Desde adolescente sou “aquela do bundão”. Sempre que alguém perguntava por mim diziam “aquela do bundão?”, “a Bete do bundão”? Então eu me acostumei com isso. Comecei a observar e percebi que meu bumbum era o objeto de desejo dos homens, dos meus amigos e colegas e comecei a explorar mais isso, valorizar mais essa parte do meu corpo, usar shorts curtos, vestidos justos, calças apertadas, minissaia, sabe como é né? Perdi a virgindade aos 18 e sexo pra mim era só na priquita mesmo. Mas claro que todo mundo sempre quis comer meu cu, só que eu não liberava. E as mulheres, minhas amigas, pressionavam muito para eu dar o cu. Eu sempre ouvia coisas tipo “Ah Bete não é possível que esse bundão todo seja só pra cagar!” e eu achava engraçado mas não queria dar.
Vou contar a história de como liberei o cuzinho. Como vai ser muito longa, vou dividir. Nessa primeira parte vou contar apenas como esse desejo surgiu.
Sou de uma cidade de praia e sou bem praieira de ir pra praia todo dia. Mas tenho muitos amigos em uma cidade de interior inclusive minha melhor amiga e ia muito visitar eles. Nessas indas e vindas acabei começando a namorar um rapaz dessas bandas. Nosso namoro é bem conturbado acabamos e voltamos várias vezes mas a gente se ama. Esse ano passei pra uma faculdade na cidade dele e me mudei fui morar com ele.
Aí uma sexta fui pra depilação que fica em outra cidade aqui perto, uma cidade maior. Eu já sou conhecida nessa clínica porque frequento ela faz tempo, como disse, sempre fui de visitar essa região por causa dos meus amigos, só que nesse dia a minha depiladora de sempre não estava e eu fui me depilar com outra. A depiladora nova se chamava Margarida, loira pintada, olhos castanhos, faz aquele tipo de gostosinha sarada, pernas grossas, bumbum empinado, toda durinha, meio feinha de rosto, meio dentucinha, mas uma graça e muito simpática e sorridente.
Então começamos a depilação e tudo OK. Como depilo tudo, fiquei nua e deitei. Aí chegou na parte mais constrangedora que é a lateral anal. Deitei de costas e ela se impressionou com o tamanho da minha bunda disse “Gente que bundona!” e demos uma risada porque essa situação é normal pra mim, abri o bumbum e ela começou a depilação que é bem dolorida. Teve uma hora que ela tocou o dedo no meu cu e senti meu cu dar uma piscadinha e gostei, deu um prazerzinho gostoso mas achei que tivesse sido acidente. Ela continuou o serviço e de repente uma alisadinha no meu cuzinho. Ela passou bem o dedinho duas vezes no meu cu e meu cuzinho piscou de novo, eu gostei e percebi que não foi acidente. Continuei segurando o bumbum aberto quando de repente ouvi um estalo e senti um beijinho no cu. Levei um susto, dei um grito de UI! e soltei o bumbum. Me arrepiei todinha, mas gostei da sensação e senti meu cuzinho latejando de prazer. Me virei e a Margarida tava rindo, pediu desculpas, disse que já terminamos e disse “Olha, desculpa, Bete, mas esse cuzinho rosadinho, bem fechadinho, assim, apontando pra mim, não resisti” Ela fez questão de dizer que o negócio dela era homem mas não resistiu ao meu cuzinho.
Aí enquanto eu me vestia ficamos conversando e ela disse “Você nunca deu, né?” Meu cuzinho ainda estava latejando e eu respondi meio envergonhada “Não, nunca”. Eu tava com a blusa e o sutiã mas tava só de calcinha. Aí ela fez “Não, sério, vem cá” e me puxou até o espelho, abaixou minha calcinha, me virou de costas e disse “abre o bumbum”. Abri as bandas da bunda e mostrei meu cuzinho, que ainda tava piscando. E ela disse “Olha que coisa linda, rosadinha. Sua bunda já é um tesão, qualquer mulher daria qualquer coisa pra ser bem servida de bunda assim. E se dentro dela tivesse um cuzinho desses? Minha filha, me desculpe, mas se esse cuzinho é só pra cagar, puro desperdício”. Ela levantou a saia, tem uma bunda linda, torneada, abaixou a calcinha e abriu a bunda e me mostrou o cuzinho dela. Era marrom clarinho. Ela disse “Olha o meu. Você não sabe quanta gente faz clareamento anal”, explicou que chega muita cliente querendo um cuzinho mais rosado e disse “Dê querida. Aposto que todo homem quer comer então dê logo!”
Saí da clínica louca, eu mal conseguia dirigir com meu cuzinho piscando e ficar vestida me incomodava. Fui direto pra casa, que é a casa do meu namorado, e corri pro quarto. Ele não estava porque estava no trabalho, entrei no nosso quarto, tranquei a porta, tirei a roupa e me joguei na cama. Fiquei ajoelhada com a cabeça deitada na cama, curvada, bumbum pra cima, com as pernas abertas. Com uma mão fiquei me masturbando, metendo o dedo na buceta, lambuzando o clitóris e mexendo e com a outra fiquei massageando o cuzinho, acho que foi a siririca mais rápida da minha vida. Gozei muito gostoso de perder a força nas pernas. Caí cansada e adormeci.
Acordei na hora de ir pra faculdade com meu namorado me chamando. Ele foi me levar e meu cuzinho ainda latejava. Não aguentei me concentrar na aula e fui pro banheiro, levantei a saia, baixei a calcinha até o joelho e fiquei naquela posição que a gente fica quando vai fazer xixi em banheiro público. Com uma mão toquei siririca e a outra pus por trás, fiquei alisando o meu rego porque não conseguia alcançar o cu, mas sentia o cuzinho piscando. Gozei e fiquei fraca de novo, não consegui mais assistir aula e liguei pro meu namorado ir me buscar. Meu cuzinho continuava latejando e eu sentia que tava doida pra levar rola no cu.
Que delícia de conto, estou excitadíssimo só de ler seu relato de como ficou e imaginando essa abundancia toda. No próximo conto nos presenteie com foto del
Adorei seu conto estou de pau duro só de imainr esse bundão com esse cuzinho bjs
Simplesmente maravilhoso seu conto, fiquei toda molhadinha enquanto lia, parabéns, votado. Leia meus contos, comente, vote se gostar, irei adorar sua visita na minha página. Ângela: Casal aventura.ctba