Valéria Segunda feira! Nunca gostei tanto de uma segunda feira! O trabalho iria me restaurar. Tomei um banho, animadíssimo, me enxuguei todo e finalmente de pau mole, me vesti. Troquei toda a roupa de cama para espantar o delicioso cheirinho do corpo das meninas e do nosso sexo, para mandar lavar. Preparei meu café, desta vez light, e fui pro carro. Vi que tinha chovido a noite toda, mas agora só uma chuva ralinha. Poças na rua, trânsito lento, ruim, nada de novo. Parei na lavanderia, deixei lá minha roupa de cama e busquei as toalhas de banho e rosto da semana passada. Ainda não consegui uma pessoa para cuidar da minha casa. Coloquei tudo no banco de trás e fui em busca de uma vaga. Ia devagar no trânsito lento, focando nas chances de vagas, que na chuva somem. Já pertinho do trabalho, caí num buraco e espirrei água em uma moça que estava caminhando na calçada. Molhou bastante. Abandonei o carro atrapalhando o trânsito, peguei duas toalhas no banco de trás e corri até ela, implorando que me desculpasse, dizendo que não vi o buraco, etc.. Entreguei a ela as toalhas para que se limpasse e, vendo seu rosto, reconheci Valéria, do churrasco, a esposa do Rui. Valéria! Exclamei mais envergonhado ainda. E foi uma sucessão de pedidos de desculpas, e ela, com muito bom humor, me reconhecendo, disse que eu não me preocupasse, que isso acontece, etc. A fila de carro atrás do meu disparou um buzinasso e eu disse: Vamos, entre no meu carro e te dou uma carona. Entramos e saímos o mais rápido possível, ouvindo todos os xingamentos possíveis. Já na segurança do carro, Valéria se enxugava no seco e no quentinho e pudemos então, conversar direito. Após nova enxurrada de pedidos de desculpas da minha parte, falava: – Nem sei o que dizer, Valéria. Na segunda vez que nos vemos e já apronto essa. Seu vestido ficou molhado! Faço questão de mandar lavar. – Não se preocupe, chefe (eu era gerente do departamento dela) Já estou quase seca e, da sala que ocupo, somos só eu e outra menina, e quase não tenho que sair de lá o dia todo. Conseguimos uma vaga quase na porta. Descemos e subimos ao nosso andar. Realmente, quase não se notava mais o molhado no vestido dela. O dia de trabalho transcorreu normalmente e, quase no final do expediente, Valéria entra na minha sala, com papéis que queria que eu visse. – Sente-se Valéria, por favor. Ainda está brava comigo? Amanhã quero seu vestido para mandar lavar, heim? – Nem se preocupe com isso, chefe. Esses papéis são aquela cotação e comparação de preços de material permanente para as compras do próximo semestre, que precisam da sua aprovação. -Deixe aí, que já é tarde e amanhã eu vejo, ok? Você é quem manda, disse, já se levantando para voltar à sua sala. -Calma, Valéria, fique mais um pouco. E o Rui? Já conseguiu nossa rodada de poker? – Nem sei, pois ele viajou ontem à noite e só volta depois de amanhã. Você sabe como é a vida de médico em começo de carreira. Está em plantão na cidade aqui ao lado e depois vai para o outro posto de saúde e só volta na quarta. É a luta! E você? Tão novinha, fica com sua mãe ou família? Não se sente sozinha? – Nada disso! Não temos parentes aqui também. Nos mudamos para cá, exatamente para começarmos vida nova. Acho que você também, não é? – Isso mesmo! Vida Nova! Mas também trás solidão, às vezes tristezas, lembranças recorrentes, que chateiam a gente, eu disse. Acho que você também sente isso, quando o maridão passa dias fora, não é? – Um pouco, sim! Esta noite mesmo, chuvosa, trovão, até apagou por algumas horas a luz de casa. Um calorão e nem ventilador funcionava. Tendo Rui perto, a gente conversa, passa o tempo, até a luz voltar e a temperatura da casa baixar. – Da casa, né? Pois essa conversa vai, conversa vem, de madrugada, sozinha com o marido, aposto que tudo esquenta de outro jeito. Ou tô errado? E rimos, com ela concordando. Mas agora, tentando me reabilitar, se é que tem jeito, me permita oferecer uma carona até sua casa, pois a chuva continua e não quero você mais molhada ainda. Naquele ambiente já descontraído, coube o oferecimento que ela aceitou, relutante, mas aceitou. Está bem: Vamos. Entramos no carro e fomos em direção à casa dela. Rodávamos há uns dez minutos, quando ela quase entrou em pânico: Minha chave! Ficou pendurada na gaveta da minha mesa. E Rui está fora e não tenho como entrar! De repente, me caiu uma ficha de decepção! Será? Pensei se não seria o velho truque para ter que dormir na minha casa, etc. e testei: Vamos voltar agora ao escritório e você pega a chave, falei já parando no acostamento, ameaçando voltar. Ela disse muito enfática! De jeito nenhum! Pego o ônibus aqui mesmo, que me leva de volta rapidinho. Nem pensar. Me agradeceu e abriu a porta. Puxei ela de volta e falei, insisti, que de carro seria muito rápido e nem eu nem ela tínhamos compromisso que nos cobrasse urgência. Relutante e envergonhada, aceitou. Acreditei que esquecera mesmo a tal chave. Parei na porta do escritório, que a essa hora tinha mil vagas. Ela entrou e voltou em menos de dois minutos, ofegante. Sorrimos ambos e virei o carro em direção à casa dela. -Viu? Não custou nada, eu disse, convencido. A chuva apertou: Muita água. – Valéria, já pensou se você ainda estivesse no ponto, esperando ônibus? -Graças ao meu chefinho estou aqui no bem bom, disse ela rindo. Chegando à porta da sua casa, ela falou: – Você disse que não tem nada te cobrando horário esta noite. Por isso, faço questão que você suba comigo e vamos tomar um chocolate quente até essa chuva passar. Não aceito desculpas. -Tá bem, patroa, brinquei. Estacionei direito e desci! Pareceu praga! Atolei o sapato dentro de um buraco cheio dágua! Ela riu e falou: Tá vendo como é bom fazer maldades com os outros? A vingança vem a cavalo! Cavalo? Filho é duma égua, esse prefeito. Rimos daquilo tudo e fui saltitando num pé só até a porta. Subimos. Seu apartamento era novinho, como tudo lá dentro. Pequeno, modesto, aconchegante, cheirando a carinho. -Você deve ser apaixonada pelo Rui, pode-se ver pela sua casa. Transborda carinho. -É verdade. Adoro o Rui e ele a mim. E essas ausências da parte dele, só aumentam as saudades um do outro. Quando ele volta, é só festa. Me levou ao banheiro, onde eu pude tirar meu sapato e a meia, pois escorria água deles. Com a minha toalha, que me devolveu, sequei meu pé, torci nela minha meia, mas continuei descalço num pé só. Ela trouxe um chinelo e pediu que eu tirasse também o outro sapato, ou poderia “virar saci”, conforme dizia uma lenda da região. Sempre em ambiente de alegria, tirei o outro pé e ela disse: Agora que estou vingada, nem eu lavo sua meia nem você lava meu vestido. Falando nele, vou trocar por outro limpinho e volto para fazermos o nosso chocolate. Sentado na sala, na frente da TV que ela automaticamente ligara, aguardei. Ela saiu do quarto com o cabelo solto, um outro vestido mais larguinho, sem mangas, bem mais à vontade, chinelinhos de borracha, rosto lavado, sem maquiagem e um leve perfume que me fez lembrar nem sei de que, mas de algum momento feliz que tive “lá atrás”. Nossa! Você está linda! E que perfume! Ela corou, pois ficou parecendo como se ela tivesse se vestido assim para mim. Não repare, disse ela, mas quando chego em casa, nada de salto nem roupa apertada. Tenho que lavar minhas mãos e meu rosto, me refrescar, e essa colônia me causa uma sensação de banho tomado, o que deixei para mais tarde. Levantei do sofá, olhei para ela bem nos olhos e disse: Repito: Você está linda! Nunca mais se maquie! Não há pozinho no mundo que melhore o que estou vendo agora. Ela, encabulada, me puxou pela mão me arrastando para a cozinha. Pequenininha, a cozinha, mas bem completa. Armários na parede e debaixo da pia, eletrodomésticos, tudo. Como você gosta do seu chocolate, forte ou fraco? Ou prefere outra coisa? -Se você me der cinco minutos, Valéria, desço nessa Deli que vi ao lado do prédio e trago um vinho bem tinto que esquenta mais que o chocolate. Pode ser, perguntei? -Ela disse que, se eu prefiro assim, tudo bem. Fui tão rápido que quase nem elevador usei. Nem me importei por estar de chinelos. Ninguém ia ver, mesmo! Voltei com o vinho, uma pastinha, batatas ruffles e um salgadinho sei lá do que, mas me pareceu delicioso. Puxa, chefe! Tudo isso? -Exagerei? Perguntei envergonhado. Não, mas não precisava tanto. Tenho aqui uns vinhozinhos e uns tira gostos que poderíamos experimentar, mas não sei se a qualidade seria do seu gosto. Sabe, né, quem mora quase que sozinha, tem que se estocar.-Ora, Valéria, não me trate com cerimônias. Enquanto eu abro o vinho, você serve as comidinhas, tá? Ela arrumou tudo numas mesinhas pequenas em frente ao sofá. Abrimos o vinho, por sinal ótimo, assim como os salgadinhos. Na televisão, que fora ligada quando chegamos, talvez para “fazer companhia” estava acabando o noticiário e começando uma novela. Perguntei se ela estava acompanhando essa novela e ela disse que não, não gostava de novelas. Preferia ler ou ouvir música. -Posso ligar o som? Claro, eu disse. Pode ser Bethânia? Comprei um disco dela e ainda não pude ouvir. -Adoro a Bethânia, falei. Era um que ela cantava Chico Buarque. A primeira música foi “Cotidiano”. Valéria comentou: Essa música se parece com a minha vida. Acho que o Rui pensa isso de mim, pois tudo meu é previsível, rotineiro, cotidiano. -Eu discordo, falei. Nas pequenas coisas da rotina, do cotidiano, você se reinventa toda hora. – Como assim? Perguntou. Veja só. Nos conhecemos pouquíssimo e você já me surpreendeu em várias coisas e acho que nem se dá conta disso. -Eu??? Sim, você mesma. E vou entrar em detalhes. Qualquer mulher que, ainda de manhã, indo para o trabalho, tem seu vestido molhado por um idiota, daria fricotes, passaria o dia mal. Você foi de uma elegância absurda comigo e ficou de bom humor o dia todo, até agora. E digo mais: Volta do quarto com uma roupa absolutamente não impressionante, normal, podendo-se notar que não quer impressionar ninguém. E o rosto sem maquiagem? E os chinelos de borracha nos pés? E eu só te vejo no trabalho toda arrumada e de salto. Só uma pessoa de caráter, verdadeira é que tem essa espontaneidade. E isso aposto que seu marido nota isso e se apaixona cada vez mais, todos os dias, por você, pois isso é natural em você. Adoro pessoas assim. São raras. Falando assim, fico encabulada, disse ela tomando seu vinho. Mas é verdade. Qualquer um se apaixona por uma mulher como você, que além de tudo, é linda! Chefe!!! Menos, né? Disse, usando esses termos para me lembrar quem éramos. – Calma, Valéria, não me entenda mal, mas o assunto surgiu. Você me falou que seu marido podia pensar ser você uma pessoa cansativa, chata, rotineira. E eu tentei dizer o que eu vejo em você e que achei que você gostaria de saber que não tem nada de rotineira, enfadonha, previsível, e tenho certeza que o Rui também vê essas coisas em você. É que você mesma nem percebe, pois é o seu natural. E nada é mais sedutor do que a sua naturalidade. Secando a taça, ela falou: -Falando assim, nem sei o que pensar. Me confundo se é verdade mesmo, pois não reconheço nada do que você notou em mim, como notável. Todo mundo é desse jeito. Sou comum, como todo mundo. Abri a segunda garrafa e completei nossas taças. Não, Valéria. Você é uma pessoa muito diferente das outras. Até na aparência física. Vou te dizer um pouco mais. Aquele dia que nos conhecemos formalmente, no sítio do Pedrão, lembra? Me sentei à sua mesa, conversamos e tive ótima impressão de você, mas sem ver nada de mais. Você tem um tipo de beleza que não explode, como a da Cidinha, mulher dele. A sua beleza, é como a sua amizade. Tem que ser descoberta dia a dia. E quanto mais se olha para você, mais beleza encontra. Agora mesmo, com esse vestido, chinelos e cara lavada, você está mais linda do que qualquer outro dia. E faz que esse momento fique parecendo encantado. A Bethânia cantando, o vinho, você linda assim, tudo tão natural, faz tudo parecer perfeito. Estou feliz como há muito tempo não acontecia. E levantei minha taça propondo um brinde. Ao momento mais feliz dos meus últimos anos! Valéria, super corada, carinha envergonhada, levantou os olhos e fixou nos meus, sorrindo timidamente. E chocamos nossas taças. Nossas mãos se tocaram e ela recolheu rapidamente a sua. Valéria e eu Devo ter excedido no vinho, pois estou sem saber o que dizer, o que pensar! – Valéria, não se preocupe em dizer nada, pois esse seu jeito já diz tudo e é desse seu jeito que eu falei. Fica mais apaixonante ainda, disse pegando em sua mão. Tem momentos que as palavras só atrapalham, pois não conseguem traduzir os sentimentos. Apertei sua mãozinha e ela correspondeu. Me aproximei mais dela, respirei seu hálito de vinho e beijei levemente aqueles lábios. Ela estremeceu. Senti seu corpo vibrar apenas com o leve toque dos nossos lábios. Puxei-a pela nuca, enfiando meus dedos entre seus cabelos e ela, ainda de olhos fechados, oferecia a boca para um beijo de verdade. Com ambas as mãos enfiadas nos seus cabelos, puxando seu rosto para o meu, nos beijamos profundamente. Um beijo quente, desejado. A fina tira do vestido escorregou pelo seu ombro. Desci meus dedos dos cabelos, pelo pescoço, pelo ombro agora nu, seu colo, insinuando no decote. Ela suspirou, mas não parou o beijo. O seio preenchia toda a minha mão. Desci a outra alça baixei o decote, libertando os seios. Paramos o beijo, nos olhando fixamente. Seu peito arfava. Sua respiração ofegava. A minha também. Afastei um pouco para olhar aqueles seios libertos. Lindos. Perfeitos. Adultos. Beijei um deles e senti que se contraíam. Beijei o outro, com delicadeza e ela virou a cabeça para trás, mostrando o lindo pescoço que tinha. Branquinho, protegido do sol pelos cabelos longos. Mordi. Ela estremeceu. Arrepiou-se e me abraçou com força. Puxando minha nuca me deu um beijo chupado, sacana, delicioso. Levantou-se e o vestido caiu ao seus pés. Apenas de calcinhas, sem sutiã, me olhando fixamente, como reavaliando tudo o que estava acontecendo, pisou no vestido e saiu dele. Pegou sua taça de vinho e a minha mão, e disse: Venha! Obedeci num pulo. Valéria ia na frente, nua, só de calcinha, me levando pela mão e eu pude ver a plenitude e flexibilidade daquele corpo que mais se revelava quanto mais ele eu o olhava. Levei minha taça também e chegamos ao seu quarto. Tire a roupa! Ordenou. Obedeci sem discutir. Tirei tudo. Tudo! Meu pau apontava para ela que me empurrou contra a cama, onde cai deitado. Pau para o teto. Ela se deitou ao meu lado, beijou a minha boca, subiu em cima de mim amassando seus seios no meu peito. Abrindo e fechando suas pernas, “tesourou” meu pau com elas e ficava rebolando com ele entre suas coxas, enquanto me beijava a boca furiosamente. Girei, ficando por cima dela ainda nos beijando. Voltei à mordida no pescoço. Estremeceu de novo e eu, passando a mão pelos seus braços, estavam ásperos de arrepiada. Os bicos dos seios ficaram durinhos com as auréolas arrepiadas. Beijei aqueles seios até que relaxassem. Mesmo tendo trabalhado o dia todo, seu corpo cheirava deliciosamente. Beijei seu umbigo, enquanto me dirigia ao vértice das suas pernas. Cheirosinha. Acho que quando se trocou, também se refrescou. Como eu fiz, quando estava lavando meu pé, no banheiro. Sorte minha. Empurrei seus joelhos, afastando-os. A xoxota era totalmente depilada. Pareceu que nunca teve pelos nem tomou sol. Lisinha. Uma pontinha cor de rosa se manifestava entre os lábios invisíveis. Abri ao máximo minha boca e quis engolir toda aquela bucetinha. De uma bocada só. Chupei com força! Ela fechou suas coxas contra as minhas orelhas e começou a rebolar. Eu quase não podia me movimentar, de tanto que ela me apertava com as coxas, mas continuei movimentando minha língua e chupando aqueles lábios. Agarrou meus cabelos, juntou seus calcanhares nas suas nádegas e abriu os joelhos o mais que pode, libertando minhas orelhas e dando mais liberdade à minha língua. Pude ficar à vontade, enquanto Valéria não parava seu rebolado. Levantei suas pernas e tudo aquilo ficou exposto. Dei mordidinhas dentro das suas coxas, lambi e mordi sua bundinha redonda até chegar onde queria. Passei a língua no seu cu que piscou instantaneamente. Tentei enfiar a pontinha, mas ele só piscava e impedia. Voltei à xoxota. Ela empurrou minha cabeça para baixo, mostrando que queria mais gracinhas no cuzinho. Adorei aquilo! Lambi muito seu cu, forçando para a língua entrar, enquanto ela, no seu rebolado sem fim, dava pulinhos na cama, enfiando minha cara e minha língua o mais fundo que podia. Voltei a chupar o grelinho e cutuquei com um dedo a portinha do cu. Ficou mais macio, parou de piscar e relaxou. Enfiei um pouquinho, enquanto minha língua trabalhava o clitóris. O dedo entrou um pouco, mas ela queria mais. Saiu de baixo de mim, virando-me de barriga para cima. Pegou no meu pau e caiu de boca nele. Mostrou que tinha enorme experiência. Fez comigo e com meu pau, tudo o que eu já conhecia e alguma coisa mais. Que mulher aquela! Depois de me fazer subir pelas paredes com aquela língua, deitou-se de bruços e ordenou: Vem! Não consigo desobedecer. Mordi aquela bundinha que agora, parecia ainda mais bonita. Ela ajoelhou-se, de bruços, cotovelos na cama, e me ofereceu a chave do paraíso. Mordisquei e lambi todo aquele templo, até chegar ao cuzinho cor de rosa, enrugadinho. Cutuquei ele com a ponta da minha língua e ela arrebitou mais ainda o monumento. Encostou o rosto na cama, a bunda arrebitada e, com uma das mãos, acariciava um seio, enquanto a outra, a xoxota. Rebolava na minha língua, gemia com seus dedos. Arfava. A respiração aumentava na proporção da velocidade da língua e dos dedos. A bunda estava toda molhada, lubrificada. Ajoelhei atrás dela e encostei meu pau na entradinha do cu. Valéria parou de rebolar. Quietinha. Esperando. Queria. Empurrei a cabeça que entrou com relativa facilidade. Empurrei um pouco mais, ela gemeu. Tirei, lubrifiquei com saliva e empurrei tudo de uma vez, pois vi que aquela estrada era já pavimentada. Entrou tudo. Quando tocou lá no fundo, a cabeça do meu pau pareceu que bateu num botão que ligava uma fera. Desembestou! Em segundos, corcoveava como touro de arena. Gritava, mordia o travesseiro, gemia e falava o tempo todo: mais, mais, mais, mais! Eu dava cada estocada, com toda força contra aquelas nádegas que parecia que meu pau entrava metros dentro dela e ela continuava: Mais! Mais! Mais! Com força! E eu bombava e bombava naquela bunda. Não sabia mais o que fazer para satisfazer aquela ânsia de piroca no cu. Me afastei um pouco e dei-lhe um tapa na bochecha da bunda. Ela pediu: Bate mais! Com força! E dei outro tapa mais forte no mesmo lugar. Bate! Bate! Desci o braço com toda a força que pude. A mulher doce, calma, quase pudica, enlouquecia. Nem juntando-se todos os viados que conheci, somariam uma só Valéria na fome de dar a bunda. Enlouquecera de vez. Punha até o fundo, estapeava, tirava, entrava todo até o fundo, batia, e ela só querendo mais. Tirei de dentro, virei ela de costas na cama, levantei suas pernas aos meus ombros, e aquela xoxota e o cu ficaram à minha disposição. Pus a cabeça e ela me puxou pelo quadril enfiando aquele cu no meu pau. “Na cara! Me bate!” Dei um tapinha no rosto dela. Pedia mais. Bate com força! E bati com mais força, ela ria e pedia: mais, mais! Dei um tapão, daqueles prá valer, na bochecha. Ela sorriu e gemeu. Assim! Mais! Comecei a movimentar meu pau dentro da bunda da Valéria e ela com suas unhas em garras no meu quadril, me puxando para dentro dela, gemia e implorava: Bate, anda! Eu gosto!!!… Continuei com os tapas, com cuidado, mas fortes e eu, mesmo sentindo as dores das unhadas, continuei empurrando e tirando, até que ela começou a relaxar, a gemer mais baixo, como um lobo uivando para a lua, depois ronronando como uma gatinha, até o silêncio. Me apressei e gozei também. Escorriam lágrimas dos seu olhos. Os soluços vieram… virando um choro sem fim. Revelações Eu, ainda dentro dela, sem entender muito, embargado com a situação, não me decidia se tirava, se beijava, resolvi me deitar em cima, relaxando em cima dela, dando um abraço apertado, afetuoso, calmante como um colo. Enquanto nossas barrigas se batiam, nos soluços dela, fui saindo lentamente de dentro de Valéria. Beijei-lhe suavemente o rosto e ela relaxou de vez. Me levantei e fui ao banheiro. Tomei um banho rápido e voltei ainda me enxugando. Valéria cochilava. Dei outro beijinho para acordar e funcionou. Abriu os olhos, ajoelhou na cama e me abraçou com força. O choro voltou. -Eu sempre quis gozar assim! Nunca vou te esquecer! -Ma-mas, Valéria, gaguejei! Como rolou, pareceu que vc só gostava assim. E nunca aconteceu? Nunca! Disse, afrouxando o abraço e me olhando nos olhos. Sempre quis assim, mas nunca rolou! O Rui, que adoro, tem suas limitações no sexo. E nunca rolou assim. -Assim, como? Sei que não é o seu primeiro anal. -Não, não é, mas ele fica só nisso. Muito raramente acontece, e é só comportadinho. Com Rui, tudo é “papai e mamãe”. Eu amo o Rui! O pau dele é bem pequeno, mas se soubesse usar não faria diferença, mas parece que isso afeta a ele, muito mais do que a mim, e ele evita falar a respeito e a transar caprichado. Parece que não querendo deixar eu perceber isso, que o incomoda, então acho que ele quer acabar tudo rápido, entende? Não posso dizer a ele que adoro apanhar durante a transa, como pude falar com você, nem que gosto e como gosto de sexo anal. Nem que tem um lugar em mim, que você acertou em cheio nesta primeira vez, que, se tocando lá, me enlouquece. Não posso falar essas coisas com o Rui. Ele capricha nas preliminares, mas não me deixa chupar o pau dele, que adoro, por vergonha do pau pequeno, sei lá, e faz tudo acabar muito rápido! Ai! Que vergonha te contar tudo isso, mas espero que me compreenda. Se eu não digo, você pode pensar errado de mim. Se eu digo, parece que fico arrumando desculpas falando mal do meu marido. Por favor, não pense que procedo assim com todo mundo! Que vergonha! Entendo você, Valéria. Não te culpo. Hoje o dia foi mesmo diferente, para mim e para você. Tudo rolou sem planejamento. Apenas aconteceu e pode até nunca mais acontecer de novo. Você tem um problema com seu marido e sei que vai conseguir resolver. Se não puderem conversar entre si, ampla e francamente, é certo que em pouco tempo mais de convivência, isso vai derrubar tudo o que vocês estão construindo. Se procurarem um analista especializado em casais, em poucas consultas isso vai se resolver. Com o amor que vocês têm um pelo outro, sendo ele médico e você uma mulher apaixonada, vai ser fácil resolver. Talvez seja grande demais para resolverem sem ajuda, mas um analista resolverá rapidinho. Vai fazer vocês verem, sem o constrangimento de falarem isso diretamente entre vocês, que isso é um fato. Existe e pode ser resolvido. Que só o amor de vocês e atitude positiva podem resolver. Sem esconder o que estão sentindo. Hoje, você me comandava, dizendo: eu quero isso, quero aquilo, etc.. Deu certo. Procurei fazer o que você queria sentir, e me senti bem seguindo o que você dizia, pois era o melhor jeito de te dar mais prazer. Entre vocês, também pode ser assim. Se quer chupar o pau dele, tem que poder dizer que quer e tem que poder chupar! Mas sem conversarem, sem resolverem, para ele, pode ser demais, logo ele, deixar você ficar com os olhos pertinho do que o envergonha, e é provável que até broxe. Por isso, procurem um psicólogo, que rapidinho estarão dando trepadas maravilhosas como foi essa entre nós. Ela sorriu lindamente, demonstrando grande alegria por ter, acreditando no que eu dizia, encontrado uma possível solução para sua vida. Adorava o marido, mas via que seu casamento ia acabar se continuasse como estava. Me beijou e falou: Acho que você vai me devolver a vida. Vou falar com o Rui, bem francamente, e vamos fazer essas consultas. Saideira Correu para o banheiro e voltou de lá mais linda ainda. Os olhos brilhando, agora sorrindo abertamente, toda à vontade comigo. Cheirosa, sensual, mais segura de si. Disse, sorrindo e olhando-me nos olhos. Quero chupar seu pau; brincando com o conselho que dei. Empurrou-me de costas na cama, caiu em cima e pegou no ressuscitante. Meio mole, mas reagindo. Engoliu ele todo, pois ainda não estava duro e me disse. Quero sentir ele crescer na minha boca. O que aconteceu rapidamente. A boca linda de Valéria desceu até meus pentelhos, sugando e trabalhando com sua língua. Parecia que queria ver se mantinha tudo na boca enquanto endurecia. Teve que recuar, pois devia já estar cutucando sua garganta. E o grandão se exibiu. Duro de novo, pronto para outra. Que veio. Valéria chupava com gosto. Tirando um atraso, matando uma vontade de ter, na boca, um pau normalmente grande, sem exageros, porém nada pequeno. Olhava para ele, luz acesa, e voltava a engolir. Estava adorando. Foi uma transa de verdade, cheia de emoções. Pedia, orientava qualquer carinho que quisesse. Com isso aprendi muito. Ela dizia tudo o que queria sentir, o que queria que eu a fizesse sentir. Ficava fácil, gostoso, íntimo. Pequenos detalhes da anatomia. Um centímetro para lá ou cá, fazia a diferença. Mais rápido, mais lento, parar. Minha língua nunca trabalhou com tanto acerto. E ela gozava sem parar. Põe atrás, agora! Na bunda! Põe tudo de uma vez. Enfiei com força e ela quase urrou. Com a cabeça do pau, acertei a chave do “ligar a leoa” e ela novamente começou com aquilo tudo. Me dava estocadas com a bunda, abriu minhas pernas e fechou as dela debaixo das minhas, trancando meu pau naquele cu e rebolava e mascava com as nádegas, me fazendo sentir o que nunca antes experimentara. Mandava bater, gritava! Bate na minha bunda! Mais forte! E cada tapinha que eu dava, ela sorria diabolicamente me fitando fixamente. Virou-se em frango assado e quis mais bolachas na cara, nas coxas e nádegas. Ficou possessa. Não deixava que eu parasse com os tapas, então eu mudava de lugar, para não machucar. Tapinhas, não porradas. Mas ela adorava. Me puxou para cima dela, descendo as pernas do meu ombro, me beijou na boca, me apertou e entrou em gozo. Gozou e gozou até relaxar. Sai lentamente de dentro dela e me levantei, indo ao banheiro. Lá, pensei na transformação de Valéria. Se influenciou pelas minhas palavras ao falar do marido e penso que tomou outro tipo de atitude que só vai mudar a vida deles para melhor. Claro, se eu não alimentar nenhum sentimento dela comigo, pois nessas horas pode acontecer. Relaxados, banhos tomados, vestidos, meus sapatos e meias secos (atrás da geladeira). Voltamos à sala, mais uma taça de vinho, tira gostos e o papo voltou ao normal. Valéria, eu disse, acho que você entendeu e comprou a ideia da consulta ao psicólogo. Você e seu marido se amam e aposto que foi somente por essas insatisfações que ocorreu entre nós o que rolou. Não é? Pensando agora, acho que sim, disse. Foi ótimo ter acontecido com você, numa hora dessas. Não me sinto como tendo traído o Rui. Foi muito mais. Acho que vai nos aproximar. Acho que, da parte dele, sendo médico e com todas as enfermeiras, técnicas, mulheres em volta, tendo ele noites e noites para aproveitar em outra cidade, imagino que tenha se deixado levar por uma ou outra aventura, já que talvez se sentisse menos homem comigo. Mas agora, tudo vai poder mudar. Se essas aventuras acontecem ou aconteceram, posso compreender, aceitar, relevar, pois agora mesmo estou vivendo esse ponto de vista. E isso passa. Estou ansiosa para ele voltar e resolvermos isso. E, entre nós dois, acho que valeu. Como você disse, talvez nunca mais aconteça. Só vai depender se o Rui aceitar esse tratamento de casal, mas não tenho dúvidas que sim, e que vamos voltar a ser felizes. E agradeço muito a você por tudo. E no trabalho, nada muda. Chefe e funcionária. Beijou-me sem paixão, mas com amizade, com carinho. Foi ótimo. Mais um beijinho na porta de saída, e tchau. Lá do fundo, se ouvia a Bethânia cantando “Olhos nos Olhos” Fim.
Faca o seu login para poder votar neste conto.
Faca o seu login para poder recomendar esse conto para seus amigos.
Faca o seu login para adicionar esse conto como seu favorito.
Denunciar esse conto
Utilize o formulario abaixo para DENUNCIAR ao administrador do contoseroticos.com se esse conto contem conteúdo ilegal.
Importante:Seus dados não serão fornecidos para o autor do conto denunciado.