, foi uma sensação fora do normal. Visivelmente satisfeito, meteu-me no carro e levou-me de volta para o local onde nos tínhamos encontrado. Lá, agarrou-me com força e disse-me para eu não dizer a ninguém o que tinha acontecido porque senão ele ia arranjar maneira de recontar o sucedido de maneira a que eu é que ficasse mal vista. Eu garanti que não ia dizer nada a ninguém e ele deixou-me ir embora. Entrei no meu carro e voltei para casa. Estava toda inchada e tive que tomar um banho o mais frio possível para ver se melhorava. Fiquei 3 dias naquele estado. Na semana seguinte encontrámo-nos nas aulas. Quando o vi senti um arrepio, não sei se de medo ou de desejo. Nessa mesma noite, fui fodida por ele no estacionamento, num canto escuro da escola e no wc feminino. Mas isso eu logo conto outro dia. Hoje não tenho tempo, tenho que ir para a escola...
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