Sou Homem, Tenho 45 anos. Sofri o acidente automobilístico, vindo ficar numa cadeira de rodas. Fiquei bastante preocupado com minha vida sexual. Até antes eu o homem sexualmente bastante ativo. Me vi num dilema e me perguntava e agora? Mais com o passar do tempo fui percebendo que continuava sentido vontade de fazer sexo. Minha lesão medular não foi total. Comecei a perceber que com o tempo minha cessibilidade voltava aos poucos e sentia meu cacete como de outrora. Tenho 3 filhas sou separado. Um dia navegado pela internet conheci uma mulher. Me interessei por ela. Mais como falar pra ela que era um cadeirante. E aos poucos fui pegado a confiança e revelei pra ela. Ela é casada, mais o marido não dava atenção e o carinho que ela merecia. Marcamos um encontro para sairmos. Fui pegar ela no local combinado. Quando a vi pessoalmente aquela que antes só a via pela internet. Se encontrava ali na minha frente, e entrado no meu carro. Branquinha, cheirosa o tzão de mulher. Meu cacete começou a pulsar de vontade. Formos ao motel. Chegado fiquei um pouco encabulado por está em uma cadeira de rodas, e ser minha primeira vez depois do acidente e minha reabilitação motora. Mais pra minha surpresa ela simplesmente me deu a maior força e me deixado bastante a vontade. Ficamos despindo, quando vi aquela bunda gostosa e a buceta apetitosa quase enlouqueci de tzão. Uma buceta bem branquinha, delicia de mulher. O beijo dela macio, maravilhoso. Chupei aquela buceta como o urso no mel. Lambi seu cuzinho delicioso. Quando ela sentou em cima do meu cacete com aquela buceta, gemia de tzão por ela. Meu cacete bem moreninho entrando e saindo daquela buceta branquinha bem molhadinha, ela mexia em cima com movimentos de cavalgada e de lado que só ela sabe fazer, uma deliciaaaa... Ela Carinhosa, atenciosa, fiquei imaginando como o homem não agrada uma mulher dessa. Trepamos e nos amamos até a hora de irmos embora. Essa mulher que vou chamar de (Helena ) Branquinha me fez quebrar meu paradigmas achado eu que depois de está em uma cadeira de rodas não conseguiria sair ou me relacionar com uma bela mulher. Hoje temos uma afinidade muito grande um pelo outro. Ela continua casada tem dois filhos e eu tenho uma namorada. Morremos de tzão um pelo outro, trocamos carícias e sempre que dar a gente dar um jeito de se encontrar. E pra algumas que acham que cadeirantes não namoram, estão equivocados completamente. O corpo humano realmente é o mistério e se revela ainda mais nas adversidades da vida. Fortaleza, 30/05/2015
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