Olá, meu nome é Felipe, tenho 39 anos, moreno, 177m cabelos e olhos castanho escuros, grisalho e corpo normal, tenho exatos 78kg. A história que passo a contar aqui é real, e aconteceu há mais ou menos 5 anos. Trabalho com tecnologia da informação, mais especificamente redes, isso exige que viaje muito, na maioria das vezes de carro. Mas em uma dessas viagens, tive que ir de ônibus para o RS, fiquei por lá em torno de 20 dias. Realizei meus trabalhos, fui até a rodoviária da cidade de Passo Fundo e comprei minha passagem, a saída do ônibus eras às 20hs. Entrei em uma lanchonete pra comer algo enquanto aguardava meu horário. Nessa lanchonete avistei uma loira linda, alta, mais ou menos 175, esguia, mas sem ser magra d+, um corpo lindo e dona de um sorriso de deixar qualquer um de boca aberta! Notei em sua mão esquerda que usava aliança, pensei comigo, casada, não vou olhar muito, marido pode estar por perto. Enfim o meu horário chegou, saí da lanchonete e fui direto pra área de embarque, onde o motorista já recebia as passagens. Entrei, minha poltrona era quase no final do ônibus e na janela. Esperamos alguns minutos, e todos estavam abordo, o ônibus ficou com muitas poltronas vazias, pensei comigo, “Vou poder me espalhar na poltrona e dormir a viagem toda.” Enquanto me arrumava vi aquela loira escultural passar no corredor e ir até o fundo pegar água, a observei passando e fiquei curioso pensando em que lugar ela e o marido estavam sentados, nesse tempo ela voltou e sentou-se na poltrona logo à frente da minha, completamente sozinha. As luzes se apagaram e o ônibus finalmente deu partida. Poucos Kms depois o mesmo parou na estrada, e ali permaneceu por um tempo, olhei pela janela, mas, nada podia ver devido à escuridão da noite! Então a loira à frente ajoelhou-se na poltrona, me olhou e perguntou: Porque estamos parados? De pronto respondi: Não tenho a mínima ideia, não consigo ver nada lá fora! Ela me olhou com cara de espanto e retrucou: Nossa que estupido, só queria saber por que paramos! Não sabia o motivo era só dizer “Não sei!” Grosso! Não havia respondido dessa forma para ser grosso, mas mesmo assim tratei de me desculpar, disse a ela que não tinha intenção de ofendê-la. Ela sorriu e disse: Está desculpado então! Continuamos a conversar amenidades e ela me convidou a sentar ao seu lado na poltrona da frente. Fui de pronto, sem pensar 2 vezes. O ônibus novamente deu partida, nunca soube o motivo da parada, mas, enfim isso de nada importava, acho que ficamos parados por mais ou menos 30 minutos. Prosseguindo viagem, continuamos conversando, falamos de onde éramos, pra onde estávamos indo e coisas do tipo, falamos de família, contei a ela que era casado e ela me disse que também era, e que o marido era caminhoneiro, e ela estava indo pra SP ao encontro dele. Conversa vai, conversa vem, riamos bastante, e eu deixei minha mão sobre o braço que separa as poltronas, ela em dado momentos colocou sua mão sobre a minha, mas muito rápido ela tirou e me pediu desculpas, disse a ela que não tinha por que se desculpar, e que ela podia descansar seu braço ali. Mudei o meu de posição e ela então colocou o dela, me olhou e sorriu. Continuamos a conversa e depois de um tempinho descansei minha mão sobre a dela e a olhei nos olhos, ela sorriu e não tirou sua mão debaixo da minha, esse era o sinal que eu precisava, me aproximei e a beijei, um beijo longo e demorado, e ela correspondeu, que boca deliciosa, queria que o tempo parasse naquele momento, levei minha mão até sua coxa e comecei a acaricia-la, indo em direção ao zíper da calça, ela gemia baixinho e beijava ainda com mais vontade. Abri lentamente o seu zíper e coloquei minha mão dentro de sua calça, senti o tecido da calcinha, fui descendo e a senti toda molhadinha, por cima da calcinha pressionei seu grelinho, ela gemeu abafado enquanto nos beijávamos e segurou meu pau ainda por cima da calça, apertou forte, como se quisesse arrancá-lo de dentro da calça. Então ela abriu o zíper, desabotoou minha calça e o tirou para fora, acaricio um pouco com sua mãozinha macia e pequena, me olhou sorrindo, abaixou-se e começou a lamber a cabecinha bem devagar, nossa, fui ao paraíso naquele momento! Pra que esse conto não fique longo, continuarei depois, principalmente se tiver curtidas e comentários! Abraços e espero que tenham gostado do conto até aqui!
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