Olá.
Meu nome é Jorge tenho 22 anos sou solteiro, trabalho como instrutor de uma academia na minha cidade.
Sou uma pessoa tímida, até com as mulheres eu me sinto inseguro. Mais eu tenho uma namorada, mais que é só mesmo de beijos e abraços.
Moro com meus pais.
E na mesma rua em que moramos mora um tio meu que é irmão de meu pai.
Meu tio é um cara muito legal é casado com uma coroa é seu segundo casamento. Ele tem um filho
Sempre saímos juntos e algumas vezes ou ele dorme em minha casa ou então quando ficamos até tarde jogando vídeo games eu durmo na casa de meu tio.
Sem maldade alguma de minha parte, para com sua esposa, mais sempre dou umas olhadas, pois ela se veste com umas roupas que desenham sua calcinha atochada no rabo que dá um tesão. Penso assim o meu tio deve passar é bem com esta potranca!
Eu sempre tive livre acesso à casa do meu tio.
Mais um dia de sábado eu fui até a casa do meu tio buscar um tênis meu que eu havia deixado por lá, assim que cheguei vi a porta da entrada aberta, sem pensar em nada empurrei e entrei.
Do quarto do meu tio vinham uns barulhos de vozes, gemidos, meu tio estava transando com a esposa dele, fiquei no maior excitação.
Eles faziam de tudo.
Sem eles perceberam minha presença eu fiquei ali parado perto da porta só ouvindo os gemidos deles, ainda me arriscava a olhar sabendo o perigo que estava correndo se fosse pego em flagrante...
Mais que fiquei louco de tesão isto eu não posso negar.
Quando vi a mulher do meu tio como uma louca cavalgando em seu cacete, seu rosto suado seus seios exposto lindos com os bicos eriçados sua cara de safada, cara de puta mesmo que gosta de fuder.
Eu quase gozo ali mesmo em pé sem nem tocar no cacete.
Mais não era o momento não poderia fazer barulho algum para não ser descoberto, sai de mansinho e fui para casa por sorte estava com o tênis em uma sacola plástica que deu para disfarçar meu tesão.
Como sou descendente de afro por parte da minha mãe, minha pele era bem morena, mais o que mais me destacava para raça negra era o tamanho do meu cacete.
Grande de 21 cm, grosso cheio de veias com cabeçorra bem avantajada, parecia um cogumelo.
As poucas mulheres que eu já tinha comido se deliciavam com o tamanho do meu cacete.
Assim depois de alguns dias eu estava na casa do meu tio ia dormi lá, mais meu primo ia sair com alguns amigos então eu disse que iria para casa.
Meu tio estava em casa como era sábado estava tomando umas cervejas.
Então eu fiquei jogando, sem maldade alguma.
Minha ingenuidade não me fez perceber a forma como a mulher dele Aline me olhava o tempo todo.
Já quase meia noite eu já estava dormindo, meu primo não havia chegado a casa, estava tudo no maior silencio, quando me dou conta de alguém bem próximo.
Sinto mãos apalpando meu cacete, tento levantar e acender a luz e ouço uma voz.
Não acenda a luz, deixa como está que vou te fazer bem feliz.
Claro que percebi a voz rouca da mulher do meu tio.
Você é maluca? Se meu primo chegar Aline?
Não ele ligou pra celular do pai, saiu com a namorada só vem amanha,
-Hum e meu tio?
-Esta largado cheio de bebida só amanhã agora, então eu vim matar meu desejo por cacete.
-Você é maluca?
-Maluca para fuder, já vi que aqui tem fartura de nervos.
-Relaxa que vou fazer um boquete que nunca você vai esquecer na tua vida.
Eu já estava com muito tesão fiquei mais ainda,mais permaneci calmo deitei todo largado na cama e Alice começou a me pagar um boquete, que delicia ela segurava na base do meu cacete e engolia meu cacete sem pena.
Sentia o calor de sua boca, tinha momentos que ia fundo na garganta,eu louco pra gozar segurei em sua cabeça fiz movimentos nos quadris e soquei com jeito e comecei a gozar,até pensei que ela ia tirar,mais safada como era engoliu tudo sem deixar desperdiçar nem uma gota sequer.
Terminei de gozar fui tomar um banho rápido enquanto ela me esperava na cama de pernas abertas.
Já vim caindo por cima, coloquei suas pernas nos meus ombros pincelei a cabeça do cacete e meti sem dó. Comecei a falar putaria.
E cacete que tu queres safada? Eu te dou, do meu tio não chega pra você?
- Vadia descarada e ela gemia eu beijava ela pra diminuir o barulho e soquei por mais de 15 minutos sem parar, parecia que estava alucinado soquei até senti seu gozo na cabeça do meu cacete. Não parei nem para deixar ela respirar.
Botei a safada de quatro (4) e soquei por mais alguns minutos até que eu comecei a gozar.
Gozei em grande quantidade.
Cheguei a sentir escorrer para fora da xoxota de Aline meu leite quente e farto.
Ela ficou esparramada na cama com respiração ofegante até que falei.
E melhor você sair daqui pode ser que seu marido acorde.
Ela sem falar nada vestiu as roupas de dormi e ia saindo quando parou na porta segurou no meu cacete meio ainda bambo um pouco duro e falou:
-Isto sim que é cacete não aquele pedacinho que meu marido tem.
-Eu disse sempre aqui para lhe servi.
Ela deu as costas e saiu.
Foi assim à primeira vez que comi a mulher do meu tio, ou seja, a minha tia emprestada porque consideração é pau nas coxas.
Continua...
Docecomomel
Feira de Santana 25 de maio de 2015
votadíssimo meu amor de amiga ,adoro todos seus contos ,deliciosos, sensualíssimos bj bj Laureen leia os meus bj
Amei seu conto. Votei
muito bom