Sou agente imobiliário e responsável por uma das maiores empresas imobiliárias do país. Sou divorciado, vivo sozinho e quando isto se passou tinha 42 anos. Esta história passou-se há 3 anos e ainda hoje continua. A história é real e só muda o nome da pessoa envolvida. Um dia estava no escritório preparando uma apresentação quando a telefonista me ligou dizendo ter em linha uma senhora com muita urgência em que lhe avaliassem a casa. Queria falar com alguém responsável e como o director comercial estava ausente, ela telefonista, perguntou-me se me podia passar a chamada. Atendi a senhora. Tinha um apartamento onde vivia com as filhas, bem no centro de Lisboa num dos melhores prédios de Lisboa. Precisava de uma avaliação imediata e depois queria vender o apartamento. Era grande demais para ela e para as filhas. Disse-lhe que eu próprio iria lá passar e perguntei se podia ser logo a seguir ao almoço. Combinámos a hora e lá apareci. Perguntou-me a matrícula e marca do meu carro pois quando eu chegasse o porteiro abria de imediato o portão para eu entrar e estacionar no lugar que ele indicasse. Depois era só subir ao último andar e tocar à campainha. Almocei rapidamente e pontualmente, cheguei a casa dela. O porteiro viu o carro, abriu de imediato o portão e disse-me o lugar onde devia estacionar. Mesmo junto à entrada dos elevadores. Subi até ao último andar e toquei à porta. Quando a porta se abriu fiquei sem jeito. Uma mulher (Maria João) muito nova, 27 anos, muito bonita e elegante e com óptima figura. Corpo de modelo. Estávamos no verão e dava para perceber que ela estava com um minivestido e sem nada por baixo. Curiosamente abriu-me a porta descalça dizendo que adorava andar descalça em casa. Ofereceu-me um café, aceitei e ela também bebeu. Em poucas palavras explicou-me o problema dela. Tinha decidido separar-se do marido que a tinha trocado por uma secretária do escritório dele. Adiantou que não se teria preocupado se ele só tivesse ido para a cama com a secretária. Também ela, durante os sete anos que esteve casada foi para a cama com meia dúzia de homens (registei mentalmente). Aquilo foi diferente. O marido apaixonou-se mesmo, deixou de jantar em casa, passava os fins de semana fora e ignorava as crianças (uma com seis anos e a outra com cinco). E deixou de fazer sexo com ela. Achei toda aquela narrativa muito íntima e registei. A casa era espantosa. Uma cobertura duplex. Quatro quartos, dois salões com comunicação, dois escritórios e um enorme terraço com piscina. Fiz uma avaliação da casa e disse que provavelmente poderia ter um cliente estrangeiro interessado naquele tipo de casa. Achou muito boa a minha avaliação e ficou interessada que eu conseguisse vendê-la. A principal razão para querer vender era para apagar a imagem do fantasma do marido naquela casa. Explicou-me também o tipo de casa que queria comprar e pediu a minha ajuda. Tratado o negócio, continuámos a conversar sobre diversos assuntos. Perguntou-me se eu era casado, respondi que era divorciado e a conversa foi-se tornando mais íntima. Perguntou-me se eu estava com pressa e se lhe fazia companhia numa bebida. Respondi que tinha todo o tempo e que aceitava a bebida. Só ia buscar as crianças ao colégio daí a três horas e por isso também tinha todo o tempo. Foi buscar as bebidas, voltou e pôs uma música muito calma e agradável. Estava feito o convite! Percebi que a partir daí as iniciativas deviam ser minhas. Não perdi tempo. Disse-lhe que uma mulher descalça exercia um enorme fascínio em mim. Ainda por cima uma mulher tão bonita como ela. Riu-se e agradeceu. Levantei-me e fiz-lhe uma saúde. Levantou-se e também me fez uma saúde. Posámos os copos demos um abraço e um longo beijo na boca. Ela cheirava a um perfume de sonho. De resto, tudo nela era um sonho. Começámos a dançar sempre muito agarradinhos. Confirmei a ideia de que por baixo daquele curto vestido só estava o corpo dela e nada mais. Passado algum tempo tirei-lhe o vestido e ela com ar zangado disse que eu estava a fazer batota. Ela nua e eu vestido não podia ser. Brincando, ela disse que se entrasse alguém o que iria pensar. Ela vestida e eu nu. Começou meticulosamente a despir-me. Começou por me tirar os sapatos e as meias. Disse que eu tinha uns pés bonitos. Peça a peça foi ela que me despiu todo. Provocado por toda aquela situação o meu cacete (comprimento médio e bem grosso) estava muito teso. Deitados ao longo de um enorme sofá começámos por beijar os pés um do outro por imenso tempo. Ela começou a lamber-me o pau carinhosamente e em pouco tempo estávamos num perfeito 69. Assim estivemos uma eternidade. Nenhum de nós queria deixar de beijar ou chupar o outro. Tive que fazer um grande esforço de contenção para não me vir na boca dela. Chupava de uma forma fabulosa e sempre muito querida e meiga. Afastámo-nos, acendemos cada um o seu cigarro e retomámos as nossas bebidas. Aquela mulher fazia-me um tesão doido desde o primeiro minuto. Eu não resisti mais. Deitei-a no sofá. Eu de joelhos no chão, beijei e chupei cada bocadinho do seu corpo desde os dedos dos pés até à ponta dos cabelos. Demorei-me especialmente nas maminhas, as mais bonitas que até hoje vi. Estive com o nariz dela na minha boca, enchi também a boca com cada uma das suas orelhas e lambi-lhe suavemente os olhos um a um. Eu não estava com uma mulher, estava com uma diva. Uma deusa. Nesse momento pensei que a melhor coisa que havia no mundo era uma mulher. E ela era sexo, exalava sexo, respirava sexo e com uma doçura que eu nunca tinha encontrado noutra mulher. Pediu-me para a foder. Desde que me divorciei nunca mais estive com uma mulher sem usar camisinha. Aquela deusa perguntou-me se eu precisava deusar camisinha. A minha resposta foi, depois de lhe massajar o clitóris, penetrá-la suavemente. Foi o entendimento perfeito. Foi tão bom quanto pode ser a fusão de dois corpos num só. Duas pessoas deixam de estar em movimento. Passa a existir um movimento único. Foi o êxtase. Os dois percebemos que nos estávamos a vir e em conjunto atingimos o clímax. Eu adoraria ser cineasta para poder pôr na tela aquela magnífica cena. São de facto momentos em que se confunde amor(que não existia) com sexo (que transbordava). Tomámos um duche rápido, ela tinha que ir buscar as crianças ao colégio e eu tinha que acabar a apresentação no escritório. Descemos juntos para a garagem, despedimo-nos não com um até amanhã, mas com ela a perguntar-me: - Vemo-nos esta noite? As crianças estão deitadas ás 8 horas da noite e se não tens compromissos gostava que jantássemos os dois em minha casa por volta das 9 horas. Claro que aceitei o convite. Cheguei por volta das 9 horas com as mais maravilhosa rosas que encontrei em Lisboa. Continua
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beijei e chupei cada bocadinho do seu corpo desde os dedos dos pés até à ponta dos cabelos. Demorei-me especialmente nas maminhas, as mais bonitas que até hoje vi. Estive com o nariz dela na minha boca, enchi também a boca com cada uma das suas orelhas e lambi-lhe suavemente os olhos um a um. Eu não estava com uma mulher, estava com uma diva,adoreiiiiiiiiiiiiiiiii bjos Laureen
amigo simplesmente adorei este conto ,tem todo os ingredientes de uma bela narrativa: apresentação, enredo erótico e conclusão brilhante,parabens mil bjos Laureen
Amigo
Que sorte tu tens. Devias jogar na lotaria.
Essa mulher para ti foia sorte grande.
Ao que percebo a relação continua.
Parabéns pelo conto e por essa mulher maravilhosa.
São de facto momentos em que se confunde amor(que não existia) com sexo (que transbordava). Adorei esta frase. Adorei todo o conto. Força. Por favor continua a escrever. Votado