bela bunda desquitada 2

Continuando a história I. Estávamos no banho eu e Gina, ensaboei bem seu corpo alto, pele branca com muitas sardinhas e uma bunda que apesar de não ser muito grande era bem gostosa por ser empinadinha e com um formato de pêra, abraçávamos e beijávamos um ao outro. Eu passava espuma em suas curvas e ela passava espuma em minha pica que e insistia e roçar em sua bundinha, passava no reguinho de alto a baixo, não cansava de dizer sacanagens em seus ouvidos de mordia e beijava, nos enxaguamos e voltamos para a cama ainda molhados, já mau intensionado pedi uma cerveja e um produto que aqui no Rio os moteis vendem como “Baba de quiabo”, é uma vaselina que vem em um potinho.

Deitamos e assistimos um pouco de filme porno na tv, onde se sucediam cenas de sexo grupal, a cerveja chegou bebi um pouco e descuidado, derramei um pouco sobre os seios de minha acompanhante, que saltou com o choque do liquido gelado em seu corpo, arrepiando cada poro e intumescendo seus mamilos róseos, beijei dada centímetro de seus seios. Ao contrario do inicio do relacionamento ela pedia para chupa-la e fode-la com todas as palavras.

Virei seu corpo e fiz o mesmo com a cerveja só que em suas costas e rego da bunda, onde iniciei a degustar cada gota do liquido, subia e descia por suas costas com minha língua, enfiei-me entre suas nadegas abrindo com minhas mãos, que bela visão seu anel piscava e contraia. Todos vocês já deduziram que eu adoro uma bunda sendo fundamental.

Chupava sua boceta seu cuzinho, suas costas seu pescoço. Derramei cerveja em minha ferramenta de trabalho e coloquei em sua boca, sem pudor ela começou a chupar, me pediu o copo bebeu um gole mantendo parte do liquido na boca enfiou meu pau em sua boca e bebeu tudo, repetiu algumas vezes até que retirei minha pica de sua boca, besuntei com a baba do quiabo e passei por sua bunda, colocava um dedo cheio de lubrificante em seu orificio, ela pediu para não fazer isto, continuei acariciando sem ligar muito para suas palavras, puxei seu corpo até que ficou na posição adequada, de quatro com as pernas abertas, a cara enfiada em um traveseiro, passei meu instrumento por todo o seu rego enfiei a cabeça do membro em sua boceta quente começando os meus movimentos não sincronizados, enfiava tudo tirava um pouco ficava só a cabeça, com os dedos introduzia em seu cuzinho um depois dois e iniciei a movimentação em seu anus, até o momento que Gina começou a gemer e pedir pica, retirei minha espada de sua bainha encostando em seu buraquinho rosa, com um pouco de força acabei por introduzir a chapeleta, um gemido dolorido e sufocado pelo travesseiro denunciou a entrada daquele instrumento, ela tentou sair mais não deixei, a segurava pela cintura e parei esperei que se acostuma-se com o volume, enfiei dois dedos em sua buça agitando rápido, inicei vagarosa penetração num vai e vem sincopado e carinhoso, em poucos minutos ela gemia e contorsia sua espinha como uma cobra, meu falo já com mais de 2/3 dentro daquela bunda, dizia em seu ouvido que ela agora era uma mulher completa, que gostava de dar seu cuzinho, que gostava de gozar na bunda, que seria uma mulher realizada dando seu cuzinho, que gostava de um pau em seu cu, retirei meus dedos de sua xana e me concentrei somente na sua bunda, aumentando o ritmo e a profundidade das estocadas, ela gemia dizia que não suportaria mais, que sentia tudo dentro dela, retirei meu pau e enfiei todo até encostar meu saco em seus labios vaginais, ela não parava de mexer, chorava, gritava, gemia me chingava de todos os palavrões que sabia, peguei seu cabelo e comecei a puxa-la obrigando que levanta-se a cabeça inclinando seu corpo mais para traz, era indescritivel como aquela bunda era gostosa, ela pedia, mete, bota tudo, eeu quero gozar, fode meu cu, enfia esta pica na minha bunda, não demorou muito e senti seu anelzinho se contrair envolta de meu pau apertando como uma mão forte, gozamos juntos ela gritando e desfalecendo e eu já sem forças e sem meus liquidos que já havia despejado no fundo daquela bundinha desquitada maravilhosa.