Olá sou novo aqui e vou relatar uma história que aconteceu comigo faz pouco tempo. Adoro essas histórias de sexo casual e algo parecido aconteceu comigo. Estava eu voltando do trabalho na zona sul do Rio de Janeiro, peguei o ônibus no Centro do Rio para casa. Era domingo de manhã e haviam poucos passageiros. Assim que entrei, reparei que um cara olhou pra mim, branco, nos seus 32 anos, parrudo, barba por fazer, bonito. Estava sentado nos bancos do meio do ônibus. Eu não liguei muito já que não tenho muita sorte nesses casos e fui me sentar um pouco mais atrás de onde ele se sentava, do lado contrário, onde tinha visão dele e aguardei o ônibus partir, e o cara me segui com os olhos até eu sentar. De vez em quando eu dava umas olhadas nele e vi que que ele dava aquela coçada entre as pernas, o que achei normal e até lamentei mentalmente desejando que se ele me pedisse ajuda pra coçar também, eu ajudaria prontamente, rsrs. Mas enfim, o ônibus partiu e ele continuava a patolar a mala e olhava pra mim. comecei a achar aquilo estranho. De repente olho pra mala e vejo se formar um belo de um volume, bem rijo na calça. Ele massageava delineando bem a marca do cacete formado ali e olhava pra mim. Que delícia! Aquele pau duraço na calça era por minha causa! Não sou nenhum galã de TV, então demorei pra cair a ficha. Olhava pra mim e ficava marcando bem o contorno da caceta como que diz: Olha o que eu tenho guardado aqui pra vc. Eu retribuía os olhares, meio tímido, primeira vez que isso que acontecia, não sabia muito o que fazer, então me levantei e fui pro último banco na esperança de que ele me seguisse e assim poderia abrir sua calça jeans e cair de boca naquela pica até arrancar leite. Mas ele não foi, ficou no mesmo lugar, esperei alguns minutos e nada. Então enchi de coragem, saí do fundo e me sentei do lado dele. Coloquei minha mochila no colo e minhas mãos embaixo dela. Em seguida fui encostando minhas perna na dele e deixando minha mão escorregar até a perna dele. ele muito safado, só aproveitava e encostava sua perna também, até que pegou minha mão e colocou em cima daquele volume. Peguei como gosto aquela delícia, apertava bem. Tava tão dura que parecia que ia estourar a calça. Ele então abriu ela e tirou de dentro de uma cueca azul que não me sai da cabeça aquela imagem. uns 18cm roliça, veiuda, cabeça vermelhinha babando muito. Passei meu dedo naquela baba toda e, como o ônibus tava vazio, só alguns passageiros lá na frente, levei meu dedo na boca lambendo aquela baba salgadinha. Ele fez cara de espanto e sussurrou: Você é maluco! Dei um sorrisinho sacana e caí de boca naquela piroca bem rígida. Ele não acreditou, mas também não impediu, então comecei a ordenhar aquela jeba, sugava toda aquela baba que saía, passava a língua na cabeça rosada, sugava muito. Ele tentava não se contorcer muito pra não chamar a atenção. Ficamos nisso mais ou menos uns 10 minutos até que ele sussurrou que ia gozar e tentar me avisar batendo na minha cabeça, eu me fiz de desentendido e aumentei o ritmo das chupadas até ele não aguentar e descarregar a leitada toda na minha boca. Era muita, achei que não ia conseguir mas tomei todo aquele leite viscoso. Ficou um pouco no canto da boca, mas ele aparou com o dedo e deu pra eu lamber, ainda não acreditando que tinha feito isso. Ele fechou a calça, tava quase no ponto dele, trocamos telefone e depois ele desceu. Chegamos a nos encontrar outras vezes, mas depois ele sumiu. Agora desde então quando volto do trabalho, sento lá no fundo do ônibus na esperança de ter mais surpresas casuais como essa. Espero que tenham curtido e se quiserem marcar alguma brincadeira no Rio de Janeiro é só deixar mensagem que a gente combina!
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