Meu nome é Patrícia tenho dezoito anos, consegui meu primeiro emprego graças ao meu irmão gay, o ficante dele tem uma loja de produtos naturais em um bairro nobre de Belo Horizonte e precisava de uma pessoa pra trabalhar no caixa. Ricardo é o nome do meu “cunhadinho” ele é homossexual, e não dá brecha pra mulher nenhuma por mais linda e simpática que seja. Simpatia é o que não falta em Ricardo, além de ser lindo, magro, alto, cabelo arrumado, moreno de olhos azuis ele é um cara híper gente boa, ajuda a todos sem pedir nada em troca. Eu sei que ele é gay, mas nem por isso deixo de admirá-lo como homem, por várias vezes me peguei olhando seu corpo e até com um certo desejo. Em um final de semana fomos ele, meu irmão e eu segurando vela a um camping, na beira de um lago. Bebemos vinho e ficamos em volta de uma pequena fogueira contando histórias sobre nossas aventuras, eu contei que tive apenas dois namoradinhos pois sempre pensei em estudo primeiro e namoro depois, por isso eu nunca tive um relacionamento por mais de quatro meses, fiz sexo apenas três vezes com meu segundo namorado, eles falaram de suas tentativas com outros homens e mulheres, e contaram como se conheceram. Fomos dormir, o lugar era seguro e eu me arrumei em uma barraca e eles em outra, demorei dormir pois tenho dificuldades com colchões diferentes do meu, e depois de uns quarenta minutos quando eu estava cochilando ouvi uns gemidos. Eram os dois na barraca ao lado, eu saí pra fora da minha barraca e em silencio com uma fraca luz da fogueira, via seus corpos colados pelados se beijando e esticando os braços pra alcançar seus rabos, eu me abaixei perto da porta da barraca deles, eu estava com uma camiseta comprida e de calcinha pequena, eu só uso fio dental, então foi fácil de meter os dedos na minha buceta, me agachei, puxei com uma das mãos minha calcinha e com a outra comecei a massagear os grelos, eu olhava Ricardo sentando na pica do meu irmão e mesmo assim ainda o desejava, depois meu maninho ficou de quatro e eu pude ver o cacete do meu patrão, devia medir uns vinte centímetros, o cuzinho do meu irmão engoliu tudinho, eu estava ficando louca e comecei a mexer no meu clitóris cada vez mais rápido e forte, eu já me masturbei antes mas aquela era especial demais, dei um gemido que não consegui segurar, Ricardo só olhou de canto e viu que eu os espiava mas não mudou seu jeito de meter a vara no maninho, foi daí que ele se mostrou mais pra mim, meu irmão não viu nada, as posições que eles ficavam me deixavam mais puta ainda, eu me senti vadia naquela hora, eu desejava ter aquele pau grosso na minha buceta, eu me imaginava na loja, no seu escritório sentando na pica do meu patrão, chupando e gozando, e engolindo a porra daquele pau, gozei tão gostoso que minhas pernas amoleceram, fui tentar dormir. Deitei no meu colchão, ficava imaginando Ricardo na minha frente, eu não esquecia aquela visão do cacete dele duro, rígido e grosso, a imagem ficou gravada em minha mente. Ouvi passos ao lado da minha barraca, era meu irmão, ele sorriu e disse que o macho ele não empresta mas um brinquedo sim, eu estiquei minha mão e peguei uma caixa que ele me trazia, ele voltou pra sua barraca e eu abri a caixa, era um pinto enorme, preto com vibrador, eu não pensei em mais nada, tirei minha calcinha e minha camiseta, acariciei minhas tetas e sentia escorrer o líquido da minha xana, os dois na barraca ao lado gemiam cada vez mais alto, e eu ouvia e me tocava sempre com mais violência, comecei a descer meus dedos até minha buceta mas passei direto e fui até meu cuzinho virgem e apertado, o líquido da minha buceta era tanto que escorreu e molhou meu rabo, fui colocando aquele cacete na minha xota e fazendo um movimento de vai e vem, gozei quase que na hora mas ainda queria mais, meti com mais força aquele monstro na minha caverna e fui me violentando com o pensamento em Ricardo, meti o pau preto inteiro na minha buceta e coloquei mais dois dedos no meu cuzinho, depois de gozar mais uma vez coloquei o cacete no meu cú, doeu muito mas o prazer era maior, a sensação era indescritível e parei de masturbar minha xota e gozei levando pau no rabo. Depois de horas de gozadas e violentas investidas no meu rabo e na minha buceta era hora de descansar, já satisfeita dormi muito bem, o difícil foi olhar pra aqueles dois no outro dia e fingir que nada aconteceu, mas meu desejo por Ricardo só aumentou e passei a gozar todos os dias pensando nele.
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