minha irmã

Alice, minha querida irmã Alice era uma mulher de formas bem definidas. Tinha um seio de médio para grande com bico proeminentes e uma aureola amarronzada que deixava os seios atraente, convidativos a uma bela chupada. Eu sempre a espreitava no banho e ficava imaginando como seria gostoso chupar aquele melões.

Sua vulva era muito bem cuidada, sempre bem depilada e massageada com cremes especiais que ela comprava. Sua bunda era a parte do seu corpo que mais chamava a atenção Seu traseiro era bem volumoso, porém não era descomunal. Alimentava meus sonhos e minhas punhetas. E foi com o pau na mão que ela me surpreendeu pela fresta da porta do seu quarto uma tarde assim que saiu do banho e estava se preparando para colocar uma calcinha fio dental diante do espelho, que eu não sabia estava me refletindo.

Alice com seu gingado sensual veio até mim e escancarando a porta me mandou entrar. Eu fiquei atônito com sua atitude e mais confuso ainda ao saber que ela tinha conhecimento das minhas espiadelas quando a mesma estava se banhando.

Fez-me sentar na sua cama e ficou a minha frente com as mãos na cintura permitindo-me vê-la por inteiro e sentir o perfume do seu corpo maravilhoso.

Eu estava tremendo e envergonhado e ela ali sem se importar com o meu estado. Virou-se de costas e caminhou até o espelho onde se curvou para pegar a calcinha e se voltar para mim perguntando:

_ Coloco ela ou você quer me ver mais um pouquinho nua?

_Olha mana eu quero lhe pedir desculpas....

_ Opa, não foi isso que eu perguntei. Responde.

_ Quero que continue assim mais um pouco.

Ela jogou a calcinha em minha direção e veio até mim me empurrando sobre a cama. Em seguida subiu na cama e ficou de joelho sobre o leito e sorrindo começou a abrir minha calça. Eu estava de pau duro como ferro quando ela tirou calça e cueca jogando no carpete. Tirou minha camisa e me vi nua como ela. Sua mão tocou meu pau e ela sorriu dizendo:

_ Você tem um belo pau mano e já que estamos sozinhos hoje, vamos nos divertir um pouco. Gostaria de me foder, maninho? Eu estou com vontade de receber um boa pica na buceta e no cu e ela pode ser a sua. E então...

Eu não podia acreditar que estava sendo convidado á foder a minha irmã e por ela mesma. Sem pensar mais nada a puxei para mim e tomei seu seio na boca sugando-o vorazmente no que ela gemeu alto e me pediu calma dizendo que tínhamos muito tempo e não precisávamos de pressa.

Apertei a bunda tão firme e passei um dedo no rego tocando-lhe o cu que piscou e se dilatou ao sentir que o dedo forçava entrada. Alice gemia e mordia os lábios expondo o tesão que estava sentindo. Virei-a sob meu corpo e depois de beija-la fui escorregando pelo seu delicioso corpo até sentir o calor e o doce perfume que sua buceta molhada exalava. Separei seu lábios vaginais, e descobrindo o seu grelinho o chupei. Alice se curvou toda e deu um berro que mais parecia um urro de dor, mas era de prazer.

Chupei com vontade até ela me pedir um 69 para poder me retribuir o prazer. Era deliciosa a boca da minha irmã sugando o meu duro e dolorido pau.

Ela me lambeu as bolas tomando-as na boca e passava a língua do fim delas em direção do meu cu tocando-o com a ponta da língua, provocando em mim descargas de prazer como nunca havia tido antes.

Para retribuir desci a língua pelos lábios vaginais descendo a até o seu cu. Alice elevou as pernas e me facilitou o acesso ao cu palpitante. Salivei um dedo e fui inserindo no botão ate que entrasse todinho no reto quente e liso. Alice pediu-me que enfiasse mais um para lacear o mesmo para o que iriamos fazer.

Atendi seu pedido e via pouco tempo depois dois dedos entrarem e saírem do cu delicioso. O que eu não acreditava era que estava com a minha deliciosa irmã nua, permitindo que eu chupasse sua buceta e metesse dedos em seu cu preparando para receber o meu cacete.

Mudamos de posição e ficando entre suas pernas aberta ela guiou meu pau para dentro da sua buceta melada, acolhendo-me com sua maciez e quentura. Cada estocada que recebia Alice soltava um gemido de prazer. Nossos corpos estavam suados e eu já me encontrava no limite e não deu para segura a avalanche de porra que caiu sobre seu ventre assim que retirei o pau de sua buceta, gozando até cair extenuado ao lado dela que ainda estremecia diante do gozo obtido.

O cu dela ficou para outra ocasião, que aconteceu algumas noites depois. Alice continua sendo a minha amante de ocasião até hoje, embora estejamos ambos casados, eu com dois filhos e ela com três meninas.

Autor: Davi comentem votem se gostaram Brasília