Dei para o professor de química

Lendo alguns contos neste site, decidi contar sobre a minha primeira traição.
Eu tinha exatos 19 anos, era loira, alta, bonita de corpo, atraente, fazia faculdade e namorava um cara a cerca de 2 anos.
Logo no inicio da faculdade, naquele período de apresentação dos professores, conheci Carlos, meu professor de química aplicada.
Ele era moreno, tinha aproximadamente 1,83, cabelos bem cortados, um físico de dar inveja a qualquer garoto e era casado.
Assim que começamos a ter as aulas toda semana, eu sentia o olhar de Carlos para mim, mas não se enganem achando que seria qualquer olhar, ele me olhava com uma síntese de desejo e medo, talvez medo por ser casado, ou medo de estar desejando uma aluna, o que acaba se tornando um belo fetiche para mim.
Em um dia de prova, fui mais cedo á faculdade para tirar algumas dúvidas com Carlos, aproveitando também que ficaríamos a sós, coloquei minha melhor lingerie, e uma saia bem marcada no meu fio dental e uma blusa bem decotada deixando a mostra meu belo busto branco.
Cheguei na faculdade e fui direto a sala de Carlos, lá sentei na mesa mais próxima dele e fiquei tirando as minhas dúvidas enquanto passava a caneta entre os meus lábios cheios de gloss. Eu via as gotas de suor descendo a testa daquele homem, meu deus como eu o desejava, e pelo visto ele desejava me foder.
Carlos começou a perguntar de minha vida pessoal, referente a namorados, traições, virgindade, e eu, claro, sempre respondia com toda a malicia que eu podia, atiçando seus maiores desejos sexuais comigo.
Descobri que ele nunca tinha traído sua esposa, porém que sua vida sexual com ela não era a mesma há anos, então tomei isto como uma indireta pessoal.
Eu subi na sua mesa, para que conversássemos mais próximos, nisto abri as pernas para que ele pudesse observar a lingerie que eu estava. Dito e feito, o Carlos olhava a minha calcinha e se perdia em pensamentos, enquanto passava a mão sob as minhas coxas, acariciando do pé até a virilha.
Aquele homem forte jogou todos os papéis que estavam em cima da mesa no chão e me colocou em cima, fazendo somente que eu ficasse mais excitada.
Começou a passar os lábios no meio das minhas pernas me provocando, tirou a minha camisa e meu sutiã, deixando meu busto totalmente a mostra.
Enquanto ele me excitava eu mexia no seu enorme volume nas calças, num movimento "vai e vem" que ele adorava.
Tirou a minha calcinha em apenas um movimento com o dente, realmente aquele homem sabia o que estava fazendo.
Pediu para que eu não gemesse, pois podia ser demitido e eu expulsa da faculdade, coisa que ambos saíriam perdendo.
Ele tirou aquele pau da calça e num leve movimento enfiou dentro de mim. Ccmo aquilo era grande e grosso... eu só podia aproveitar cada segundo.
Carlos transpirava excitação, adorava o que estava acontecendo no momento, ele estava comendo sua aluninha preferida, e eu me segurava para não gemer alto... como era difícil!!
Passado uma hora e cerca de 8 posições feitas, aquele homem não cansava, e eu já estava quase gozando. Ele deitou em cima de mim e começou a forçar o pau na minha boceta, eu sabia que ele estava próximo do orgasmo.
Pedi para que parasse e o sentei na cadeira, comecei a chupar aquele pau como se fosse um sorvete suculento, eu tocava cada parte daquele enorme membro, e me deliciava.
Ele estava muito próximo de gozar, até que eu enfiei tudo na boca e senti aquele jato quente descendo pela minha garganta, enquanto eu engolia tudo. Apenas ouvia ele dizer "engole neném, engole que seu professor tá pedindo".
Em um gesto rápido ele me virou na mesa e começou o oral, aquele homem lembrava que eu ainda não tinha chegado lá, e chupava incansavelmente, até que dei um gemido baixo e uau... que orgasmo.
Após aquela data marcante, continuei tendo aulas com o Carlos e dava para ele sempre próximo as provas.