Olá, me chamo Letícia. Nasci em Curitiba, cidade verdadeiramente maravilhosa e onde moro até hoje. Tenho dezessete anos, 1,72 m de altura, loira natural, olhos verdes, tenho, seios médios em forma de pêra, quadris médios, bumbum arrebitado, coxas grossas pois jogo vôlei. Enfim uma menina que todo homem gostaria de comer. Moro junto com a minha mãe que é separada de meu pai e um irmão que tem 22 anos. Tanto minha mãe como meu irmão, só estão em casa a noite, pois minha mãe que é arquiteta, passa o dia todo em obras e projetos. Meu irmão trabalha pela manhã e faz faculdade a tarde. A Historia que passo a narrar foi o início de toda minha vida sexual. Quando eu tinha treze aninhos, com o corpo ainda em formação, pois ainda nem tinha vindo a primeira menstruação, passei em frente a uma banca de revistas e vi um rapaz folheando uma revista. Como passei bem próximo a ele, quase encostando pude ver por cima de seu ombro, uma foto de uma homem cravando a pica na bunda de uma loira. Aquilo naquele momento me deixou bem constrangida, pois o rapaz olhou para trás e percebeu que eu havia visto. Me afastei dali rapidamente. Ao chegar em casa, fui direto para meu quarto. Aquela foto não me saia da cabeça e me indagava como aquela mulher agüentava um troço daqueles, pois mesmo sem me demorar pude ver que sua rola era enorme. Fui para o banheiro e comecei a me ensaboar, passando o sabonete no vão de minha bunda, sentindo uma sensação estranha mas ao mesmo tempo prazerosa. Acabei de tomar o banho e fui até o quarto da minha mãe, pegar um pouco de creme hidratante pois era mês de fevereiro e o calor era infernal. Como não encontrei o creme sobre a penteadeira, abri o criado mudo e vi uma caixa vermelha de plástico. Por curiosidade abri e vi uma pica de borracha de uns 16cm por 5 de diâmetro. Tinha um par de pilhas médias e um vidro de lubrificante vaginal. Fiquei pensativa, o que mamãe fazia com aquilo. Procurei onde por as pilhas para saber como funcionava. Depois de alguns minutos, descobri como era e liguei, tomei um susto pois começou a vibrar como um celular quando chama. Lembrei da foto do homem enfiando a pica na bunda da mulher e me veio a idéia de enfiar aquilo em meu cuzinho para saber como era. Tirei toda minha roupa, deitei-me na cama, liguei o que depois fiquei sabendo tratar-se de um vibrador e comecei a alisar meu corpo com ele. Passei nos seios que ainda eram pequeninos, na barriga e na xotinha. No entanto não deslizava com facilidade. Lembrei do lubrificante e despejei um pouco no vibrador e voltei a alisar principalmente entre as coxas. Liguei e comecei a roçar na minha xotinha, sentindo uma sensação gostosa quando passava em cima do clitóris. Depois de alguns minutos, senti uma onda de calor por todo o corpo, envolvi o aparelho com as pernas,colando-o em minha xaninha e em espasmos sucessíveis gozei ficando molinha e sem forças. Depois de uns quinze minutos, voltei a alisar novamente minha xoxota, buscando aquela sensação maravilhosa, só que desta vez comecei a passar também no meu cuzinho. A sensação foi indescritível. Passei um pouco de lubrificante na entrada e ligando o aparelho, fui enfiando bem devagar. Ao entrar a pontinha, ardeu um pouco mas depois foi entrando com facilidade, já que eu estava com as pernas encolhidas, quando já havia colocado quase tudo, comecei a roçar o dedo no grelinho, pensava naquele homem da revista com sua piroca substituindo o vibrador. Em pouco tempo comecei a sentir aquela sensação outra vez e após o gozo, desfaleci. Acordei quase duas horas depois, bem perto de minha mãe chegar. Levantei-me rapidamente, limpei o aparelho colocando-o na caixa do mesmo jeito que encontrei e fui para meu quarto tomar um banho. Alguns minutos depois minha mãe chegou e eu agi como se nada tivesse acontecido. No dia seguinte, amanheci com meu cuzinho dolorido, mas só o fato de lembrar já me deixou acesa e antes de ir para a escola me masturbei com o dedo enfiado no meu cu. Isso se tornou uma rotina em minha vida. Toda vez que ficava sozinha, lá ia eu usar o vibrador da minha mãe. Mas já não estava me satisfazendo, eu queria uma pica de verdade enterrada em minha bunda e até mesmo em minha xotinha. Passaram-se dois meses e veio a minha primeira menstruação, menarca como minha mãe me ensinou, disse que eu agora já era uma adolescente e que iria me ensinar algumas coisas sobre sexualidade. Mal sabia ela que eu já sabia de tudo na teoria, pois andei lendo alguns livros a respeito. Na escola eu as vezes ficava olhando dissimuladamente para o pau dos meninos, medindo no pensamento o tamanho e se eu agüentaria. No início do 2º semestre, um garoto chamado Alan, veio estudar em minha escola. Tinha 16 anos e chamava atenção pela sua beleza e altura, devia ter aproximadamente 1, 80 m. Jogava futebol de Salão e quando estava em quadra, era a alegria da mulherada. Certa vez quando estava saindo do ginásio e usava um moleton justinho e uma blusa que delineava cinturinha e meus seios, notei que Alan ao passar por mim, fitou-me nos olhos e olhou para minha boceta. Senti que ele me desejava, pois toda vez que nos encontrávamos ele agia da mesma forma. Passei a olhar também para sua rola de forma que ele pudesse perceber. Um dia tive que ir a escola a tarde para fazer uma pesquisa na biblioteca. Qual não foi minha surpresa quando vi Alan sentado em uma mesa bem no fundo. Ao ver-me, acenou e me convidou para sentar junto com ele. Aceitei de imediato sentando-me de frente a ele dando início as apresentações formais, já que nunca tínhamos nos falado. Depois de alguns minutos concentrados na pesquisa, Alan perguntou o que eu achava dele. Respondi que achava o mesmo que todas as meninas da escola, que ele era legal e bonito. Ele disse que me achava linda, que não conseguia me tirar da cabeça e perguntou o porquê de toda vez que eu passava por ele, olhar para seu pau. Respondi que somente o fazia por que ele olhava para minha boceta. Ele disse que se eu o deixasse ver meus seios ele mostraria sua rola. Concordei e perguntei: - Aonde poderíamos fazer isso sem que nos vejam. – Olha ali atrás onde guardam os livros danificados e que ninguém vai, somente a bibliotecária que acaba de sair para ir lanchar. Levantamos e fomos para o depósito. Ao entrar, fomos para trás de uma estante empoeirada e Alan abaixou o moleton que usava e pos para fora sua piroca. Nossa era grande devia ter uns vinte centímetros de comprimento e seis de diâmetro. Me veio logo a lembrança do homem da revista. Conforme combinado, levantei minha blusa e como não usava sutien logo Alan pode ver meus seios. – Possa tocá-los? - Não foi o combinado, mas se você deixar eu pegar na sua rola e topo. - Então vamos fazer o seguinte: enquanto eu pego nos teus peitinhos você pega na minha rola, certo? Peguei naquele pedaço de carne quente, apertando e deslizando a mão para cima e para baixo, enquanto sentia o toque das mãos de Alan apalpando meus seios pequenos e beliscando os biquinhos. Ficamos assim por uns cinco minutos, até que lembramos da dona Cora a bibliotecária. Voltamos para a mesa e continuamos a pesquisa. Ao sairmos, perguntei se ele não gostaria de ir na minha casa, pois lá ficaríamos sozinhos. Ele aceitou logo. Durante o trajeto até minha casa, perguntei se ele ainda era virgem. Respondeu que não, que já havia transado com outra menina no colégio onde estudava. Fez a mesma pergunta para mim. Respondi que mais ou menos. Eu riu e disse que isso não podia ser, pois ou era virgem ou não era. Foi ai que comecei explicar o porque da minha resposta. Ao chegar em casa, levei ele direto para meu quarto e nem bem entramos e ele já estava só de cueca. Tirei minha roupa e fui até o quarto de minha mãe pegar o lubrificante, pois se o vibrador já entrava com dificuldade em meu rabinho, imagine o pau do Alan. Quando voltei ele estava deitado na cama nu e eu deitei junto a ele. Alan começou a me beijar e chupar meus seios e eu doidinha para sentir sua pica em minha bunda. – Vem Alan, vem meter a tua rola no meu cu, mas com cuidado pois teu pau é muito grande. Depois de lubrificar bem o pau dele, lambuzei meu orifício e fiquei de quatro. Alan veio e colocou a cabeça na entrada e foi enfiando. Nossa! Doeu muito, mas estava decidida a ter aquela vara enterrada todinha em mim. Quando já havia entrada quase tudo, eu comecei a me masturbar, meu desejo estava se realizando, tinha rola enorme na minha bunda. Alan começou a se movimentar atrás de mim. No princípio ardeu, pois na vezes em que eu usava o vibrador, apenas enfiava e fazia siririca. No entanto, com o passar do tempo foi ficando gostoso, pois o próprio Alan começou a me masturbar. Quando eu estava preste a gozar, pedi para ele meter tudo e mais rápido. Gozamos juntos, com Alan enchendo meu cu de esperma. Naquela tarde ele comeu meu cu de todas as formas. Deixou meu cuzinho arrombado e claro, acostumado com sua pica. Fizemos sexo anal e oral durante quase dois anos, com Alan sempre respeitando minha decisão de só dar a xoxota quando completasse quinze anos. Fato que aconteceu no dia do meu aniversario. Mas isso eu conto em outra oportunidade. Tchauzinho. Beijos. LETÍCIA.
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