Olá, meu nome é Luiza. Sou uma mulher casada com um homem que admiro muito e que é um excelente amante, mas confesso que, não sei se por fraqueza ou por alguma outra falha de personalidade, de vez em quando me sinto irresistivelmente atraída por outros homens. Sou muito fogosa, e mesmo tendo um marido que não me nega fogo, sinto-me atraída a ter relações extraconjugais, muito embora ainda não tivesse, de fato, experimentado até então. Estou com 30 anos, sou morena, olhos castanhos claros, meço 1.60m, tenho cabelos longos que chegam quase na minha cintura, coxas bem torneadas, lindos seios bonitos, cintura fina e, sem modéstia, uma bunda que é o orgulho do quarteirão.
Isso sem falar em alguns detalhes dos quais muitos homens já elogiaram em mim, como por exemplo meus lábios carnudos, meus delicados e macios péstamanho 34, (que eles adoram), minha voz doce etc. Feitas as devidas apresentações, vamos dar início ao relato da experiência que agora divido com vocês leitores. A história que passo a narrar aconteceu comigo em 2000.
Era uma segunda-feira, por volta das 8h da manhã, quando meu marido gentilmente se ofereceu para levar meu carro a uma oficina que ficava no meio do trajeto de nossa casa para o meu trabalho. Fomos nós dois, eu dirigindo o meu e ele o dele, pois me daria uma carona até meu trabalho assim que deixássemos meu carro lá. Era um problema no ar condicionado e sabíamos de antemão que, na melhor das hipóteses, só ficaria pronto no final do expediente.
Chegando lá fomos atendidos pelo dono da oficina, um sujeito chamado Carlos, muito bem apessoado e que, de cara, mexeu com o meu libido. Não sei o que deu em mim, mas em questão de segundos, ali mesmo na presença do meu marido, comecei a imaginar como seria tê-lo todo dentro de mim. Percebi que ele também havia se perturbado um pouco comigo, pois ainda que discretamente, em função da presença do meu marido, olhava-me de cima a baixo, quase que me comendo com os olhos.
Acertamos que pegaríamos o carro no final da tarde, o que seria ainda confirmado pelo Carlos. Meu marido me deixou no trabalho e ficou de me buscar mais tarde para voltarmos à oficina caso o serviço estivesse terminado. No meio da tarde meu marido me ligou dizendo que o Carlos havia ligado e que infelizmente só poderia entregar o carro no final do dia seguinte.
Eu passaria mais um dia sem meu carro, o que também não seria nenhum problema maior, pois meu marido poderia me dar carona pela manhã até meu trabalho. Já no caminho para casa, meu marido me disse que não poderia me levar na oficina no dia seguinte para pegar o carro comigo, já que tinha uma reunião agendada para o final de tarde, sem previsão para o término.
Disse-me para pegar um taxi e ir sozinha mesmo pegar o carro. Carlos me ligaria no celular assim que o serviço ficasse pronto, possivelmente no final da tarde. Fiquei robotizada nessa hora, uma onda de calor percorreu todo o meu corpo. Seria realmente interessante estar com aquele sujeito que havia mexido comigo. E o que era melhor: estaria sozinha com ele, sem a presença do maridão.
À noite, não parava de pensar naquele cara. Não sabia bem qual era o motivo, mas ele não me saía da cabeça. Demorei para pegar no sono e dormi pensando nele. Acordei pensando nele. Era só lembrar dele que eu ficava toda molhada. Naquela mesma manhã, antes de sair para o trabalho, tive que trocar de calcinha umas duas vezes pelo menos, tal o grau de excitação em que eu me encontrava. Não pensava em outra coisa senão nele.
Pus um vestidinho bem leve, preto, daqueles de alcinha, indo até a metade das minhas coxas. Calcei uma sandália de salto e levei uma calcinha extra na bolsa, caso tivesse que trocá-la antes de estar com ele. Eu estava realmente provocante, e era exatamente assim que eu queria estar para o meu adorável mecânico. No final da tarde me apressei para terminar logo o que tinha para fazer e fiquei grudada ao telefone esperando aquele chamado.
Eu estava muito nervosa, parecia uma menininha na iminência de perder a virgindade. E não demorou muito para o telefone tocar. Uma voz grossa, e ao mesmo tempo suave, pronunciou-se do outro lado da linha: - Alô, é a Michelle? Mais uma vez senti um arrepio e uma onda de calor por todo o meu corpo. Eu estava completamente fora de mim. Nunca tinha sentido um ‘tesão de pele’ tão intenso em toda a minha vida.
Sabia que teria que dar para ele de um jeito ou de outro, e sabia que talvez não me controlasse quando estivesse novamente na sua frente. Ele falou que o pessoal de lá saía por volta das 18h, mas que ele poderia ficar me esperando caso eu não pudesse chegar até essa hora. Aproveitei então a oportunidade e lhe disse que faria o possível para chegar lá até às 18h, mas que talvez atrasasse um pouquinho. Mais uma vez ele reiterou que me esperaria o tempo que fosse preciso.
É claro que ele devia estar sentindo por mim algo parecido com o que eu estava sentindo por ele. Já no dia anterior, quando nos vimos pela primeira vez, ele não fez nenhuma questão de disfarçar as olhadas que deu em mim, de cima a baixo, quando meu marido foi pegar alguns pertences que estavam no carro. Próximo das 18h chamei o taxi. Enquanto esperava, aproveitei para ir ao toalete dar aquela última checada no visual.
Tirei o sutiã, troquei minha calcinha (que mais uma vez estava encharcada) e penteei meus cabelos. A oficina não era muito longe. Levaria cerca de quinze minutos até lá. No caminho, já dentro do táxi, começou a cair uma chuva torrencial na cidade. Ao chegar lá, quase às 18:30, levei um susto quando aparentemente todas as portas estavam fechadas, até que vi que havia luzes dentro da oficina e uma pequena porta encontrava-se semi-aberta.
Quando estava pagando a corrida ao motorista, Carlos apareceu nessa portinha, acenando para mim. Ainda pensei em esperar a chuva diminuir, mas como isso não parecia muito provável, decidi deixar o taxi assim mesmo. Eu estava sem guarda-chuvas, mas a distância até lá não era muito grande, pois teria apenas que atravessar a rua. Acontece que, exatamente na hora em que saí do taxi, o fluxo de carros aumentou e tive que esperar na chuva para atravessar. Foi o tempo suficiente para que eu tomasse um banho, literalmente.
Carlos me esperava na porta. Mesmo com o salto da sandália, fui correndo na direção dele, que propositadamente não saiu da frente e fez com que eu me jogasse em seus braços. Ficamos assim por alguns instantes, ambos rindo da situação. Aqueles poucos segundos embaixo daquela enxurrada me deixaram completamente encharcada. Na verdade eu já estava encharcada internamente, e agora externamente também.
O meu vestido, que era de um tecido bem leve e fino, ficou totalmente transparente e grudado no meu corpo, mostrando todas as minhas curvas, além de denunciar a excitação em que eu me encontrava, pois meus mamilos pareciam querer pular pra fora - o que foi visivelmente notado por ele. Carlos prontamente sugeriu que fôssemos ao escritório, que ficava numa espécie de mezanino dentro do galpão da oficina. Lá eu poderia me enxugar.
Aceitei de imediato, aliás, do jeito que estava molhada, não poderia dar outra resposta senão o “sim”. Ele então fechou essa pequena porta na qual eu entrei, me pegou pela mão e foi me conduzindo até a escada que levava ao mezanino. No trajeto, virando-se pra trás em minha direção, estampou um sorriso maroto no rosto e disse que o vestido ficava bem em mim daquele jeito: encharcado. Eu apenas sorri...
Na subida da escada, Carlos “gentilmente” esperou que eu subisse na frente, vindo logo em seguida atrás de mim. Percebi que sua real intenção era ter uma total visão da minha bunda subindo as escadas. Sem me fazer de rogada, aproveitei para empiná-la bem, de forma que, devido à transparência do vestido molhado, estaria inteiramente exposta ao seu dispor. Chegando lá em cima, em face da escuridão que estava, dei uma paradinha no fim da escada e Carlos inevitavelmente acabou por encostar em mim por trás.
Sem propriamente me pedir licença para passar, pôs suas mãos na minha cintura, forçando um pouquinho a passagem. Ofereci um pouco de resistência até tê-lo colado junto ao meu corpo. Nessa posição, já sentindo seu membro pulsando encostado na minha bunda e sua respiração na minha nuca, dei uma virada de rosto e o fitei por cima dos ombros... Pronto, o clima já estava no auge, sabia que não teria mais volta. Carlos foi pegar a toalha.
Lá em cima havia apenas uma pequena escrivaninha, um banheirinho no canto e um sofá de couro; tudo agora iluminado por uma tênue luz pendurada no teto. Fiquei assim, observando o ambiente, dando as costas para o Carlos, enquanto esperava pela toalha. Eu estava em brasa, sabia que iria tê-lo e sabia que seria naquele momento. Passados alguns instantes, fui deliciosamente envolvida pela toalha num abraço apertado de Carlos.
Não ofereci qualquer resistência, nem poderia ousar em fazê-lo. Com todo o tesão que eu estava sentindo, a única reação que tive foi erguer a cabeça como que a oferecer-lhe meu pescoço, ao mesmo tempo em que acariciava-lhe a sua nuca com um dos braços erguidos por sobre seus ombros. Sem titubear, Carlos pegou em meus seios de uma só vez, com as duas mãos, apertando-os suavemente, ao mesmo tempo em que me dava um chupão no pescoço.
Eu estava completamente entregue. Comecei a forçar minha bunda contra seu pau, rebolando suavemente. Ficamos assim por alguns instantes, sem nenhum de nós dois falar qualquer coisa. Com um movimento firme, ele me virou e tascou um longo, profundo e molhado beijo na boca. O volume contra o meu ventre já indicava o tamanho da bitola do seu pau. Fui conferir com uma das mãos e constatei que realmente se tratava de um pau enorme, grosso e duro.
Quase que instintivamente me agachei, desabotoei a calça, tirei pra fora a pica dele e comecei a chupar. Era um colosso de pau! A maior espessura que eu já havia visto. Eu segurava com as duas mãos e só conseguia abocanhá-lo até pouco mais que a cabeça. Comecei então a chupá-lo com sofreguidão, lambendo toda a extensão, indo dos colhões até a ponta da cabeça, onde me dedicava por mais tempo: era uma delícia.
Não via a hora de tê-lo todo cravado nas minhas entranhas. Passados alguns minutos ele me ergueu pelos braços, e com uma certa dose de violência me empurrou contra o sofá, que se encontrava um pouco atrás de mim. Caí sentada e mal tive tempo de desafivelar as minhas sandalhas. Ele rapidamente se ajoelhou na minha frente e começou a lamber minhas pernas, indo de cima a baixo, dedicando especial atenção aos meus pés e coxas.
Dobrei minhas pernas erguendo-as o suficiente para expor completamente minha xaninha, e com as mãos segurando-as por detrás dos joelhos. Ele nem perdeu tempo em retirar minha calcinha; com um só solavanco, arrebentou-a para em seguida cair de boca na minha buceta. Aquilo era uma loucura... Já enlouquecida de tesão, puxei sua cabeça firmemente contra a minha boceta e recebi um delicioso banho de língua, até que gozei na boca de Carlos. Fiquei quase desfalecida.
Ele mantinha aquele pau enorme e duro apontado para cima, pronto para me rasgar. Sem dar tempo para eu me refazer, Carlos virou-se para mim com aquela voz gostosa e disse: - Fica de quatro, vadia, vou te comer para você nunca mais esquecer. Prontamente obedeci à ordem recebida e fiquei de quatro, apoiada com os braços no encosto do sofá. Foram alguns instantes de pura expectativa, pois sabia que ia ser comida por ele em questão de segundos.
De uma só vez fui violenta e deliciosamente penetrada por Carlos. Sem nenhuma dó, ele começou a estocar com força aquele caralho todo dentro de mim. Era uma sensação indescritível... Sentir aquele pau entrando e saindo de mim, tocando lá no fundo era uma loucura! Eu gritava feito uma cachorra com o vigor das estocadas, mas sentia um enorme prazer em tê-lo dentro de mim.
Depois de uns dez minutos minutos sendo deliciosamente subjugada por aquele macho, ele retirou o pau da minha boceta ensopada, sentou-se ao meu lado e apenas sorriu. Ao ver aquele pau olhando para mim, não tive dúvida sobre o que desejava e montei nele. Assim, face a face com aquele homem com ‘H’, beijando-o na boca, comecei a cavalgá-lo feito uma louca, sentido-o profundamente dentro de mim.
Com o rosto desfigurado pelo tesão, Carlos começou a chupar os meus seios enquanto me segurava fortemente pela cintura. Ao mesmo tempo forçava com um dos dedos a entrada do meu cuzinho. Um arrepio tomou conta de todo o meu corpo. Já completamente fora de mim, puxei sua mão, que brincava lá atrás, levei-a até minha boca e lubrifiquei com minha própria saliva, para logo em seguida levá-la de volta para onde estava, incentivando-o a ir em frente.
Uma onda de prazer percorreu todo o meu corpo assim que ele meteu o dedo. Com o pau atolado na minha boceta e um dedo cravado no meu cu, meu corpo todo começou a tremer em gozo novamente. Entusiasmado com minha excitação, Carlos virou-me bruscamente de modo que eu ficasse deitada no sofá, e sem tirar o pau de dentro curvou-se sobre mim, com minhas pernas em volta de seus ombros, e me comeu.
Ele fez muita pressão nas estocadas enquanto eu ainda gozava, para então tirar o cacete da minha boceta e começar a forçá-lo na entrada do meu rabinho. Eu estava completamente entregue. Seria toda dele, do jeito que ele quisesse. Olhando em seus olhos, com nossos rostos bem próximos, apenas sussurrei baixinho: - Você quer comer o meu cuzinho, né garanhão? Então põe com carinho, tá? Dito e feito... Com muita habilidade e sem nenhuma pressa, Carlos foi forcando a entrada aos poucos.
Senti primeiramente o toque, o alargamento, e finalmente a penetração. Não demorou muito e ele já estava todo dentro de mim, cravado no meu rabinho. Com as mãos segurando os meus tornozelos, Carlos me pôs de lado, mantendo-se dentro de mim e aumentando gradualmente o ritmo e a intensidade das estocadas. Senti que eu não demoraria muito pra gozar novamente, só que dessa vez tomando no cu. Segurando-me fortemente pela anca, ele também estava prestes gozar.
Não agüentei por muito tempo e comecei a gozar freneticamente, sentindo mais uma vez todo o meu corpo trêmulo. Vendo-me assim, urrando de prazer, Carlos também começou a gozar forte, metendo tudo até a virilha. Pude sentir o calor de sua porra invadindo meu cu, o que acabou me proporcionando uma incrível lubrificação. Eu estava totalmente arrombada.
Com o pau ainda duro e dentro de mim, Carlos continuava com as estocadas, às vezes tirando-o completamente para logo em seguida enfiar de volta. Aquilo era uma delícia... Virei um pouco mais, ficando de bruços, e deixei que ele continuasse a me enrabar até que depositasse a última gota da sua porra no meu cu, para então relaxar completamente o corpo sobre mim. Ficamos assim ainda por uns dez minutos ou mais, ambos extasiados de tanto sexo e tesão, uma sensação simplesmente maravilhosa.
Nunca tinha tido antes uma experiência tão ‘caliente’ como essa. Hoje, passados mais de seis meses desta inesquecível transa, devo admitir que tudo mudou em minha vida. Desde então passei a aceitar minha natureza pervertida e sedenta por sexo. Percebi que, mesmo tendo um marido que não me nega fogo e que é um excelente amante, não consigo ficar com um único homem. O próprio Carlos deve ter me comido outras vinte vezes, pelo menos, mas isso eu deixo para contar com detalhes numa outra oportunidade.
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