Pelas ruas e avenidas de BH

Pelas ruas e avenidas de BH

Antes de qualquer informação quero e devo salientar que esta é uma história verídica vivenciada por uma grande amiga minha residente na cidade onde ocorrera o fato bem o nome dela vou trocar colocar um pseudo para que a mesma na caia em situação ridícula, e quero que saibam também que antes de escrever o presente conto solicitei de Kakal a autorização para redigi-lo e posteriormente publica-lo. Sinceramente espero que gostem do que passo a escrever nas próximas pautas desse papel.

Ela me contou que:

Pouco mais das 17:00 horas resolvi que iria ao centro comercial de BH visitar alguns shoppings, já devo confessar amigo que sou uma mulher maravilhosa e de uma vaidade impar, sempre que posso refaço as gavetas do meu guarda-roupa, quando digo as gavetas por ser uma pessoa fissurada em comprar calcinhas, tenho elas de todos os tipos e cores inclusive uma marrom, assim meio cor de terra, cor até muito diferente para uma peça que na sua maioria tem que ter a cor vermelha, branca ou um azul bem clarinho, mas essa é muito especial é mesmo marrom, bem como ia dizendo sai de casa com uma única pretensão visitar os shoppings, e adquirir mais algumas calcinhas, para fazer uma pequena surpresa ao meu marido o Ronaldo a quem chamo carinhosamente de Ro.
Logo que entrei numa das avenidas movimentas de BH liguei o som para ouvir Milton Nascimento, e então viajei mesmo em devaneios ouvido suas canções, pois algumas delas embalaram meu namoro com Ro, em um cruzamento o luminoso (semáforo) proibia-me de passar em parei junto a faixa e fiquei aguardando que ele permitisse minha passagem, foi nesse ponto que a história começou de verdade meu amigo, eis que para um carro do lado direito com película transparente em todos os vidros algo impressionante, até parecia uma cena de cinema americano, apenas olhei e sem dar muita importância continuei a aguardar o sinal verde, e sem malicia alguma voltei meu olhar novamente para a minha direita qual não foi a minha surpresa aquele carro que estava estacionado ao lado havia descido o vidro do motorista, e junto ao volante estava um homem que mais parecia um galã da globo, um Fagundes, Gianecchini e tantos outros, mas seu jeito era mais mesmo para Marcelo Antony, era na verdade um desses deuses gregos que só ouvimos falar mas que nem sempre encontramos, mas modéstia a parte o Ro além de um belo homem é muito gostoso e foi bem agraciado pelos deuses do sexo, pois tem um pau que causa inveja a qualquer um. Bom mas vamos ao homem do carro, quando olhei para ele estava falando comigo, mas como estava com o som ligado não dei a mínima achei que estava ficando louca aquele cara lindo não teria nada para me falar, mesmo porque não nos conhecíamos, continuei ouvindo minha musica, e o sinal deu-me passagem arranquei e fui em frente, eis que ouço uma pequena buzinada ao lado era ele, falando e apontando para o seu celular, e com acenos solicitava que eu baixasse o vidro, meio sem entender e por instinto baixei o vidro, mesmo assim não podia ouvir uma única palavra do que ele dizia, no próximo cruzamento parei outra vez em razão do semáforo e inicialmente me preocupei achando que havia cometido uma infração de transito, vendo aquele homem falando tanto, mas retrocedi em pensamento todo o trecho já percorrido por mim e por incrível que pareça não havia nada que desabonasse minha conduta enquanto motorista, ou melhor não desabonaria em nada, pois só me lembro de ter dirigido ouvindo musica o que nem de longe é proibido, então baixei o som para tentar entender o que ele dizia, nesse instante alguém acelerou o carro logo atrás de mim e buzinou, percebi que o sinal havia ficado verde e estávamos fechando a passagem dos que vinham atrás, arranquei, mas olhando para ele, como diz o adágio popular com um olho no peixe e outro no molho, olhava o transito e aquele motorista lindo que tanto dizia e que no entanto eu não entendia nada, no próximo cruzamento eu teria que virar a esquerda, sinalizei esperando que ele não tina visto entrei e ele não esperava que fosse vira passou direto, ufa! Pensei, me livrei desse cara. Continuei minha viagem ao estacionar no estacionamento do shopping, imaginem só o tal carro também estacionou e ao para abriu-se a porta do motorista e eis que desse um homem de 1,80 mais ou menos trajando um belo terno azul-marinho cabelos castanhos num corte social e barba bem feita um belo óculos escuro e exibia um Sorriso estonteante e veio em minha direção, confesso ter olhado para trás certificando-me de que aquele Sorriso seria mesmo dirigido a mim, e pelo o que vi era mesmo.
Junto ao Sorriso uma voz maravilhosa anunciou o seu nome (Ricardo) Rick, para os íntimos, muito prazer, no momento não tive muito o que fazer e muito menos o que responder, apenas retribui dizendo que meu nome era Karla e que também tinha um jeito carinhoso de ser chamada pelo amigos íntimos Kakal, mas meu marido apenas me chamava de amor, fiquei mais surpresa ainda com a reação dele que respondeu-me dizendo somos bem parecidos, tenho um nome a qual sou chamado pelos colegas e minha esposa também me chama de amor.
Vi que ele era mesmo um sujeito desses que podemos denominar cara-de-pau, mas confesso ter ficado meio caidinha pelo cara-de-pau.
Conversamos um pouco ali mesmo no estacionamento, quando de repente o manobrista se aproxima e pergunta a ele:
Doutor Ricardo quer que eu coloque seu carro no lugar privativo ou deixe aqui mesmo.
Sorrindo ele apenas disse que pretendia sair logo, mas que isso dependeria da kakal, o rapaz sorriu como já entendesse o que ele quis dizer e saiu logo, continuamos o nosso papo, ou melhor o papo dele, pois ele falava e eu apenas intervinha com monossílabos de sim ou não e raramente com um dissílabo talvez, ele me convidou para ir até sua sala, não queria ir, mas fui convencida pela minha curiosidade, fomos ate a sala dele percebi que era o proprietário de uma das lojas do shopping, para ser sincera era o dono de uma rede de lojas cujo nome prefiro não revelar para não quebrar a nossa privacidade. Depois de um longo papo outra vez fui convencida em dar uma voltinha com ele em seu carro, saímos e ele não parava de me elogiar dizendo que eu era muito gostosa coisa e que ao me ver naquele sinal de transito não resistiu e que ficou louco ao me ver virando a esquina sem que ele pudesse fazer nada, pois era ali que iria virar também, mas por achar que eu seguiria resolveu continuar, esse papo durou quase todo o trajeto que fizemos juntos, ao chegar junto a um hotel de luxo de BH ele parou e perguntou se eu aceitaria jantar com ele no restaurante ao lado, como já estava ali aceitei o jantar.
Depois me convidou para que fossemos até o hotel dar uma esticadinha, como já estava na mão dessa situação aceitei novamente, ao entrar notei que era algo realmente muito luxuoso, tomamos o elevador e paramos do 14º andar em uma bela suíte, sorri para ele, pois não podia acreditar que estava fazendo aquela coisa, nunca havia pensando em trair o Ro, mas já que estava ali não tinha mais para onde correr, entramos para a suíte e já sabe foi maravilhoso.


Bom meu caro leitor o restante da história vou relatar no próximo conto com todos os detalhes, só posso adiantar por enquanto que eles só faltaram fazer sexo pendurados no lustre da suíte, agora imaginem como não foi caliente esta lá noche Del miña amiga Kakal?

Se querem mesmo saber como foi o restante da história leiam esta primeira parte e votem nela.
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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico falconkgbmoskol

Nome do conto:
Pelas ruas e avenidas de BH

Codigo do conto:
6586

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
18/12/2005

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