Quase perdi a oportunidade no Hostel em SAMPA

Olá, em aproximadamente um ano atrás fui prestar uma prova de concurso na cidade de São Paulo. E como costumo fazer, me hospedei num Hostel. Para quem não sabe, no hostel a pessoa aluga uma cama dentro de um quarto coletivo e divide o quarto com qualquer pessoa (o que pode ser bom ou ótimo! rs). Nesta ocasião, dividi com umas doze pessoas e no quarto deveria ter mais uns seis homens e umas cinco mulheres. Fiquei numa cama treliche na parte de baixo.

Como eu iria fazer a prova no domingo de manhã, preferi não sair para balada e fiquei na sala coletiva conversando com as pessoas que estavam hospedadas ali até que eles foram saindo, cada qual para um destino.

Quando voltei para o quarto pensando em tentar dormir, vi o Bruno, um amapaense de 18 anos, traços indígenas, moreno claro, corpo perfeito e cabelos pintados de loiro. Achei ele bonito porém achei ele meio afeminado e pensei "deve ser passivo" e como também sou, não viraria nada. Deitei na minha cama e fiquei de boa, ele estava também numa treliche na parte mais alta, quando ele puxou papo, perguntou se eu não iria sair, expliquei e ele disse que também não iria sair pois estava cansado da viagem, daí percebi que ele começou a se exibir, trocou de shorts, e como eu achava que não iria rolar nada, nem dei bola, ele percebeu e resolveu ir para a sala.

Depois de um tempo voltou, dizendo que quase todo mundo tinha saído e que não tinha nenhum carinha bonito ali fora eu que ele pudesse "pegar", no que eu disse que se nós dois não fossemos passivos, que poderia rolar algo legal, e na mesma hora ele disse:
_Quem disse que eu sou passivo? pareço mas não sou!
_então vem pra cá que quero te beijar.

Ele pulou da cama dele e rapidamente estava na minha, demos longos beijos, minha mão logo procurou o pau dele, e que pau! deu pra perceber que era muito grande, grosso e cabeçudo. A mão dele também procurava meu rego com seus dedos grossos. ficamos ali namorando um pouco e logo fui beijando seus mamilos, seu abdômen e cheguei ao seu pau, era enorme mas eu me esforçava pra colocar ele todinho dentro da boca, passava a língua na cabeça do pau, sugava e lambia, chupei um bom tempo até que ele se posicionou para um meia nove e pude me deliciar com a chupada dele também. Ele chupava muito bem o meu pau, que não é tão grande como é o dele, mas ele pelo jeito curtiu... De repente escutamos um barulho próximo da porta, me desesperei com medo de alguém chegar e nos flagrar no ato, levantei da cama e saí correndo para fora do quarto... encontrei com três mulheres que vinha voltando de sua saída e entraram no quarto. Sentei no banco do jardim e pensei: Ufa! foi por pouco. O Bruno veio atrás, estava rindo do meu desespero.

Como ali no jardim não dava pra fazer nada, depois de um tempo desistimos e estávamos voltando para o quarto porém no caminho vimos que a luz estava apagada, daí falei pra ele entrar e deitar-se na cama comigo, que se não fizéssemos barulho, poderíamos namorar sossegados. E assim fizemos, deitamos, nos cobrimos e começamos a beijar com o maior cuidado. rápido eu já estava chupando o pauzão dele, só que com muito cuidado. Ele começou a enfiar o seu dedo no meu cu, depois deitei ao seu lado mas de costas para ele e comecei a encaixar a cabeça do pau dele na portinha. Meu cu estava piscando de vontade. no que ele sussurrou no meu ouvido se eu queria que ele enfiasse e como eu não respondi nada mas rebolava no pau dele, devagar ele foi enfiando. Normalmente eu sinto dor, mas acho que como estava preocupado em não fazer barulho, entrou que nem doeu, ou então ele manja muito bem o que estava fazendo rs... ele começou o vai e vem, mas não podíamos nos mexer muito para não balançar a cama. Senti aquele pauzão um tempo dentro de mim e depois vimos que não ia dar pra fazer muita coisa, paramos e resolvemos dormir os dois ali juntos.

No outro dia acordei cedinho para a prova, bati uma punheta gostosa no banheiro pensando nele e depois fui embora. depois da prova voltei direto para a minha cidade. Quem dera eu tiver sorte de um dia voltar a ver ele.