Eu conheci minha escrava numa sala de bate papo, conversamos durante uns dois ou três meses, e conforme o tempo passava a intimidade naturalmente foi surgindo. Eu não era casado na época, e sempre ameaçávamos de nos encontrar, fato que nunca acontecia, pois ela tem filhos, o ex-marido mora no mesmo quintal e a família é dessas tradicionais. Mas numa determinada noite, depois de longos meses de conversa, ela me convidou pra ir a sua casa, pois estava sozinha e resolveu criar coragem - certamente pensando que eu não aceitaria - e eu prontamente aceitei. Estava com alguns receios, pois já era tarde da noite, então pedi o endereço e fui. Chegando lá bati na porta e ela me atendeu de roupão, imaginei que ela estivesse acabado de tomar banho ou fez tudo isso de propósito.
Nos cumprimentamos com beijos no rosto e sentamos no sofá que fica logo na entrada. Estávamos os dois meio sem jeito, mais aos poucos eu fui ficando mais a vontade, então chegamos mais perto e eu tasquei-lhe um beijo com muito medo de não ser correspondido, mas fui, e lá na sala mesmo passei a mão em seu corpo por dentro do roupão e ví que a safada estava só de calcinha, e dai pra frente a brincadeira começou.
Ps: minha escrava é uma puta baixinha, toda gordelícia, estilo potranca com uma bunda e um par de coxas que chamam muito a atenção.
Então fomos pro quarto da minha futura escrava - esta que eu transformei numa bela puta trepadeira, uma vadia insaciável, engolidora de pica - e lá continuamos os beijos e tudo foi ficando quente. Então eu comecei chupando seus pequenos e lindos seios, fui descendo e chequei naquela bucetinha cheirosa, depilada e molhadinha de tanta excitação. Comecei a passar minha lingua, fui chupando e ela ficava o tempo todo se contorcendo como se fosse gozar naquele momento, ai eu parei e ela desceu até o meu pau e começou uma bela mamada, eu socava o meu pau preto e grosso em sua boca, puxava os seus cabelos e forçava sua cabeça contra o meu cacete, ela engasgava um pouco, mas estava adorando.
Então eu a deitei na cama e iniciamos um gostoso papai e mamãe, depois eu a coloquei de quatro e continuei socando o meu pau na bucetinha da vadia. Mas, como eu adoro uma bundinha gostosa, resolvi investir naquele cuzinho que piscava a cada estocada na xoxota. comecei botando o dedo e ela não ofereceu resistência, ai tirei o pau da buceta e fui colocando devagar naquela bunda grande com um cu apertado, ela foi se inclinando pra frente e se debruçando na cama, então eu deitei em cima dela e soquei o meu pau todinho de uma vez em seu reto, ela se contorcia e me pedia pra parar, mas eu continuava, pois sabia que ela estava adorando ter o cu arrombado. Ela me chamava de negão tarado e dizia algumas outras palavras bem educadas, pois apesar da idade suas experiências no sexo eram bem poucas, ficando a maioria delas como fruto de sua imaginação.
Depois que gozei, esperamos um tempo e continuamos, foi foda a noite inteira, no outro dia eu saí cedo, ela tinha que trabalhar e tudo terminou.
Descobri em outro momento que ela nunca tinha sentido um pau entrando no cu, que eu era o primeiro negro a fodê-la e que nunca havia sentido gostinho de porra na boca.
Acredito que mais tarde ela vai contar o seu lado da história, com mais detalhes e com algumas mudanças no que escrevi. Só sei que até hoje nossa foda é cada vez mais intensa e sempre acabamos inovando em algo. E quando peço algo e ela não me obedece, sabe muito bem o que pode acontecer, por isso minha escravinha é sempre muito obediente. até o próximo conto.
Adorei seu conto fiquei molhadinha enquanto lia, parabéns, votado. Leia meus contos, comente, vote se gostar, irei adorar sua visita na minha página. Ângela: Casal aventura.ctba