Digo minha sobrinha por que seu pai veio morar conosco quando eu tinha dois anos de idade e ele três. Na verdade somos primos, mais por crescermos juntos e eles criado pelos meus pais, somos mais irmãos do que primos. Há 19 anos meu primo casou-se com uma amiga nossa de infância, com quem teve Alícia, e eu casei com uma moça da faculdade, onde não durou muito, pois logo após o parto de nossa terceira filha ela me deixou viúvo. Alícia está com 18 anos de idade, a mesma idade da minha primeira filha, minhas outras duas tem 16 e 14. Há cerca de cinco anos atrás pra cá, elas vem fazendo quase todos os finais semanas, festas do pijama em minha casa, eu aturo por que entendo elas, mas o barulho que elas fazem me tira o sono e me obriga a assistir filmes ou programas de TV a madrugada inteira. Às vezes acabo pegando meu carro e saindo pela madrugada para dirigir, acho gostoso fazer isso. Quando volto trago pizzas a elas, pois em minha cidade há muitas pizzarias que funcionam durante a madrugada. Há três meses, em uma de suas festas do pijama, elas parecem ter dormido antes da hora, ainda eram 2 da manhã quando se fez silêncio, isso me deixou feliz e acreditei que aquele sábado dormiria mais cedo, pois eu pretendia ir à praia na manhã seguinte. Eram por volta das 3 da manhã quando acordei com batidas na porta do meu quarto, era Alícia me pedindo para ir ao banheiro do quarto em que elas dormiam para matar uma barata. E então eu fui e Alícia ficou, entrei no quarto e estava àquela bagunça, minhas três filhas estavam dormindo, e então fui até o banheiro, procurei a tal barata, mas não encontrei nada, retornei ao meu quarto e disse a Alícia que não havia barata nenhuma no banheiro, e ela apenas disse que tudo bem, já havia usado o meu, achei estranho, pois foi tudo muito rápido. Reparei que Alícia estava deitada de bruços em minha cama com meu notebook, foi quando percebi que ela estava apenas de calcinha daquelas que parecem um mini-short de cor rosa, e uma blusinha bem justa à sua cintura, estilo regata, e apertadinha de cor branca. Mas não dei importância aquela cena, pois se tratava de minha sobrinha e eu nunca imaginara algo. Após o que vi deitei na minha cama onde estava minha sobrinha, ela estava deitada no sentido contrário a cabeceira da cama, eu me deitei no sentido correto me preparando para dormir. Disse à Alícia para que desligasse o meu notebook após terminar de usá-lo. Ela disse para que eu não me preocupasse, e então fechei meus olhos para chamar o sono. Mas algo não me deixava dormir, sentia a todo instante ela se mexendo na cama e sua coxa da perna esquerda a todo o momento roçando minha cintura. Então olhei para Alícia e pedir para que ela quietasse um pouco ou ficasse um pouco mais distante já que não parava de se mover. Mas fui neutralizado pela cena em que vi, e não havia reparado seu bumbum para cima com o fundo em direção a minha vista e aquele belo par de coxas branquinho. Alícia é uma moça que tem um corpo de mulher desde seus 12, 13 anos de idade, 176 de altura, com cinturinha bem fina, uma bunda bem grandinha e empinada, seios médios, cabelos ruivos escuros e pele bem branquinha i limpa como de uma boneca. Não queria admitir, mas me deu um tesão intenso, e quando lembrava que se tratava da minha sobrinha para que fosse impedido meu tesão, o efeito era contrário e me deixava mais excitado ainda. Como quem se fazia de desentendido coloquei minha mão sobre seu bumbum, e ela não se importou. Levantei meu corpo ficando centado na cama e disse a ela que me estava tirando o sono. Ela olhou para traz e perguntou: -Ué! Por que titio? -Porque você está só de calcinha em cima da minha cama, e deitada de bruços. -Huumm, isso provoca é? A safada sabia o que estava fazendo e o que queria, e então entendi porque eu não havia encontrado barata nenhuma no banheiro. -Sim minha filha. Quando eu respondi sua pergunta, ela atravessou sua perna esquerda por sobre as minha, e ainda de bruço e com as pernas bem arreganhadas perguntou: -Isso também provoca titiozinho? -Ai caramba, o que você ta fazendo? Com um sorrisinho de vagabunda ela olhava para traz, empinando sua bundinha se empurrava para traz em minha direção, ficando de quatro, depois voltava a sua posição inicial, começava tudo de novo. Meu pau tava para estourar de tão duro. E não agüentando mais, com as duas mãos dei uma dupla tapa naquele lindo e grande bumbum. A safada deu um gritinho gostoso, e pediu para que eu desse mais tapas novamente, e ela dava outro gritinho gostoso onde o tesão me envolvia como um louco. E então comecei a trabalhar, peguei Alícia com as duas mãos bem onde fica a parte superior da virilha e trouxe seu bumbum para meu rosto, dando uma mordidinhas em sua bucetinha por sobre sua calcinha, e em seguida lambendo, e ela fazendo o mesmo no meu pau sobre meu short de dormir. Sua calcinha estava toda ensopada, e então a deixei com os joelhos na cama. Sem sairmos de nossos lugares retirei sua calcinha e pedi para que ela retirasse sua blusinha, em seguida retirei minha camisa. Trouxe novamente a bumbum daquela safada para meu rosto e comecei a chupar e lamber aquela bucetinha deliciosa, lisinha, bem vermelhinha, lambia seu grelinho e descia com minha língua até o buraquinho de sua xaninha. A essa altura ela também já havia retirado meu short, e estava com meu pau atolado em sua boca, chupando, lambendo, babando todo ele e punhetando. E com a voz cheia de dengo e meiga, ela falava: -Esse pau gostoso é todinho para mim é titiozinho? Posso meter ele todinho na minha boca para brincar? -Sim sua putinha, todo seu. -Posso enfiar ele todinho na minha bucetinha posso? -Sim, e eu vou usar sua bucetinha pra esconder meu pau dentro dela. -Mas nunca entrou nenhum pau na minha bucetinha titio. Promete que vai tomar cuidado? -Vou te fazer ir às nuvens minha putinha dengosa. Sai daquela posição mandando que minha sobrinha continuasse de quatro, e então fiquei de joelhos na cama perante aquele belo corpo de quatro. De brucei sobre seu bumbum e dei uma linguada em sua xaninha, passei os dedos fazendo forma de círculos em seu grelinho e ela gemia gostoso com aquela voz dengosa. Dava umas mordidinhas em seu bumbum e umas palmadas, e então abri bem seu reguinho e com todo gosto taquei minha língua em seu cuzinho, ah que cú delicioso que minha sobrinha tem. Ela então gemeu mais forte me chamando de titio canalha. Senti que seu corpo começou a vibrar intensamente, ela então rapidamente embolou um pedaço do lençol e o mordeu com força com a cabeça deitada no colchão, dando grito em forma de rosnado de uma leoa, vi que era sua gozada e imediatamente taquei minha boca em sua bela buceta, suas pernas bambearam, e então senti aquele gozo virgem todo na minha boca, onde eu me lambuzava e engolia toda aquela maravilha. Seu corpo começou a suar frio, e seu suspiro estava forte como de cansaço, enquanto ela perguntava para si mesma em voz alta. O que era aquilo? Que sensação gostosa era aquela? Sua bucetinha estava encharcada de seu gozo misturado as minhas salivas, era a primeira vez que ela havia gozado em sua vida. Era hora de meter meu pau na minha sobrinha linda. Ainda posicionada de quatro, encostei a cabeça do meu pau na xaninha da safadinha da minha sobrinha, e aos poucos fui enterrando meu pau, a cabecinha entrou e ela suava mais fria ainda, seu corpo estremecia e ela gemia sussurrando. Conforme eu empurrava meu pau, ela sussurrava mais alto, e deslizando devagar aos poucos meu pau tomava conta daquela buceta meladinha. Comecei a movimentar bem devagar meu vai e vem, enquanto Alícia gemia de uma forma tão gostosa que me deixava com mais tesão ainda, meu pau latejava de uma forma descomunal. Ficamos naquela maravilha por uns 3 minutos que mais pareciam maravilhosas 3 horas, estava demais gostoso, e Alícia não parava de suar frio ainda com a boca encostada sobre o lençol que ela mordeu. Sua buceta obviamente era muito apertada e tinha horas que parecia esfolar meu pau. Novamente senti seu corpo vibrando e vi a vadiazinha voltando a morder o lençol, era outra gozada e novamente aquele grito de uma leoa, levando uma de suas mãos em direção seu bumbum e apertando como quem queria enviar suas unhas nas carnes de sua própria bunda. Tirei meu pau e vi o sangue q saia de sua buceta, não era muito, melhor assim, não iria precisar interromper aquele tesão de sexo para tomar um banho, prefiro levar direto. Passei saliva no meu pau e em seguida um dos lençóis da cama, fui para frente da minha sobrinha mandando a vadia abrir a boca para receber leitinho. Dei minha primeira gozada naquela noite de pecado, dizendo a ela para engolir todinho, pois é assim que uma vadia faz, ara tanta porra que ela nem conseguiu engolir tudo, e o restante escorrria por sua boca. Alícia engoliu toda minha porra, e sorria com seu rostinho todo suadinho, e chupava meu pau como toda a vontade. Então carreguei minha sobrinha para uma cômoda do meu quarto e coloquei sentada de frente para mim, aquela cômoda era ótima, a buceta dela ficava na altura padrão do alcance do meu pau, conduzi uma perna para apoiar-se ereta a parede do roupeiro que ficava de lado para a cômoda e sua outra perna também de forma ereta era levantada pela minha mão. E então empurrei com força meu cassete em sua xana, a hora do carinho havia acabado e, com a mão que estava livre eu puxava seus cabelos para traz mordia seu queixo e beijava sua boca, também descia para chupar seus seios, enquanto meu pau rapidamente socava em sua buceta, e a safada gemia como uma vagabunda. Alguns minutos depois ainda na cômoda, coloquei minha sobrinha de joelhos com os pés assim como seu bumbum e sua buceta vindo para fora do limite da cômoda, como a posição da rã, suas mãos se apoiavam na parede do quarto a sua frente. Novamente colocava meu pau em sua buceta socando com força e fazendo aquela vadia gritar de tesão e pedir para eu não parar. Como quem fosse experiente ela me xingava de cachorro safado, que eu fudesse todinha aquela buceta e a deixasse bem ardida. Enquanto isso eu enrolava meus braços em seu corpo suado, levando minhas mãos aos seus seios, apertando e massageando, minha boca beijava e mordiscava sua nuca e suas costas. Era muita loucura e um tesão sem limites. Após isso me deitei no chão do quarto e mandei que Alícia sentasse no meu pau, ela veio sorrindo, deu uma chupada gostosa, se posicionou e sentou-se lentamente, parecia regozijar em cada centímetro do meu cassete que entrava em sua buceta. Aí então a vadia começou seu vai e vem no meu pau gemendo e sorrindo suada, aquela gostosura de menina. Levantei meu corpo sem interromper aquele processo, abracei seu corpo que se inclinava para traz enquanto eu chupava seus seios em Alguns minutos depois, senti suas unhas cravarem em minhas costas e seu corpo novamente estremecer, senti escorrer aquele líquido delicioso e quentinho no meu pau, seu grito deu uma embargada como se fosse interrompido, com a boca fechada a todo custo, e como se acumulasse, ela soltou seu grito de tesão. Em seguida a sua gozada escorei-me na beira da cama ainda sentado no chão, e mandei que ela sentasse novamente, mais desta vez de costas para mim, ela sentou da mesma forma que havia ficado na cômoda, estilo posição da rã, cavalgava em cima do meu cassete gemendo, enquanto eu mordiscava e dava leve chupadinhas em seu corpo nas costas e na nuca, com meus braços abraçando-a. Minutos depois me levantei diante de Alícia segurando-a pelos cabelos, e punhetando meu pau jorrei meu segundo jato de porra em sua cara, gritando de tesão e chamando-a de vagabunda e puta gostosa. Fomos para o banheiro e até por volta das 6:00 do dia, continuamos fudendo. Depois disso ela vem sempre se divertir comigo, pois me disse que já havia mais de um ano que tentava fazer isso e nunca dava certo, há vagabunda.
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