Chegamos na quinta, todos se instalaram da seguinte forma, definido por sorteio: no piso de baixo, no quarto de casal, Marcio e Marcia. Na sala, em um colchão de ar, Carlos e Carol. No segundo ambiente da sala, a Bia. No andar de cima, em um quarto eu e a Nanda, e no outro os três solteiros. Beleza. Todos acomodados, começamos preparativos para um foundee. Os vinhos foram sendo derrubados um a um. Chileno, da serra, da colônia, doce, espumante, mais chileno. Todos em alto astral, em forma, atraentes, e aquele clima de quem vai pegar a Bia, a única solteiro. Eram três contra uma.
A noite foi ótima, todos beberam, fumaram charutos e alguns baseados, e aos poucos todos se recolheram - e aparentemente ninguém comeu a Bia. Eu e a Nanda no andar de cima tocamos terror, e também ouvimos os gemidos que vinham do quarto de baixo - que ficava exatamente abaixo do nosso. Foi uma loucura fuder baixinho sem tentar fazer barulho, porém em vão - a cabana de madeira era muito barulhenta. Mas o clima de tensão se misturou com tesão, e a safada da Nanda após chupar meu pau até quase eu gozar, cavalgou bem gostoso fazendo questão de ser ouvida. Os três dos quarto ao lado deviam estar ouvindo tudo e com tesão, quem sabe batendo uma punheta. Foi o que eu disse pra Nanda: “cavalgando e gemendo assim feito uma putinha, os guri devem estar numa punheta pensando em ti”. Ela foi a loucura, se abaixou me beijou com tesão enquanto rebolava e disse baixinho no meu ouvido: “Se tu quiser eu posso chamar um deles aqui pra me comer também”. Foi muito pra mim e pra ela, e gozamos alucinadamente. Quando paramos, aquele silêncio na casa… hehehe. Acontece.
No outro dia passeamos, visitamos parques, cafés, bebemos bastante vinho na rua, e voltamos no final da tarde. Acendemos a lareira e ficamos curtindo música, vinho, se transformou em uma festinha. Bem tarde, por volta das 2, o pessoal começou a ir dormir. Primeiro o Marcia e a Marcia, depois Carlos e Carol. E o resto, para deixar o povo dormir, foi pro andar de cima. Deixamos as portas do quarto aberta e todos, os três solteiros, Bia e nós, ouvindo som e bebendo e fumado um baseado. Nós deitamos em nossa cama e ficamos ali curtindo, dando um arreto sutil, de leve, Bia foi deitar em uma das camas do quarto dos guris, e logo os três estavam mais para dentro do quarto, e nós encostamos nossa porta. E meu pau estourando, pensando que os três tocariam ferro na Bia em seguida, ou algum deles, enfim, estava na expectativa de ouvir um show de Bia sendo fundido pelos três. E nós fomos fedendo, de ladinho. Eu comia a Nanda e dizia no ouvido dela: “acho que eles vão meter ferro na Bia, aquela safada vai dar pros três”. A Nanda responde: “Um deles podia vir pra cá pra ficar parelho”. Eu metia mais e mais, ela começou a meter, a cama fazendo barulho, e começamos a ouvir barulho do quarto do lado. Ela disse: “Por que um deles não vem aqui pra me comer também?”. Soquei mais forte e disse no ouvido dela: “Putinha quer pica?”.
O tesão pairava no ar. Nós trepando em nosso quarto, e os quatro no quarto ao lado. Quem estava metendo na Bia? Em qual posição? Ou estavam todos metendo, quem sabe um no cuzinho e outro na bucetinha. O terceiro dando o pau pra ela chupar? Aquilo me deixou com tesão e uma espécie de ciúmes, pois eu curtia a Bia, tinha uma quedinha por ela. A Nanda arfando e de repente, nossa porta abre. O Jonas era devagarinho: “Desculpa galera, vocês tem uma camisinha pra emprestar”. A nanda responde: “eu tenho, perai”. Desencaixou meu pau, se levantou peladinha, abriu a bolsa, tirou a camisinha e se virou pro Jonas. “Não quer ficar um pouco por aqui e testar a camisinha?” Meu deus, meu pau latejava, meu deu uma adrenalina, o corpo esquentou. O Jonas ficou meio sem reação, e ela apalpou o cacete dele por cima da cueca. “Como ta duro, vou botar a camisinha em ti par ver se é do teu tamanho”. Ele só disse “beleza”.
Eu comecei uma punheta. Ela abaixou a cueca, pegou o pau dele, abriu a camisinha e botou com a boca, aquela safada. Ele gemeu. Ela começou um boquete com aquela boca de veludo de puta, ele tremeu na base, eu aumentei a punheta. Ela se levantou, puxou ele pelo pescoço e disse: “Me come”. Se deitou no canto da cama, eu me recolhi um pouco, abriu a pernas, ele se deitou por cima e meteu. Ela gemia, ele metendo, não chegamos a cruzar o olhar. Em uns 2 minutos ele disse que ia gozar, ela quase gritou: “Goza seu puto”. Ele gozou, gemeu. Se levantou, pediu outra camisinha, ela disse pra pegar na bolsa dela, ele pegou, deu um “tchau, valeu” e foi. Todo suado. Eu já tinha gozado na punheta, sujei a mão, lençol. Ela ainda deitada, suada, meladinha, me olha e diz: “vem me comer”. Eu deito por cima dela, o corpo dela todo quente, enfio o pau na buceta, sem camisinha, ainda meio mole, sinto ela toda molhada, quentinha, ela me diz: “Me come como macho, como ele comeu”. Aquilo me deu um tesão de corno, meu pau endureceu. Ela completa: “Me beija e sente o gostinho de um pau de verdade”. Eu dou um beijo demorado e tesudo nela, ela chupa minha lingua, depois vem na minha orelha e diz baixinho: “O Jonas me comeu muito, que pau, nunca gozei tanto. Me fode seu puto. me come”.
Foi demais. No outro dia, domingo, todo mundo agiu como se nada tivesse acontecido. A galera passeou, almoçou, e no final da tarde voltamos e segunda ja estávamos no bar bebendo e prometendo outro final de semana na serra. Não sei se alguém sabe, ou se todos sabem enfim, que o Jonas comeu a Nanda. Não sei também quem ou quantas vezes comeram a Bia naquela noite. Lá no piso de baixo acho que ninguém fudeu, mas no piso de cima a coisa foi forte. Durante a semana eu comi a Nanda todos os dias, ou na minha casa ou na dela, e em todos os dias ela me dizia: “Me come gostoso que eu quero pica, quero muita pica, me fode, come tua puta”. Nossa relação esquentou como nunca, e em alguns dias a Nanda já pagava boquete pro Jonas. Foi o semestre inteiro assim: a gente saia da aula, passava no bar, e na saída oferecia carona pro Jonas. No caminho, a gente entrava no Drive-in que tinha do lado da faculdade e ele comia a Nanda no banco de trás. Que época!
abraços
Muito bom e excitante. Votado
Simplesmente maravilhoso seu conto, fiquei toda molhadinha enquanto lia, parabéns, votado. Leia meus contos, comente, vote se gostar, irei adorar sua visita na minha página. Ângela: Casal aventura.ctba