ola, continuarei aqui a narrar a trajetoria de minha irmã catia, agora a maior puta que eu havia conhecido,depois daquela noite que narrei no (conto1) onde ela teve a cara toda melecada de porra e teve que exibir-se assim perante todos, agora eu tinha certeza que seria uma questão apenas de tempo p/a que eu tambem a comesse, então passei a tramar o bote p/a comer aquele maravilhoso rabo, como era de seu costume ela sempre chegava em casa muito tarde sempre depois das 02:00 da manhã, neste horario era certo que minha mãe estaria dormindo, então eu fiquei a espera-la, meu pau estava esplodindo de tanto tesão,eu so pensava em comer aquela vadia, se ela tava dando pra todo mundo , teria que da pra mim tambem, por volta das 03:15 eis que ela chega, estava em um omega pretão todo filmado era impossivel saber que dirijia o carro, ela desceu do carro e deu a volta ficandoproximo ao motorista, o cara passava a mão em seu rabo apalpando com firmeza o rabo gostoso de minha irmã putona, depois de uns 10 minutos nesta sacanagem, o cara ligou o carro e foi embora, eu havia apagado a lampada da frente de modo a ficar tudo muito escuro, fiquei no jardim atras das plantas pronto p/a ataca-la assim que passase, ela entrou fechou o portão e imediatamente eu a agarrei abraçando-a por trás ela usava uma calça jeans destas tipo fanqueira muito apertada e socada em cima um top minusculo preto expondo seus deliciosos seios siliconados, ao virar e percebendo que era eu, tentou regir a minha investida, eu a segurei com mais força e deilhe um forte tapa, passei a xingar-lhe de puta e que ela dava p/a todo mundo do bairro e eu tambem iria foder sua buceta ali e agora, ela ainda tentou argumentar dizendo que tem muitas amigas e que eu comeria qualquer uma delas bastava ela mandar, pois por ela ser amante do chefe do trafego tinha muita influencia com as minas do bairro, como eu estava mesmo decidido a lhe fuder, nao dei ouvidos as suas ponderações e levantei logo seu top e passei a sugar aqueles peitões deliciosos, chupava com muita força e mordia seus mamilos, apalpava fortemente seu rabo , enfregava meu pau super duro em sua buceta, a cadela passou a gemer e ficar passiva as minhas ações, eu puxei-a pelo braço levando-a para dentro do jardim pois la no meio das plantas as pessoas que por ventura passasem na rua não veriam nada, eu estava totalmente tomado de tesão então abaixei sua calça e cai de boca em sua buceta, e que buceta, era totalmente depilada, uma buceta negra e cheirosa, cheiro de femea, eu pedi p/a que ficasse de costas p/a mim pois queria tambem lamber seu rabo, abaixei a calcinha e mergulhei meu rosto dentro daquele espetaculo de cu, motivo de tantas punhetas ate então. a vadia tinha um cú largo era evidente que muitos cacates ja haviam lhe fudido, a puta gemia muito e agora pedia p/a eu chupar sua buceta, sentido que ja tinha a situação sobre controle, possisionei-me por tras dela e soquei de uma so vez minha rola p/a dentro sua buceta apesar de larga era muito quente e umida o que causava uma sensação maravilhosa, eu socava meu pau com muita força, devo dizer que tenho uma rola de 22 cm e media em grossura, o que causava grande prazer nas mulheres com quem transava, a puta da minha irmã catia rebolava feito louca e empinava ainda mais sua bunda p/a deste modo minha rola ir mais fundo em sua buceta, agora ela estava totalmente entregue estava mostrando p/a mim a puta que ela era falava palavrões pedia p/a eu enfiar mais, p/a xinga-la, a puta tirou minha a rola de dentro de sua buceta e a colocou em sua boca , aqueles labios carnudos engoliam minha tora , como ela sabia chupar tinha uma boca quente e habil, neste ritmo o previsto aconteceu, eu explodi em um gozo alucinante, foram varias esguixadas de porra que a vadia fez questão de engulir a cada gota de porra, lambeu minha pica ate deixa-la limpinha, depois ainda fez questão de guardar minha rola fechando o zipper da minha calça, ficou me olhando com aquela cara de puta perguntando se eu não tinha vergonha de gozar na boca de sua irmã, e logico que tive que dar risada, no proximo conto vou narrar como ela consegui que eu fosse trabalhar com seu amante no trafego, e como a puta teve coragem de levar nossa mãe p/a ser fudida pelos traficantes e por mim tambem. não percam (conto 3)
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