MULHER DE CALCINHA

Conheci a Valéria, ou Val como gostava de ser chamada, através do meu trabalho. Eu era comprador da empresa e ela vendedora de artigos que necessitávamos semanalmente.
De tanto nos falarmos, começamos a ficar amigos e as conversas passaram a se alongar e ir para outros assuntos que não fossem os profissionais.
Falávamos sobre tudo, família, filhos, rotina e sexo.
Não nos conhecíamos pessoalmente, porém havíamos trocado algumas fotos para que ao falarmos, tivéssemos uma imagem da pessoa na cabeça.
Val me mandou algumas fotos e entre elas uma sá de biquini.
Tenho que admitir que seu rosto não era de nenhuma modelo, mas seu corpo, de deixar muita mulher com inveja. Morena clara, estatura média, seios fartos e que bunda e par de coxas maravilhosas. O biquini quase não aparecia em sua bunda.
Entre os assuntos que falávamos sobre sexo, estavam nossas taras, fetiches e desejos. Entre eles, estava um que tínhamos em comum e que me deixava louco.
Gosto de transar com a mulher usando calcinha bem pequena, podendo vê-la afastando a calcinha para o lado e eu enfiando em sua buceta. Val também confidenciou que adorava e issso lhe dava muito tesão.
Como somos casados e trabalhávamos distantes e Val não podiase ausentar do trabalho, passamos mais de 03 meses somente nos falando por telefone e que muitas vezes tivemos que ir ao banheiro apás nossas conversas para aliviar a tensão e o tesão.
Val iria sair de férias no práximo mês e tínhamos esperança que surgiria uma oportunidade de nos encontrarmos.
Certo dia, já em suas férias, toca o meu celular e era a Val. Falou que estava em uma loja de lingeries escolhendo uma calcinha e pensando em mim.
Começei a perguntar detalhes e ao mesmo tempo já ficando excitado imaginando a cena.
Val disse que estava no provador e que estava experimentando uma calcinha branca bem pequena na frente e que atrás sá havia um fio, deixando toda a sua bunda de fora.
Falei que gostaria de estar lá e poder tocar em sua buceta, enfiando a mão pela lateral da calcinha.
Entre sussurros, ela me confidenciou que teria de comprar a calcinha de qualquer jeito, pois já estava toda molhada e se masturbando dentro da cabine. Podia ouvir sua respiração ofegante e anunciando o seu gozo.
Val desligou e prometeu ligar em seguida.
Eu já não aguentava de tanto tesão, o pau estava pra explodir e pular para fora da calça.
Porém a surpresa maior ainda estava por vir. ao retornar a ligação ela e falou que estava no shopping práximo ao meu trabalho e que ficaria muito decepcionada se eu não podesse encontrá-la.
não a decepcionei. Inventei uma desculpa qualquer no trabalho, dizendo que tinha que resolver assuntos particulares e rumei para o shopping.
Ao encontrá-la e antes de falarmos qualquer coisa, demos um beijo ardente e melado e que indicava todo nosso tesão.
Apás as apresentações devidas e conversas triviais, partimos para o principal: Vamos para o Motel.
Como eu estava de moto e sem capacete reserva, decidimos ir em um motel ao lado do shopping. O motel era bem simples, daqueles que sá tem mesmo a cama e o banheiro, mas naquele momento, nada disso importava, nossos corpos ansiavam por sexo.
Ao fecharmos a porta, voltamos a nos beijar loucamente e tirar nossas roupas freneticamente, como se quiséssemos compensar o tempo perdido.
Ao tirar sua calça, notei que ela já estava com a calcinha que havia comprado. Enquanto a beijava, uma de minhas mãos passeava por seus seios, apertando os bicos que já estavam bem durinhos e apontados e a outra mão invadia sua buceta com movimentos firmes, esfregando seu grelo e enfiando em seu buraco já todo melado.
Val se deitou na cama e abrindo suas pernas e afastando a calcinha me chamou: VEM, CHUPA MINHA BUCETA, ME FAZ GOZAR NA SUA CARA, NÃO AGUENTO MAIS DE TANTO TESÃO!.
Não a deixei falar duas vezes, começei a chupá-la afundando meu rosto em sua buceta. Seu grelo parecia pular de tão duro que estava. Ela levantava seu quadril em direção ao meu rosto quase que me sufocando. Que visão! As pernas abertas, o quadril levantado, a calcinha afastada para o lado e sua buceta a mostra. Seus grandes lábios abertos, seu clitáris entumecido e seus pentelhos todo melado com minha baba e seu líquido. continuei a chupá-la até sentir e ouvir entre gritos o seu gozo.
Aproveitei a posiçao e enfiei de uma vez meu pau em sua buceta oque causoou mais gemidos e gritos que ela estava louca pelo meu pau dentro dela.
De tanto tesão acabamos por gozar juntos nessa mesma posição.
Apás um descanso, trocas de carícias e o desejo despertando novamente, Val começou a me chupar. Pegou a camisinha que eu havia usado, derramou meu gozo no pau e retornou a chupar. Depois de engolir tudo, era hora de recomeçarmos. Ficando de quatro e dizendo que essa era a posição que mais gostava, literalmente arreganhou sua bunda e pediu que enfiasse em sua buceta com força, pois, queria sentir como se estivesse lhe rasgando. Passei a dar estocadas cada vez mais fortes, porém, sua bunda toda aberta, o fio da calcinha passando em cima do seu cuzinho, não me tirava da cabeça outro pensamento que não fosse possuir aquele buraquinho. Apesar de saber que ela não gostava muito de sexo anal, não custava nada tentar. enquanto metia em sua buceta, começei a massagear seu cuzinho e logo enfiei um dedo. Como não encontrei resistência e recebi como resposta um gemido, passei a movimentar o dedo como se estivesse fodendo.
Val virou seu rosto e me falou: VAI, VOCÊ QUER COMER MEU CÚ, EU DEIXO, MAS COLOCA BEM DEVAGAR.
Como resposta, tirei meu pau de sua buceta e apontei no seu cuzinho. Apesar de bem lubrificado, a entrada foi difícil e realmente era bem apertadinho, mas passando a cabeça e aos poucos entrando lentamente o movimento começou a melhorar, fazendo-a passar dos gemidos de dor para os de prazer, me pedindo para enfiar cada vez mais.
Val me pediu que dessa vez gozasse em sua boca e que queria sentir meu gozo fresco.
Prestes a gozar, tirei de seu cú e fui para sua frente. Tirei a camisinha e fiz o que havia pedido. Melei o seu rosto e sua boca com minha gozada.
Apás nos recompormos, fomos embora e sempre que aparece uma oportunidade ainda nos encontramos. Se vcs mulheres( somente)gostaram dos meus contos, me adicionem.