Casal sex: em busca do cabaço perdido!

        Olá tarados, bem vindos ao nosso primeiro conto, hehe. Muito bem, estou aqui com a Nandinha pra contar uma de nossas historinhas que queremos que aconteça, ou que pode acabar de ter acontecido....
        Meu nome é Raphael, tenho 25 anos, 1,70 de altura, 80 quilos, corpo nem atlético, nem fora de forma. Minha companheira é a Fernanda, 24 anos, 1,60 de altura, 52 quilos, corpo muitíssimo bem distribuído, peitinhos durinhos e empinados, um bumbum monumental e macio e uma pepeka apertadinha, quente e cheirosa.
        Vim contar uma bela história de um fim de semana nosso com uma amiga de meu amor, Viviane, uma deliciosa amiga de faculdade dela, 1,60, 56 quilos, pouco peito, muita bunda, e que bunda amigos, além de uma pepeka pequena.
        Em um fim de semana na casa dela, nos vemos caminhando em direção ao quarto dela com uma maldade já pré-programada. Dentro da bolsa da Nanda algumas cordas e um frasco de KY, era o dia de nossa putinha perder seu cabaço.
        Começamos a nos beijar forte já tratando de tirar toda a roupa de nossa ninfeta, mais do que depressa já estávamos todos nus sobre a Vivi chupando seus peitinhos enquanto meu bem já enfiava os dedinhos naquela bucetinha... fomos descendo bem devagar até dar uma limpa em sua grutinha com nossas línguas. Estando pronta, hora de cuidar do meu dengo, mais do que depressa cuidei de lamber seu cú enquanto a Vivi se esfregava completamente na pepeka mais do que molhada. Uma delícia né? Agora minha vez, pau a riste, hora de colocar as duas safadas pra engolirem o meu caralho. É incrível como as mulheres são cooperativas quando querem, meu bem me lambendo as bolas com o maior carinho enquanto a Vivi tenta abocanhar todo o cacete, acho que minha namorada vendo a força de vontade da nossa safada resolveu ajudar, a segurou firme pelo cabelo e jogou com força a cabeça dela até sumir meu pau naquela boquinha, não achem que parou, só soltou depois que ela lambeu minhas bolas com o caralho enfiado na garganta, haha.
        Hora de comer, coloco a Vivi de barriga pra cima, minha namorada de quatro com o rosto enfiado na buceta da nossa loira, começo a meter na buceta quente e apertada sentindo ela se molhando toda. Pronto, pau lubrificado, safada pegando fogo e nossa putinha já bem lubrificada para nosso prazer. Pego a bolsa da Nandinha, sem titubear ela pega um strap monstruoso e o veste enquanto passa KY naquele poste; a cara da Vivi de medo, curiosidade e tesão já deixa evidente que terá o maior e melhor trabalho da vida dela (isso sem imaginar onde pretendíamos chegar).
        Nanda deitada, a Vivi acariciando o consolo enquanto eu fodia aquela buceta mal deflorada, a alargando para meu bem. Com muita dificuldade, ela senta lentamente naquele cacete plástico batendo uma siririca, sentindo cada centímetro adentrar em seu íntimo e a arromba-la toda. Após algum tempo dentro dela, Nanda começa a socar devagarinho; pego a corda e amarro as mãos da Vivi para trás, impossibilitando ela de se defender de nosso apetite sexual 666’
        Com pouquíssimo tempo, temos a linda cena de minha namorada socando com força na nossa amiguinha colorida, que a essa altura já rebolava com desenvoltura, e eu a segurando/enforcando pelo pescoço enquanto fodia com força aquela boquinha... chegou a tão esperada hora, está na hora de arrombar aquele cú intocado. A coloco deitada sobre meu bem, deixo as duas se beijando e se comendo enquanto abro bem aquela bunda lisinha. Que visão privilegiada de uma buceta sendo levada ao limite, uau, hora de lamber cada preguinha daquele cú. Me coloco atrás dela e encosto devagarinho meu cacete naquele rabo, jamais vi um cú piscar tão rápido e forte antes. Mando ela se soltar e fazer força pra fora, que era a hora da primeira DP dela. Forço devagar meu pau, sinto o rabo dela cedendo, meu caralho entrando, sinto o cú dela pressionado pelo strap, não sinto dó, nem mesmo dela quase gritando na boca da Nanda que a beijava sem parar ou as lágrimas de dor com tesão que ela sentia. Foi maravilhoso ver um cu engolindo até quase minhas bolas.
        Após pouco tempo comendo com força aquela puta, sentimos ela tremer violentamente, quase a se debater, revirou os olhos e ficou imóvel sobre a Nanda... sei que deveria ficar preocupado, mas ver aquela gostosa praticamente desmaiada sobre uma deusa, não pude fazer nada além de comer com tudo que tinha e gozar naquele rabo recém desvirginado. Após terminar de pensar com a cabeça de baixo, retiro ela do cú da Vivi, que despeja uma grande quantidade de porra em tom bem rósea. Quando a retiro de cima da Nanda, vejo um sorriso que jamais a vi dar, calma e sonolenta, diz que jamais se sentiu tão bem e relaxada, que agora sim sabia o que era um orgasmo. Mulheres, não são só os homens que ficam cansados depois de uma bela metida viu, kkkkkkkkkk.
        Com a Vivi fora de combate, hora de cuzinho da Nanda, deito e mando minha puta sentar e rebolar pro seu macho. Ela tira o strap, cospe em meu caralho com uma punhetinha até ficar completamente ereto novamente, usou a desculpa de cheiro de cú para não me mamar, haha, nem pude falar nada né? Com violência e de uma vez, sentou enterrando meu pau no cuzinho dela, o qual estava quente e me apertando forte, sinto o forte cheiro de sexo dela, me sento na beirada da cama e a siririco enquanto ela rebola sentada no pau, não demora muito para que goze abundantemente (achei que ela havia me dado uma chuva dourada na minha mão pela chuveirada que foi). Com a Vivi aberta dormindo sobre a cama, a Nanda sem conseguir ficar de pé sentada na beirada da cama, não me sobra muitas opções para terminar meu tesão, jogo a Nanda com o rabo pra cima e a como até quase gozar, a pego pelo cabelo e a puxo para a beirada da cama e gozo na sua garganta socando gostoso.
        Após muita reclamação sobre meter no cu delas e gozar na boca da mulher da minha vida, resolvo a beijar e deita-la do lado da Vivi e dormirmos todos os três de conchinha.
        Bem, desculpe os erros e a inexperiência de nosso primeiro conto, mas espero que tenham curtido, votem e comentem. Deem uma olhada em nosso perfil, quem sabe podemos criar a nossa história!!!! =D
Foto 1 do Conto erotico: Casal sex: em busca do cabaço perdido!

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Comentários


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camps Comentou em 07/06/2016

UAU... Adorei!

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max19x06cm Comentou em 18/11/2015

elas reclamam na primeira vez, depois que o cu fica delatado elas querem mais é dar o cu

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cristina23livre Comentou em 08/08/2015

Gostei muito excitante, beijos

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amoreribamore Comentou em 18/07/2015

Conto de qualidade. Excitante e muito bem escrito. Votado

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Comentou em 15/07/2015

um tesão...votado...e as fotos são deliciosas...Bjus ao casal

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Comentou em 15/07/2015

Muito bommmmmmmmmmmm...!!!!

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skarlate Comentou em 15/06/2015

muito bom

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antoniolobo Comentou em 25/05/2015

Que inveja do caceta, duas mulheres maravilhosas e muito putinhas!

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Soninha88 Comentou em 25/05/2015

delícia de conto, bem escrito e excitante...fotos lindas...votei...bjs

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ciumens Comentou em 25/05/2015

Parabéns ao casal...

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axel_rs Comentou em 25/05/2015

Muito bom, espero que continue sim! Deu o maior tesão sua mulher.




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69031 - Nandinha quer DP - Categoria: Travesti - Votos: 23

Ficha do conto

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raphaelefernanda

Nome do conto:
Casal sex: em busca do cabaço perdido!

Codigo do conto:
65479

Categoria:
Fantasias

Data da Publicação:
24/05/2015

Quant.de Votos:
28

Quant.de Fotos:
5