Olá, meu nome é Iza e tenho 18 anos. Fiz o cadastro recentemente pois já havia lido alguns contos e como aconteceu algo interessante comigo recentemente quis contar para alguém. Bom, primeiro quero dizer que me sinto muito culpada pelo que fiz mas... Ah tem coisas que não conseguimos evitar. Como disse, ainda sou novinha, tenho dezoito e namoro desde os quinze. Fiz tres anos de namoro recentemente. Perdi minha virgindade quando fiz um ano de namoro, segurei bastante, eu sei. Isso aconteceu comigo a tres semanas e como não contei a ninguém resolvi desabafar.
A duas casas da minha mora o amigo da minha mãe. Minha mãe Eliza (nome fictício) tem 43 anos e é muito amiga do nosso vizinho Carlos (Também fictício), eles sempre saem juntos pra beber e talz. Minha mãe é bem chatinha, adora pegar no meu pé. Carlos tem um filhos, Juninho. Ele não é da minha idade, tem 27 ou 28, não tenho certeza mas é muito gostoso. Sempre que ele vem pra ca observo-o lavar o carro só de sunga branca. Sempre que ele me vê dá aquele sorrisinho malicioso e eprgunta da minha mãe, eu, sorrio também e desconverso. Um dia minha mãe me pediu pra ir na casa do Carlos levar um dinheiro, era uma quarta feira a noie e eu fui pra lá vestida com meu jeens curtinho e uma blusa regata branca que era bem colada destacando meus seios medianos. Como posso me descrever, sou negra, 1,63 de altura, fenotipo magro apesar da bunda arrebitada. Meu cabelo é longo e cacheado. Apesar da cor meus traços são puxados para o indigena. Lábios finos, nariz afilado. Me acho bonita apesar de ser magra.
Assim que cheguei a porta do Carlos toquei a campainha duas vezes e esperei. Logo ele apareceu, sem camisa de shorts azul. Ele sorria lindamente enquanto seus olhos desciam pelo meu corpo. Fiquei envergonhada apesar de gostar do seu olhar.
-Oi princesa, a que devo a honra?- Seu sorriso era largo ao falar.
-Oi, seu pai ta ai?- Perguntei me afastando do portão.
Juninho saiu da casa e ficou de frente pra mim. Seus olhos curiosos me encaravam sem nenhum pudor e aquilo passou a me intimidar.
-O coroa não está, mas serve eu?
-Ah, você me faz o favor de entregar esse dinheiro? Diz que minha mãe quem mandou.- Assim que entreguei o dinheiro em suas mãos ele segurou entre seus dedos e me afastei um pouco.
Ele era lindo, gostoso e tinha cara de safado mas minha mente dizia, se afasta garota, você tem namorado.
- E quando será o casório?- Franzi o cenho, confusa e dei de ombros.
- Não entendi.
-Não é você que eu sempre vejo ali na frente com aquele garoto?
-Ah.-Ri envergonhada e e confirmei com a cabeça.- Não sei se vai ter casório não mas... Estamos bem.- Disse querendo sair o mais rápido dali.
-Espero que ele esteja cuidando bem de você, afinal você precisa de um homem em sua vida.-Piscou para mim e nem me dei conta que segurava o ar dos pulmões até sair da sua presença.
Depois do papo estranho voltei para casa e conversei com Lucas (nome ficticio), meu namorado pelo celular.
De quarta para domingo o tempo voou. E nesse dia eu, minha mãe e minha irmã mais nova iriamos pro aniversário da dona Ilda, mãe do Carlos e avó do Juninho. Meu namorado havia ido trabalhar naquele domingo por isso aceitei sair com minha mãe. Coloquei um vestido floral bel justo no busto dando uma levantada nos meus seios. Ele era soltinho nas pernas e ia até dois palmos acima do joelho.
Assim que chegamos na casa do Carlos meus olhos foram direto para ele, que tinha seu filho no colo, o filho do Juninho tinha três anos mas ele não estava mais com a mulher, apesar da mesma estar na festa. Papo vai, papo vem eu acabei tomando umas cervejas e a bexiga estava estourando. Perguntei onde ficava o banheiro e Carlos me indicou subir as escadas para o segundo andar. Assim eu fiz. Subi devagar pois a visão estava meio turva. Sempre fui fraca pra bebida mas não sei porque ainda insisto em beber.
Depois que fiz meu xixi lavei as mãos e sai do banheiro. Senti meu corpo ser empurrado contra parede e quando subi o olhar para seu rosto Juninho me encarava devorador.
-Há muito tempo eu quero fazer isso. Me deixa te beijar?
Ainda um pouco desnorteada assenti deixando com que sua línua quente invadisse minha boca. Seu beijo tinha gosto de licor de maracujá e sua língua deliciosa dava voltas em minha boca.
"Você é uma vadia Iza, esqueceu que tens namorado?" Meu subconsciente me julgava e a partir daquele momento me senti mal. Uma puta vontade de chorar me abateu e logo lágrimas salgadas desciam pelo meu rosto.
- O que foi princesa?- Ele afastou sua boca da minha segurando meu rosto com suas duas mãos.
- Eu tô traindo o meu namorado cara, eu sou um puta, vadia, vaganunda...
-Não, não, não. Não se preocupe com isso ok? Você só ta matando aquilo que esta te consumindo, você não ta traindo ninguém.
O jeito que ele falava me tranquilizou e quando ele voltou a me beijar me entreguei completamente.
Seu braço forte envolvia minha cintura de maneira possessiva e eu me senti protegida. Eu amo o Lucas, disso eu não tenho duvidas mas a pegada dele não chega aos pés do Juninho.
Ele foi me guiando até uma das portas enquanto beijava meu pescoço com avidez. Fomos caminhando até uma cama e ele me jogou em cima do colchão.
-Agora eu vou te comer do jeito que seu namoradinho nunca seria capaz.
Sua voz rouca batia contra meu pescoço enquanto o mesmo descia as alças do meu vestido liberando meus seios.
Uma de suas mãos subiam pela minha cocha e adentrava minha calcinha tocando na minha boceta encharcada de desejo. Seus labios tomavam minha aureola mordiscando e chupando e eu gemia alto, a sorte que o som la em baixo tava bem alto.
-Pede vadia, pede pra eu te comer.
-Awn me come Juninho, me faz sua putinha.- Me surpreendi com o que disse, nunca falei nada parecido para o Lucas.
-Minha putinha, só minha.
Ele se afastou de mim tirando a camisa e a bermuda ficando apenas de boxer branca. O volume dentro da cueca era tão grande e quando ele tirou o mastro pra fora eu comecei a salivar. Eu adoro pagar um boquete pro Lucas, e ele também tinha um pau grande só que o do Juninho, apesar de ser um pouco menor era mais grosso. As veias grossas em volta do seu pau mostravam o quanto ele me desejava.
-Acho que você sabe fazer isso, certo?
Apenas assenti em resposta. Peguei aquela pica grossa pela base enquanto fazia movimentos de cima para baixo, bem lentamente aproximei meu rosto da sua glande rosada e passei a lingua por toda a cabecinha. Gemidos roucos saiam de sua garganta quando passei a chupá-lo com vontade.Enfiava quase tudo indo até a garganta. Quando eu o tirava da minha boca estava todo babado e assim voltei a masturbá-lo com mais vontade.
-Chega!- Ele disse me empurrando para cama.- Abri bem essas perninhas que agora é minha vez de chupar essa boceta gostosa.
Adoro ser chupada, pra mim não tem nada melhor do que um oral bem feito então, sem reclamar deitei arreganhado as pernas enquanto ele beijava o interior da minha cocha. Sua língua tocou meu grelinho e eu senti um arrepio conhecido. Sua boca gostosa me chupava com tanta vontade enquanto seu dedo me invadia dando aquela sensação conhecida.
Ele me virou de costas e deu um tapa estalado em minha bunda.
-Empina esse cuzinho pro papai vai.- Pediu e eu obedeci como uma cadelinha.- Agora eu vou comer você.
Disse simples quando eu menos esperei sua pica me invadiu sem do nem piedade. Soltei um grito pelo susto e pela pequena dor que senti mas ele não teve pena. Segurava cada lado da minha bunda separando minhas nádegas enquanto me comia de maneira dura.
- AWWN! Mais rápido...
Eu pedia e quando ele atendeu quase desmaiei. Ele metia com tanta vontade que senti estremecer.
-Fica de quatro.- Mandou autoritário e assim eu fiz.
Arqueei bem as costas deixando minha bunda muito empinada. Logo ele me invadiu de novo dessa vez de forma lenta. Ele saiai rápido e entrava lentamente. Eu já sentia minhas paredes internas esmagando sua pica e aquela sensação de alívio veio rapidamente logo senti seus gozo me melecando e ele foi diminuindo a velocidade das estocadas.
Eu nunca havia gozado na penetração, sempre que fodia com Lucas eu gozava no Oral. Naquele momento, apesar de ser uma situação completamente louca e errada eu me senti preenchida. Literalmente.
-Vamos fingir que isso nunca aconteceu.- Eu disse, enquanto procurava minha calcinha pelo chão do quarto.
-Isso só foi um sonho babe, mas não garanto que não vá acontecer de novo.
Saí do quarto tão rápido quanto entei.
Ainda me sinto culpada pelo que fiz, é errado trair o namorado, mas não vou mentir dizendo que me arrependo. Foi a melhor foda que já tive até hoje.