Garçonete do restaurante

Mari, morena de seios pequenos e pontudos, cintura fina de bumbum bem empinado, pernas torneadas, olhos castanhos e cabelos parecendo de índia (e que cabelos, sempre imaginei pegar ela de 4, segurar bem firme naqueles cabelos, socar com força e bater naquela bunda empinada e ouvir ela gemer sentindo meu pau entrando na boceta dela). Ôpa, desculpas, quase me perdi nos pensamentos, Essa é a Mari ela era uma garçonete novata de um restaurante no qual a empresa que eu trabalhava na época tinha uma parceria e onde eu almoçava diariamente.
Sempre fui um cara centrado e gosto de ser o máximo simpático com as pessoas e com Mari não era diferente e não tinha segundas intenções até então, porém um dia solicitei um suco de sempre para outra garçonete e ela me disse que não tinha, e que só tinha refrigerantes, por tanto falei que não queria.
Depois vi a garçonete que me atendeu conversando com Mari e minutos depois vem Mari, aquela morena linda com o suco na mão a me oferecer, agradeci e peguei, nesse o dia pude notar que o sorriso de Mari estava diferente, mas não quis comentar nada.
No dia seguinte, Mari não deixou outra garçonete me atender, pois ela mesmo veio me atender com todo prazer e mais uma vez agradeci pelo atendimento e mais nada, ao terminar o almoço fui ao banheiro e notei que Mari ficou me olhando de cantinho de olho, voltei dei tchau, entrei no carro e voltei ao trabalho, chegando no trabalho notei que havia esquecido meu celular no restaurante, liguei para confirmar se realmente estava lá e pra minha alegria estava sim, já era umas 15:00 h quando voltei para buscar.
De volta ao restaurante me deparei com Mari sem a roupa de garçonete, ela estava com um shortinho branco e uma blusinha preta, além de muito cheirosa (havia acabado de sair do banho), imediatamente meu pau ficou duro, disfarcei e perguntei sobre meu celular, ela sorrio e foi buscar, notei que só tinha ela no restaurante.
Quando ela voltou, me entregou meu celular e perguntou:
-Mais alguma coisa?
Eu engolir a saliva e respondi:
-Muito obrigado, mas o que eu quero é devido pedir e sim de conquistar.
Ela sorrio e e disse:
-Você já me conquistou.
Pronto, a partir daí o instinto animal tomou conta de ambos, nos beijamos loucamente, segurei sutiu naqueles seios pequenos que quase todo em minha boca, ela não ficou tímida, segurou meu braço e me levou para o banheiro, lá chegando ficou de joelhos abaixou minha calças, segurou meu pau e passou a lingua do saco até a cabeça, nessa hora meu pau já estava pulsando de prazer, ela quando viu meu pau pulsar, deu um sorriso e começou a chupar com força que quase eu gozo na boca dela, e para não gozar, levantei-a pelos cabelos e dei mais um beijo gostoso, me abaixei e comecei a lamber a buceta dela que estava toda molhadinha, dei uma chupadas em seus clítoris e quando ela a gemer pediu para eu parar porque ela queria gozar no meu pau.
Ai, eu coloquei ela de costas, segurei nos cabelos pedir para ela abaixar (e fui atendido) e soquei com força, menos de 1 minuto ela estava gemendo, pedindo para eu não parar e sentir ela gozar no meu pau.
Ela então pediu para eu não gozar dentro, e quando eu estava perto de gozar tirei e continuei a me punhetar quando fui surpreendido quando ela abaixou, começou a me chupar, dei uma senhora gozada e ela continuou a me chupar, ai eu não aguentei e dei um urro de prazer, ela então parou e pediu para eu não gritar, pois estávamos no trabalho dela e que se eu quisesse iriamos nos encontrar mais vezes em outros lugares onde poderíamos ficar mais a vontade,mas isso contarei depois em outro conto.